A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória geralmente ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento de 9.32% no final de 2014 para um pico de 12.27% no final de 2015. Após essa alta, o indicador apresenta uma ligeira diminuição, estabilizando-se em torno de 8% a 9% no período de 2016. A partir do final de 2017, o ROA volta a crescer, atingindo 11.25% no final de 2019, antes de uma leve retração no final de 2020.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um padrão diferente. Inicialmente, o índice demonstra um aumento consistente de 2.49 em 2014 para 2.89 em 2015. No entanto, a partir de 2016, observa-se uma redução significativa, atingindo 2.16 no primeiro trimestre de 2017. O índice se recupera parcialmente nos trimestres subsequentes, mas permanece em níveis inferiores aos observados em 2015. No final de 2018, o índice atinge 2.89, retornando aos níveis de 2015, mas com flutuações nos trimestres seguintes.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe a maior volatilidade entre os três indicadores. O ROE apresenta um crescimento expressivo de 23.23% em 2014 para 33.99% em 2015. Após esse pico, o indicador sofre uma queda acentuada, atingindo 18.23% no primeiro trimestre de 2017. A partir desse ponto, o ROE demonstra uma recuperação gradual, com um novo aumento para 28.79% no final de 2017. O indicador continua a flutuar, atingindo um pico de 28.01% no final de 2019, antes de uma leve diminuição no final de 2020.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Tendência geral de crescimento com flutuações trimestrais, atingindo um pico em 2015 e retomando o crescimento no final do período analisado.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Aumento inicial seguido de uma redução significativa a partir de 2016, com recuperação parcial e flutuações nos trimestres seguintes.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Alta volatilidade, com um crescimento expressivo em 2015, queda acentuada em 2016-2017 e recuperação gradual nos anos subsequentes.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido, com um aumento geral desde o final de 2014 até o final de 2015, seguido por uma estabilização em torno de 11% a 12% até o final de 2019. No último período analisado, o índice demonstra uma ligeira redução.
O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de declínio constante, partindo de 1.03 no final de 2014 para atingir 0.83 no final de 2017. Há uma recuperação parcial em 2018 e 2019, estabilizando-se em torno de 0.86 a 0.90, mas permanece inferior ao valor inicial.
O índice de alavancagem financeira demonstra um aumento progressivo de 2.49 no final de 2014 para 2.89 no final de 2017. Posteriormente, observa-se uma redução significativa para 2.27 no final de 2016, seguida por uma flutuação entre 2.16 e 2.89 nos períodos subsequentes, com um novo aumento no último período avaliado.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe um padrão de crescimento notável de 23.23% no final de 2014 para 33.99% no final de 2015. Após esse pico, o ROE apresenta uma tendência de declínio até o final de 2017, estabilizando-se e apresentando um novo crescimento a partir de 2018, atingindo 28.79% no último período analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta uma trajetória ascendente inicial, seguida de estabilização e leve declínio no último período.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra uma tendência geral de declínio, com uma recuperação parcial nos últimos períodos, mas permanecendo abaixo dos níveis iniciais.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe um aumento inicial, seguido por uma redução significativa e subsequente flutuação.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Apresenta um crescimento expressivo inicial, seguido por um declínio e posterior recuperação, atingindo um valor elevado no último período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma progressiva elevação do índice de carga tributária, partindo de 0.64 para atingir 0.81, com um pico em 0.84, indicando um aumento na proporção de impostos em relação ao lucro. O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável, flutuando em torno de 0.93, com ligeiras variações ao longo dos trimestres.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória ascendente inicial, com um aumento de 14.9% para 20.21%, seguido por um período de estabilização e ligeira diminuição, retomando a alta para 16.55% e finalizando em 15.92%. Esta flutuação sugere variações na rentabilidade operacional. O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de declínio, de 1.03 para 0.83, com uma recuperação parcial para 0.87, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento consistente até 2.89, seguido por uma redução significativa para 2.27 e posterior estabilização em torno de 2.4 a 2.5, sugerindo uma gestão ativa do endividamento. O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um crescimento notável, de 23.23% para 33.99%, seguido por um período de flutuação e posterior recuperação, atingindo 28.79%, demonstrando uma crescente capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.
- Índice de Carga Tributária
- Apresenta uma tendência de alta, indicando um aumento na proporção de impostos.
- Rácio de Encargos com Juros
- Mantém-se relativamente estável, com flutuações mínimas.
- Índice de Margem EBIT
- Demonstra uma trajetória ascendente inicial, seguida de estabilização e retomada da alta.
- Índice de Giro de Ativos
- Apresenta uma tendência de declínio com uma recuperação parcial, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Aumenta inicialmente, seguido por uma redução significativa e estabilização.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Exibe um crescimento notável com flutuações e posterior recuperação, demonstrando crescente capacidade de gerar lucro.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória geralmente ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 9.01% em dezembro de 2014 para 12.83% em setembro de 2018, seguido por uma ligeira correção e estabilização em torno de 12% até março de 2020.
