Lockheed Martin Corp. (NYSE:LMT)

Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

O desempenho do ROA apresentou uma tendência de declínio de 2020 até 2022, passando de 13,47% para 10,84%. Em 2023, houve uma recuperação para 13,19%, superior ao valor de 2022, indicando uma melhora na eficiência da empresa na utilização de seus ativos. No entanto, em 2024, o ROA retomou uma queda significativa para 9,59%, o que sugere uma redução na rentabilidade operacional dos ativos nesta última avaliação.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira revelou uma variação moderada ao longo do período. Em 2020, o índice foi de 8,43, diminuindo bastante em 2021 para 4,64, possivelmente indicando uma redução na dependência de financiamento de terceiros. Em 2022, houve um aumento leve para 5,71, seguido por um novo crescimento em 2023 para 7,67, e um aumento mais acentuado em 2024 para 8,78. Esses movimentos sugerem uma tendência de aumento na alavancagem financeira, indicando maior uso de dívida na estrutura de capital ao longo do tempo.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou alta em 2020, atingindo 113,6%, indicando uma rentabilidade excepcional sobre o patrimônio líquido. Em 2021, houve uma forte queda para 57,62%, seguidamente estabilizando em torno de 61,86% em 2022. Em 2023, o índice retornou a níveis elevados, chegando a 101,24%, antes de uma redução para 84,26% em 2024. A volatilidade neste indicador demonstra uma variação significativa na rentabilidade do patrimônio líquido, refletindo possíveis mudanças na eficiência operacional ou na estrutura de capital utilizada ao longo dos anos.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma declínio na margem de lucro líquido entre 2020 e 2022, passando de 10,45% para 8,69%. Em 2023, há uma recuperação para 10,24%, porém em 2024 ocorre uma significativa redução para 7,51%. Essa oscilação indica desafios na manutenção de margens de lucro sustentáveis, com uma tendência geral de diminuição ao longo do período analisado.

Índice de giro de ativos

O índice permaneceu relativamente estável, oscillando entre 1,25 e 1,32, com leve aumento em 2021 (1,32) e estabilidade subsequente. Essa estabilidade sugere uma utilização consistente dos ativos na geração de receitas ao longo dos anos, sem variações expressivas na eficiência operacional na gestão dos ativos.

Índice de alavancagem financeira

Foi observado um decréscimo significativo de 8,43 em 2020 para 4,64 em 2021, indicando uma redução no nível de endividamento relativo ao patrimônio. A partir de então, há aumento progressivo, atingindo 8,78 em 2024. Essa tendência aponta para uma retomada na alavancagem financeira, possivelmente refletindo maior uso de dívida para potencializar o crescimento ou financiar operações.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou alta expressiva em 2020 (113,6%), seguida por uma forte redução em 2021 (57,62%) e estabilidade em 2022 (61,86%). Em 2023, registra-se um novo pico de 101,24%, antes de uma queda para 84,26% em 2024. Os padrões indicam volatilidade significativa na rentabilidade do patrimônio, possivelmente influenciada por alterações nos lucros ou na composição do patrimônio ao longo do período.

Índice de carga tributária

Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária se manteve relativamente estável, apresentando ligeiras oscilações em torno de 0,84 a 0,86. Essa estabilidade indica uma consistência na proporção de tributos em relação à base tributável ao longo dos anos avaliados.

Rácio de encargos com juros

Observa-se uma redução gradual nesse rácio, de 0,93 em 2020 e 2021 para 0,91 em 2022, atingindo 0,90 em 2023 e diminuindo para 0,86 em 2024. Essa tendência sugere uma melhora na capacidade de pagamento ou na redução dos encargos financeiros com juros ao longo do tempo.

Índice de margem EBIT

A margem EBIT apresentou uma trajetória de declínio de 13,41% em 2020 para 11,07% em 2022, indicando uma redução na rentabilidade operacional. Contudo, houve uma recuperação significativa em 2023, com índice de 13,34%, porém em 2024 recuou para 10,21%, voltando a patamares inferiores aos de 2020. Essa variação sugere volatilidade na eficiência operacional ou na margem de lucro operacional ao longo do período.

Índice de giro de ativos

O índice permaneceu relativamente estável, variando entre 1,25 e 1,32, indicando uma consistência na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Pequenas oscilações podem refletir variações na gestão de ativos ou na geração de receitas a partir dos recursos disponíveis.

