A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências observadas na performance financeira ao longo dos anos, verifica-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações moderadas, aumentando de 7,4% em 2020 para 8,6% em 2021, seguido de uma ligeira redução para 7,97% em 2022. Subsequentemente, ocorreu um aumento mais significativo em 2023, atingindo 9,2%, antes de uma nova diminuição em 2024, com o valor de 7,59%. Essa oscilação sugere ciclos de desempenho potencialmente influenciados por fatores de mercado ou estratégias específicas adotadas nos diferentes anos.
O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 3,68 em 2020 para 4,04 em 2024. Essa evolução indica um aumento na utilização de passivos para financiar ativos, o que pode refletir estratégias de crescimento que envolvem maior endividamento ou uma gestão de capital financeiro com foco em alavancagem. A estabilidade relativa ao longo do tempo sugere uma gestão consistente dessa ferramenta de financiamento, embora com uma tendência de incremento na alavancagem.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento constante de 27,23% em 2020 para 29,85% em 2021, permanecendo quase estável em 29,74% em 2022, antes de atingir um pico de 35,68% em 2023. Em 2024, o valor reduziu para 30,64%. Essa trajetória indica uma melhora significativa na rentabilidade dos acionistas até 2023, apoiada potencialmente por melhorias operacionais ou financeiras. No entanto, a diminuição em 2024 pode sugerir ajustes estratégicos ou influências de fatores externos nessa rentabilidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação ao longo do período analisado, iniciando em 14,64% em 2020 e atingindo um pico de 16,11% em 2021. Após esse aumento, houve uma redução em 2022 para 14,00%, seguida por uma recuperação em 2023 para 15,43%, e uma leve queda em 2024, marcando 14,82%. Esses movimentos indicam uma flutuação na eficiência da rentabilidade líquida da empresa no período considerado.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou um crescimento progressivo de 0,51 em 2020 para 0,53 em 2021, atingindo 0,57 em 2022 e subindo para 0,60 em 2023, antes de retornar a 0,51 em 2024. A tendência geral indica uma melhora na eficiência do uso dos ativos ao longo de três anos consecutivos até 2023, seguida por uma diminuição abrupta em 2024, sugerindo uma possível redução na eficiência operacional ou um aumento no volume de ativos não produtivos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice permaneceu relativamente estável ao longo do período, partindo de 3,68 em 2020, diminuindo para 3,47 em 2021, e posteriormente aumentando para 3,73 em 2022, chegando a 3,88 em 2023, e elevando-se para 4,04 em 2024. A trajetória crescente em 2022 e 2023 indica uma ampliação no uso de dívidas ou outros instrumentos de financiamento de maior alavancagem, em um movimento que se acentuou em 2024.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador apresentou crescimento contínuo de 27,23% em 2020 para 35,68% em 2023, o que evidencia aumento na rentabilidade do patrimônio dos acionistas ao longo desses anos. Em 2024, houve uma redução para 30,64%, o que pode indicar uma diminuição na eficiência da gestão na geração de lucros a partir do capital próprio.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros revela várias tendências relevantes ao longo dos anos observados.
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou uma diminuição de 0,81 em 2020 para 0,77 em 2021, indicando uma redução na proporção de carga tributária sobre o resultado. Nos anos seguintes, manteve-se relativamente estável, finalizando em 0,79 em 2024, demonstrando estabilidade nesse aspecto.
- Rácio de encargos com juros
- O indicador mostrou um aumento de 0,94 em 2020 para 0,95 em 2021, seguido por uma ligeira redução ao longo do tempo, chegando a 0,87 em 2024. Essa tendência sugere uma leve diminuição nos encargos com juros em relação às receitas ou ao total de despesas financeiras.
- Índice de margem EBIT
- Outro indicador que apresentou alta significativa de 19,26% em 2020 para 21,84% em 2021, refletindo melhoria na rentabilidade operacional. Em 2022, caiu para 19,15%, porém voltou a subir em 2023, atingindo 21,58%, e apresentou leve redução em 2024, encerrando em 21,39%. Essas variações indicam um ciclo de melhorias na margem operacional, com alguns ajustes ao longo do período.
- Índice de giro de ativos
- O racío mostrou crescimento contínuo de 0,51 em 2020 para 0,60 em 2023, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, em 2024, o índice declinou a 0,51, retornando ao nível inicial, o que pode sugerir uma redução na eficiência na gestão de ativos ou uma mudança na estratégia operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- Este indicador apresentou uma tendência de alta, passando de 3,68 em 2020 para 4,04 em 2024. O aumento consistente revela maior utilização de dívida para financiar as operações, refletindo uma estratégia de maior alavancagem financeira ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE teve uma evolução positiva, crescendo de 27,23% em 2020 para um pico de 35,68% em 2023, antes de declinar para 30,64% em 2024. Essa trajetória indica melhorias na eficiência da utilização do patrimônio para gerar lucro, embora haja uma redução na rentabilidade no último ano do período avaliado.