O índice de giro de ativos apresenta um padrão descendente mais pronunciado. Inicialmente em 1.03 em dezembro de 2014, o indicador declina progressivamente, atingindo 0.67 em setembro de 2016. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação parcial, com o índice flutuando entre 0.82 e 0.90 nos trimestres subsequentes, sem retornar aos níveis iniciais.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, exibindo um crescimento inicial de 9.32% em dezembro de 2014 para 12.27% em junho de 2015. Contudo, o ROA sofre uma queda significativa a partir de dezembro de 2015, atingindo o ponto mais baixo de 7.52% em setembro de 2016. Nos períodos seguintes, o ROA demonstra uma recuperação gradual, estabilizando-se em torno de 10% a 11% até março de 2020.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma tendência de alta, com picos em determinados trimestres, indicando uma melhoria na rentabilidade em relação às vendas.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma diminuição na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita, sugerindo uma possível necessidade de otimização na gestão de ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Reflete a capacidade de gerar lucro a partir dos ativos, com uma queda acentuada seguida de recuperação, possivelmente influenciada por fatores internos ou externos.
Em resumo, os dados indicam uma empresa com rentabilidade relativamente estável e, em alguns períodos, crescente, mas com uma eficiência na utilização de ativos em declínio. A recuperação do ROA nos últimos períodos sugere uma adaptação às condições do mercado ou a implementação de medidas para melhorar a rentabilidade dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no índice de carga tributária, iniciando em 0.64 e atingindo 0.81, com um pico de 0.84, indicando um aumento relativo da carga tributária sobre o resultado.
O rácio de encargos com juros demonstra estabilidade notável, mantendo-se consistentemente próximo de 0.93 durante a maior parte do período. Pequenas flutuações são observadas, mas a variação geral é mínima.
O índice de margem EBIT apresenta uma dinâmica mais pronunciada. Após um crescimento inicial, atingindo 20.21, o indicador demonstra uma tendência de declínio, com posterior recuperação. No entanto, os valores mais recentes se mantêm em torno de 15.92, sugerindo uma certa estabilização em um patamar inferior ao inicial.
O índice de giro de ativos exibe uma volatilidade considerável. Inicialmente em 1.03, o indicador apresenta quedas significativas, atingindo 0.67, seguidas de recuperações parciais. A flutuação sugere variações na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha, em certa medida, a tendência do índice de margem EBIT. Observa-se um aumento inicial, atingindo 12.27, seguido de um declínio e posterior recuperação. Os valores mais recentes se situam em torno de 9.97, indicando uma rentabilidade dos ativos relativamente estável, mas inferior aos picos anteriores.
- Índice de Carga Tributária
- Tendência de aumento ao longo do período, indicando maior impacto dos impostos.
- Rácio de Encargos com Juros
- Estabilidade notável, com flutuações mínimas.
- Índice de Margem EBIT
- Crescimento inicial seguido de declínio e recuperação parcial.
- Índice de Giro de Ativos
- Volatilidade significativa, sugerindo variações na eficiência de utilização dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com aumento inicial, declínio e recuperação.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra uma trajetória ascendente, iniciando em 0.64 e atingindo 0.81 em múltiplos trimestres, com um pico de 0.84. Essa elevação sugere uma crescente proporção de impostos em relação aos lucros ou receitas.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável durante a maior parte do período, flutuando em torno de 0.93. Observa-se uma ligeira variação inicial, com valores em 0.94 e 0.95, mas a estabilidade subsequente indica uma gestão consistente da dívida.
O índice de margem EBIT apresentou uma volatilidade mais acentuada. Após um aumento inicial de 14.9% para 20.21%, o indicador experimentou uma queda para 16.49%, seguido de uma recuperação gradual até 16.55%. A flutuação sugere sensibilidade a fatores operacionais e econômicos.
O índice de margem de lucro líquido seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem EBIT, com um aumento inicial de 9.01% para 12.83%, seguido de uma estabilização em torno de 12%. A correlação entre os dois indicadores é notável, indicando que as variações na rentabilidade operacional impactam diretamente o lucro líquido.
- Índice de Carga Tributária
- Apresenta uma tendência de alta, indicando um aumento na proporção de impostos.
- Rácio de Encargos com Juros
- Mantém-se estável, sugerindo uma gestão consistente da dívida.
- Índice de Margem EBIT
- Demonstra volatilidade, com um aumento inicial seguido de flutuações.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Segue uma tendência similar ao índice de margem EBIT, com correlação evidente.
Em resumo, os dados indicam uma empresa com uma gestão de dívida estável, mas sujeita a flutuações na rentabilidade operacional e, consequentemente, no lucro líquido. O aumento do índice de carga tributária merece atenção, pois pode impactar a lucratividade futura.