A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Ao analisar os dados fornecidos, observa-se uma variação significativa no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período, refletindo possíveis oscilações na eficiência operacional da entidade. No final de 2018, o ROA não apresenta valores, mas a partir do primeiro trimestre de 2019, há uma tendência de alta, atingindo picos de 18,73% no final de 2019 e cerca de 15% no último trimestre de 2021. Subsequentemente, observa-se uma diminuição gradual, chegando a aproximadamente 7,82% no último trimestre de 2024, indicando uma redução na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo.
Por outro lado, não há dados disponíveis para o índice de alavancagem financeira e para o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o que limita uma análise completa do nível de endividamento e da rentabilidade dos acionistas ao longo do período.
De modo geral, a tendência do ROA mostra um período de alta até meados de 2021, seguido por uma tendência de declínio. Essa dinâmica pode estar relacionada a diversos fatores, incluindo mudanças na eficiência operacional, estratégias de gestão ou impacto de condições externas. A ausência de dados para alguns dos indicadores financeiros impede uma análise mais aprofundada do nível de alavancagem e do retorno aos acionistas, sendo recomendável obter essas informações para uma avaliação mais abrangente.
Desagregado de ROE em três componentes
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Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se um padrão de variação nos indicadores de margem de lucro líquido ao longo do período avaliado. Inicialmente, nos trimestres finais de 2018, a margem de lucro líquido não está disponível, mas há um crescimento evidenciado a partir do segundo trimestre de 2019, atingindo aproximadamente 13,81%. Nos trimestres subsequentes de 2019, há uma tendência de diminuição, chegando a um pico de 14,47%, seguido por uma queda acentuada em 2020, com a margem chegando a valores próximos de 2,87%. A partir de então, há uma recuperação gradual, com aumento contínuo até estabelecer-se em torno de 11,46% no último trimestre de 2021 e manter-se relativamente estável ao longo de 2022 e 2023, variando entre aproximadamente 9,73% e 11,7%. Para os trimestres de 2024, não há dados disponíveis, mas a expectativa é de que a margem mantenha uma estabilidade ou ligeira tendência de declínio.
O índice de giro de ativos demonstra uma maior volatilidade, começando em torno de 1.38 no final de 2018 e apresentando uma queda significativa em 2019, atingindo valores próximos de 0.8. Em 2020, há uma tendência de recuperação, com o índice oscilando em torno de 0.77 a 1.16, chegando a um pico de 1.26 em determinada passagem do período. Em 2021 e 2022, o índice mostra estabilidade acima de 1.1, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, embora uma leve queda seja observada rumo ao final de 2023, chegando a valores próximos de 1.09. Assim, há um padrão de recuperação após períodos de diminuição, sugerindo melhorias na gestão de ativos ao longo do tempo.
Quanto aos índices de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), não houve dados disponíveis na tabela, impossibilitando uma análise específica dessas métricas. Portanto, a avaliação concentra-se principalmente nos indicadores de margem de lucro líquido e giro de ativos, que revelam uma dinâmica de recuperação, estabilidade com pequenos ciclos de oscilações, e uma possível melhora na eficiência operacional ao longo do período.
Em síntese, os indicadores financeiros demonstram uma recuperação após períodos de dificuldades, com sinais de estabilidade e melhorias pontuais, refletindo uma gestão que tem buscado otimizar a rentabilidade e a utilização dos ativos, embora sem informações claras sobre níveis de alavancagem ou retorno sobre o patrimônio ao longo de todo o horizonte temporal apresentado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-27), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-30).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma trajetória de variações nos principais indicadores ao longo dos períodos observados.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável a partir do último trimestre de 2018, apresentando uma leve redução em 2024, indicando uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na política tributária da empresa.
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de desaceleração na sua queda, especialmente após o terceiro trimestre de 2020, estabilizando-se próximo de 0,87 no segundo trimestre de 2024. Essa estabilização sugere uma possível consolidação da estrutura de endividamento ou melhora na gestão de custos financeiros.
O índice de margem EBIT demonstrou uma significativa melhora a partir do segundo semestre de 2020, atingindo níveis acima de 20%, o que indica uma melhora na eficiência operacional. Contudo, há uma redução gradativa desde o pico de 20,05% no terceiro trimestre de 2021, chegando a cerca de 11,1% no último período, refletindo potencialmente pressões de margem ou aumento de custos operacionais.
O índice de giro de ativos apresentou uma redução em 2020, chegando a aproximadamente 0,77, mas recuperou-se posteriormente, atingindo até 1,26 no segundo semestre de 2021. Desde então, há uma leve diminuição, estabilizando-se em torno de 1,09 em 2024, podendo indicar uma melhoria no uso dos ativos ou mudanças na gestão operacional.
Dados específicos sobre o índice de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) não estão disponíveis, o que limita uma análise completa dessas métricas. No entanto, as tendências observadas sugerem que a empresa buscou estabilizar sua eficiência operacional e sua estrutura de custos, com melhorias pontuais na margem EBIT e no giro de ativos, possivelmente refletindo esforços de recuperação ou ajuste estratégico após períodos de dificuldades.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-27), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-30).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória variável ao longo do período analisado. Após permanecer relativamente estável nos primeiros anos, observou-se uma queda acentuada na margem de lucro líquida durante o segundo semestre de 2019, atingindo o ponto mais baixo nos últimos trimestres de 2020, com valores próximos a 2,87% e 3,95%. A partir de então, houve uma recuperação progressiva, alcançando picos superiores a 10% em 2021 e 2022, indicando uma melhoria na eficiência operacional e na rentabilidade líquida da empresa. Essa recuperação, contudo, apresenta alguma oscilação, com uma leve redução no final de 2023.