Índice de alavancagem financeira

Observa-se uma alta volatilidade no índice de alavancagem financeira, que começou em 8,43 em 2020, caiu para 4,64 em 2021, e posteriormente aumentou novamente, atingindo 8,78 em 2024. Essa flutuação indica alterações substanciais na estrutura de capital, possivelmente relacionadas ao uso de dívida para financiar operações ou investimentos, ou a mudanças na política financeira da empresa.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou uma forte variação ao longo do período, iniciando em 113,6% em 2020, caindo para 57,62% em 2021, e mantendo-se relativamente estável em torno de 61,86% em 2022. Em 2023, houve um aumento expressivo para 101,24%, porém em 2024 houve uma redução para 84,26%. Esses movimentos refletem uma volatilidade significativa na rentabilidade do patrimônio líquido, influenciada por fatores operacionais e financeiros, como margens, alavancagem e eficiência na utilização dos ativos.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma diminuição na margem de lucro líquido ao longo do período de 2020 a 2022, passando de 10,45% para 8,69%. Em 2023, há uma recuperação, atingindo 10,24%, quase recuperando o valor de 2020, porém, em 2024, ocorre uma nova redução significativa, chegando a 7,51%. Essa tendência indica variações na eficiência de conversão de receitas em lucros após o impacto de 2022, possivelmente refletindo mudanças nos custos, despesas operacionais ou na estratégia de precificação.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade, variando entre 1,25 e 1,32 durante o período analisado. Houve pequenos aumentos em 2021 e 2023, sugerindo uma manutenção de uma rotina de utilização eficiente dos ativos na geração de receitas de vendas. A estabilidade desse indicador aponta para consistência na gestão de ativos ao longo do tempo.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA demonstra uma tendência semelhante ao índice de margem, com uma queda significativa de 13,47% em 2020 para 10,84% em 2022. Em 2023, há uma recuperação para 13,19%, contudo, em 2024, há uma redução para 9,59%, indicando uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos. Essas variações sugerem períodos de maior ou menor rentabilidade operacional e explorar possíveis impactos de fatores internos ou externos que afetaram a rentabilidade da empresa.

O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando níveis próximos a 0,84 a 0,86, indicando uma consistência na proporção de impostos incidentes sobre a receita ou lucro ao longo dos anos analisados.

O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira redução ao longo do período, passando de 0,93 em 2020 e 2021 para 0,91 em 2022, e diminuindo para 0,90 em 2023 e finalmente chegando a 0,86 em 2024. Essa tendência sugere uma melhoria na capacidade da empresa de administrar seus encargos financeiros, possivelmente devido a uma redução na dívida ou a uma renegociação de condições de financiamento.

O índice de margem EBIT mostrou uma variação considerável, iniciando em 13,41% em 2020 e caindo para 12,11% em 2021, e atingindo 11,07% em 2022. No entanto, houve um aumento significativo para 13,34% em 2023, antes de uma nova redução para 10,21% em 2024. Essa oscilação indica uma instabilidade na margem operacional, refletindo possíveis variações na eficiência operacional, custos ou receitas ao longo dos anos.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, apresentando pequenos ajustes em torno de 1,29 a 1,32, sem uma tendência clara de aumento ou redução acentuada. Essa estabilidade indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita foi relativamente consistente ao longo do período.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma redução contínua, iniciando em 13,47% em 2020, caindo para 12,41% em 2021, depois para 10,84% em 2022, e subindo momentaneamente para 13,19% em 2023, antes de desacelerar significativamente para 9,59% em 2024. Essa trajetória evidencia uma tendência geral de queda na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados, com uma recuperação pontual em 2023 que, no entanto, não foi suficiente para sustentar o crescimento no ano seguinte.

O desempenho financeiro analisado demonstra algumas tendências de estabilidade e variações ao longo do período observado. O índice de carga tributária apresenta uma estabilidade relativa, mantendo-se constante em 0,84 de 2020 até 2021 e apresentando leves incrementos secundários, atingindo 0,86 em 2022 e permanecendo nesse patamar em 2023 e 2024. Esses dados indicam uma consistência na proporção de encargos fiscais ao longo dos anos analisados.

Em relação ao rácio de encargos com juros, há uma ligeira redução ao longo do período, começando em 0,93 em 2020 e 2021, decrescendo para 0,91 em 2022 e posteriormente para 0,9 em 2023, atingindo um valor de 0,86 em 2024. Essa tendência sugere uma melhora na cobertura dos encargos com juros, possivelmente resultado de redução no endividamento ou melhora na capacidade de pagamento de juros ao longo do tempo.

O índice de margem EBIT teve uma variação de alta em 2020 e 2021, atingindo 13,41% e 12,11%, respectivamente, mas evidenciando uma diminuição contínua em 2022 para 11,07%. Posteriormente, em 2023, há um ressurgimento, elevando-se para 13,34%, antes de uma significativa queda para 10,21% em 2024. Essa flutuação indica oscilações na rentabilidade operacional, com uma recuperação momentânea em 2023 seguida de uma redução substancial no ano seguinte.

O índice de margem de lucro líquido apresenta uma trajetória de declínio ao longo do período: de 10,45% em 2020, caindo para 9,42% em 2021 e 8,69% em 2022. Em 2023, há uma recuperação, elevando-se para 10,24%, porém, em 2024, a margem cai novamente para 7,51%. Esses movimentos refletem uma tendência de redução na lucratividade líquida, com uma breve recuperação em 2023, indicando possíveis desafios na manutenção da rentabilidade final, assim como a influência de fatores de custos ou despesas não explicados detalhadamente pelo indicador.