De modo geral, os dados refletem uma empresa com melhorias na margem operacional e na rentabilidade do patrimônio ao longo da maioria do período, acompanhadas de uma maior alavancagem financeira. No entanto, sinais de estabilização ou redução de alguns indicadores, como o giro de ativos e o ROE, em 2024, apontam para possíveis ajustes na estratégia operacional ou mudanças no ambiente de negócios.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de aumento entre 2020 e 2021, passando de 14,64% para 16,11%, indicando uma melhoria na rentabilidade líquida da empresa. Contudo, em 2022, houve uma queda para 14%, seguida de uma recuperação em 2023, alcançando 15,43%. Em 2024, o índice apresenta uma leve redução para 14,82%, ainda assim mantendo valores relativamente elevados, sugerindo estabilidade na margem de lucro líquida ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- Este índice mostra um crescimento consistente de 0,51 em 2020 para 0,53 em 2021, seguido de uma expansão mais significativa para 0,57 em 2022. Em 2023, a taxa de giro evolui para 0,6, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Entretanto, em 2024, há uma redução para 0,51, retornando ao valor de 2020, o que pode sugerir uma diminuição na eficiência de uso dos ativos neste período final.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstra uma melhoria contínua de 7,4% em 2020 para 8,6% em 2021, indicando uma maior eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Em 2022, há uma ligeira queda para 7,97%, mas em 2023 atinge seu pico de 9,2%, refletindo uma máxima eficiência nesta análise. Em 2024, o índice recua para 7,59%, voltando próximo ao nível de 2020, o que revela uma diminuição na rentabilidade gerada pelos ativos ao longo do período mais recente.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução gradual no índice de carga tributária de 0,81 em 2020 para 0,77 em 2021, seguido de estabilidade ao longo de 2022, 2023 e 2024, permanecendo em 0,79. Essa tendência indica uma leve diminuição na proporção dos encargos tributários em relação ao faturamento, estabilizando nos anos posteriores.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresenta uma leve alta de 0,94 em 2020 para 0,95 em 2021, mantendo-se praticamente inalterado até 2022. A partir de 2023, há uma redução significativa para 0,9 e posteriormente para 0,87 em 2024, sugerindo uma melhoria na eficiência do pagamento de juros ou redução do endividamento tributário de encargos com juros ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresenta um crescimento de 19,26% em 2020 para 21,84% em 2021, seguido de uma ligeira queda para 19,15% em 2022. Nos anos seguintes, os valores retornam a patamares elevados, alcançando 21,58% em 2023 e 21,39% em 2024. Esses movimentos indicam que a rentabilidade operacional da empresa melhorou significativamente no primeiro período, mantendo-se em níveis elevados, embora com alguma oscilação.
- Índice de giro de ativos
- Esse índice mostra uma melhora contínua de 0,51 em 2020 para 0,53 em 2021, atingindo 0,57 em 2022, e chegando a 0,6 em 2023. Em 2024, há uma queda de volta a 0,51, retornando ao nível inicial. A tendência geral sugere um aumento na eficiência na utilização dos ativos durante os primeiros anos, seguido por uma reversão que pode indicar uma redução na eficiência ou mudanças na estratégia operacional da companhia.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstra uma melhora de 7,4% em 2020 para 8,6% em 2021, seguida de uma leve redução para 7,97% em 2022. Em 2023, o índice sobe para 9,2%, atingindo o ponto mais elevado do período, mas em 2024 há uma declínio para 7,59%. Essa dinâmica reflete uma maior rentabilidade dos ativos na maior parte do período, com uma posterior diminuição no último ano analisado, possivelmente devido às mudanças na estrutura de ativos ou na geração de lucros.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma estabilidade geral nos ratios econômicos da empresa, com algumas variações sutis ao longo do tempo.
- Índice de carga tributária
- O índice apresenta uma leve redução de 0,81 em 2020 para 0,77 em 2021, indicando uma potencial melhora na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária. Nos anos seguintes, mantém-se relativamente estável, com valores constantes de 0,78 em 2022, e ascendendo ligeiramente para 0,79 em 2023 e 2024, sugerindo estabilidade na proporção de impostos em relação ao resultado.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio apresenta uma tendência de diminuição progressiva, de 0,94 em 2020 para 0,87 em 2024. Essa redução pode indicar uma melhora na gestão da dívida, com uma diminuição proporcional dos encargos com juros em relação ao resultado ou ao ativo, refletindo uma possível quitação de dívidas ou condições de financiamento mais favoráveis.
- Índice de margem EBIT
- Este índice evidencia uma maior volatilidade, porém mantém uma tendência geral de melhora. Após um aumento de 19,26% em 2020 para 21,84% em 2021, há uma reversão em 2022, com a margem reduzida para 19,15%. Nos anos seguintes, há recuperação, chegando a 21,58% em 2023 e ligeira recuos a 21,39% em 2024. Esses movimentos refletem flutuações na eficiência operacional, com a empresa sendo capaz de manter margens elevadas, mesmo após oscilações pontuais.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem líquida também mostra uma tendência de crescimento de 14,64% em 2020 para 16,11% em 2021, seguido de queda para 14% em 2022, e posterior recuperação para 15,43% em 2023, antes de uma leve redução para 14,82% em 2024. Assim como o índice de margem EBIT, este indicador reflete uma fase de melhor desempenho em 2021, com ajustes subsequentes possivelmente ligados a variações nos custos, despesas operacionais ou fatores fiscais.
De modo geral, os dados indicam que a empresa conseguiu melhorar sua eficiência financeira em alguns aspectos, como redução dos encargos com juros, enquanto manteve margens operacionais e líquidas elevadas e relativamente estáveis ao longo do período considerado. As variações nos índices de margem sugerem ajustes internos e estratégias para otimizar rentabilidade, com uma tendência de estabilização no final do período analisado.