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de queda até meados de 2020, passando de valores próximos a 1,38 para cerca de 0,77, o que sugere uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos na geração de receita durante aquele período. Após esse ponto, observou-se uma recuperação, atingindo valores superiores a 1,22 em 2021 e 2022, indicando uma melhora na gestão dos ativos e maior eficiência operacional. Ainda assim, no último trimestre de 2023 e início de 2024, alguns recuos momentâneos foram notados, sugerindo eventuais ajustes na utilização dos recursos ou efeitos de sazonalidade.
O retorno sobre os ativos (ROA) apresentou uma trajetória de alta significativa até o segundo semestre de 2019, atingindo picos próximos a 18,73%, seguida por uma forte queda nos trimestres subsequentes, chegando ao seu ponto mais baixo em 2020, com aproximadamente 2,22%. A partir de então, houve uma recuperação gradual, com indicadores acima de 14% em partes de 2021 e 2022, sinalizando ritmo crescente na rentabilidade dos ativos. Entretanto, após esses picos, notou-se uma redução progressiva, com valores próximos a cerca de 7,82% no final de 2024, refletindo possíveis desafios na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-27), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-30).
Ao analisar os dados referentes ao período de dezembro de 2018 até junho de 2025, observa-se uma tendência de melhora na carga tributária, que permaneceu relativamente estável ao longo do tempo, apresentando uma leve diminuição nos períodos mais recentes até alcançar 0,74 em janeiro de 2023. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente na carga fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra uma redução gradual ao longo do período, partindo de valores próximos de 0,93 em março de 2019 até chegar perto de 0,87 em junho de 2025. Essa diminuição indica uma melhora na relação entre os encargos financeiros com juros em relação aos ganhos ou ativos, possivelmente refletindo uma redução no endividamento ou na taxa de juros paga pela empresa.
O índice de margem EBIT apresenta variações ao longo do tempo, com picos de até aproximadamente 20% entre final de 2021 e o primeiro semestre de 2022, e uma tendência de declínio até aproximadamente 11% no início de 2023. Essa evolução sugere um enfraquecimento na rentabilidade operacional ao longo do período, especialmente a partir de 2022, o que pode estar associado a fatores de mercado ou aumento de custos operacionais.
O giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo, partindo de índices próximos de 0,77 em 2020 e atingindo cerca de 1,15 a 1,22 entre 2022 e 2023. Essa melhora indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, o que é positivo para o desempenho operacional da empresa.
Por outro lado, a rendibilidade dos ativos (ROA) revela uma tendência de declínio constante, caindo de aproximadamente 18,73% em dezembro de 2018 para cerca de 7,82% em junho de 2025. Apesar da melhora no giro de ativos, a redução na ROA evidencia que a rentabilidade gerada pelos ativos tradicionais diminuiu, possivelmente devido a margens menores ou aumento dos custos operacionais, refletindo desafios na geração de lucro eficiente a partir dos ativos.
Em síntese, observa-se uma trajetória de melhora na eficiência do uso dos ativos e na redução do endividamento financeiro, porém com queda na margem operacional e na rentabilidade global, indicando possíveis pressões no desempenho de rentabilidade mesmo com maior eficiência operacional.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-01), 10-K (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-02), 10-K (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-27), 10-K (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-30).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma estabilidade relativa ao longo do período, com valores oscilando entre aproximadamente 0,74 e 0,81. A partir do segundo trimestre de 2020, há uma leve tendência de redução, chegando próximo a 0,76 no último trimestre disponível, indicando uma possível melhoria na eficiência tributária ou mudanças nas políticas fiscais aplicadas. Não houve variações drásticas, sugerindo que o ritmo de carga tributária permaneceu relativamente constante durante o período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador demonstra uma tendência de decréscimo contínuo, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2020, passando de valores próximos a 0,93 para cerca de 0,88 no final do período. Essa redução indica uma melhora na capacidade de pagar encargos com juros em relação à receita ou lucro operacional, possivelmente refletindo uma redução na carga de dívida ou uma gestão mais eficiente dos encargos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- Há uma variação significativa ao longo do período, com uma tendência de recuperação após quedas pronunciadas em alguns trimestres, particularmente no terceiro trimestre de 2020, quando a margem atingiu 8,88%. Após esse ponto, observa-se uma recuperação consistente, chegando a um pico de aproximadamente 20,05% no segundo trimestre de 2021, antes de volatilidades subsequentes. A evolução sugere melhorias na eficiência operacional e uma gestão eficaz de custos, embora o índice tenha sofrido oscilações, refletindo possíveis variações na rentabilidade operacional.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador apresenta uma tendência semelhante à do EBIT, com um decréscimo acentuado até o terceiro trimestre de 2020, onde chegou a 2,87%. Após esse período, houve uma recuperação gradual na margem líquida, atingindo cerca de 11,7% no terceiro trimestre de 2021. Desde então, o índice exibiu pequenas oscilações, permanecendo em torno de 10% a 11%. Essa trajetória indica melhorias na rentabilidade líquida, refletindo talvez o impacto de estratégias de redução de custos ou aumento de receitas, após um período de suspensão ou dificuldades operacionais.