Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de mudanças na composição dos ativos, refletindo possíveis estratégias de gestão de recursos e estrutura de balanço.
O percentual de caixa, equivalentes de caixa e caixa restrito apresentou uma leve tendência de crescimento proporcional, passando de 14,45% em 2020 para 11,06% em 2024, após um pico de 10,41% em 2023. Essa variação sugere uma manutenção relativamente constante de liquidez disponível, embora com uma diminuição marginal na participação dos recursos mais líquidos em relação ao total de ativos.
O volume de títulos de investimento, por sua vez, apresentou um aumento significativo de 2,89% em 2020 para um pico de 23,31% em 2023, antes de declinar para 0,8% em 2024. Essa oscilação indica uma priorização temporária na aquisição de títulos de investimento, possivelmente relacionada a estratégias de gestão de caixa ou investimentos de curto prazo, seguida de uma redução na participação dessa categoria no balance sheet em 2024.
Recebíveis correntes tiveram um crescimento consistente, aumentando de 6,59% em 2020 para aproximadamente 9,57% em 2022, com uma leve redução para 7,57% em 2024. Essa tendência sugere uma crescente ênfase na gestão de recebíveis de curto prazo, embora após o pico em 2022, haja uma leve retração, possivelmente refletindo ajustes na política de crédito ou na estrutura de clientes.
O ativo circulante, que inclui diversas categorias de ativos de curta duração, apresentou uma estabilidade relativa, variando entre aproximadamente 30,56% a 36,68%, com o maior percentual registrado em 2023. Em particular, os estoques também tiveram aumento expressivo ao longo do período, chegando a representar 10,14% do ativo total em 2023, indicando maior acúmulo de inventários, possivelmente por estratégia de produção ou de gestão de estoques.
Por outro lado, houve uma redução expressiva no imobilizado líquido, que passou de 16,44% em 2020 para 5,05% em 2024, sinalizando uma possível desmobilização de ativos físicos ou uma eficiente depreciação dos ativos existentes. A diminuição da participação de bens tangíveis pode indicar foco maior em ativos intangíveis ou uma estratégia de venda de ativos físicos.
A presença de boa vontade no balanço revelou uma alta de 10,07% em 2020 para 13,74% em 2022, seguida de uma diminuição para 6,93% em 2024. Essa redução pode refletir depreciação, amortização ou reavaliações que impactaram este item. Além disso, os ativos de operações descontinuadas apresentaram valores modestos, demonstrando que, embora haja alguma composição de ativos dessa natureza, ela não constitui uma parcela expressiva da estrutura total.
O crescimento no percentual de outros ativos incorpóreos, líquidos, de aproximadamente 3,86% em 2020 para 4,69% em 2021, mantendo-se relativamente estáveis ao longo do período, indica uma manutenção constante na importância de ativos intangíveis na composição do ativo total.
Destaca-se também o aumento no percentual de ativos de operações descontinuadas entre 2023 e 2024, podendo refletir estratégias de desinvestimento ou reestruturação operacional, embora permanecendo como uma parcela secundária na estrutura de ativos.
No geral, observa-se uma concentração de ativos não circulantes em torno de dois itens principais: o ativo não circulante permaneceu predominantemente acima de 63%, com uma leve melhora na participação de ativos circulantes até 2023, seguida de uma redução em 2024. Este movimento indica uma possível estabilização ou ajuste na estrutura de ativos, com impacto na liquidez e na composição global do balanço.