A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma trajetória inicialmente negativa, refletindo perdas ao longo do período até o primeiro trimestre de 2024, quando atingiu um valor positivo de 0,96%. Nos períodos anteriores, a tendência era de decréscimo acentuado, com valores negativos que atingiram até -14,09% no final de junho de 2022, indicando dificuldades na geração de lucros a partir dos ativos durante esse período. A partir de então, observa-se uma recuperação gradual, com o ROA chegando a valores positivos, sugerindo uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade relativa aos ativos ao longo do tempo até o fechamento de junho de 2025.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em 1,3 no primeiro trimestre de 2021 e crescendo até 1,65 no final de 2023, com níveis de 1,62 a 1,65 em quase todos os trimestres subsequentes. Essa elevação indica uma ampliação na utilização de dívidas para financiar as operações, o que pode estar relacionado à estratégia de expansão ou ao aumento do risco financeiro assumido pela empresa. Apesar de oscilações menores, a tendência geral aponta para maior alavancagem ao longo do tempo.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) refletiu uma forte deterioração em determinados períodos, apresentando valores negativos significativos, como -20,85% no final de junho de 2022, evidenciando dificuldades na geração de retorno sobre o capital dos acionistas. Essa tendência expressiva de perdas, especialmente durante 2022, sugere períodos de desafio na rentabilidade do patrimônio. Contudo, a partir de 2023, o ROE começou a melhorar de forma consistente, chegando a 8,75% no final de junho de 2025, indicando um processo de recuperação na rentabilidade do capital próprio e possivelmente uma melhoria na gestão financeira ou operacional.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
O conjunto de dados revela várias tendências e padrões financeiros ao longo dos trimestres analisados.
O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória de deterioração até o final de 2022, atingindo valores negativos de -20,74% no primeiro trimestre de 2022, indicando períodos de prejuízo operacional ou líquido. Desde então, observa-se uma reversão gradual da margem, com valores positivos a partir do primeiro trimestre de 2024, atingindo 6,57% no último período analisado, sugerindo uma melhoria na rentabilidade líquida da operação.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável ao longo do período, flutuando em torno de 0,7 a 0,83, evidenciando uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita. Não há uma tendência clara de aumento ou redução significativa, o que indica estabilidade nesse aspecto.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma tendência de aumento constante ao longo do tempo. Iniciando em 1,3 no primeiro trimestre de 2021, sobe para 1,9 no último trimestre de 2024, indicando uma maior utilização de dívida para financiar os ativos. Essa elevação na alavancagem sugere uma estratégia de financiamento que tem modulado o perfil de risco e potencialmente o retorno sobre o patrimônio.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra uma trajetória de recuperação após períodos negativos e de baixa performance, chegando a valores positivos de 8,75% no último trimestre de 2024. Os valores negativos registrados até 2022 refletem um período de prejuízos ou baixa eficiência na geração de retorno pelos acionistas. A partir de 2024, há sinais de recuperação e melhora do retorno sobre o patrimônio, indicando potencialmente uma mudança na rentabilidade ou na eficiência operacional.
De modo geral, o cenário indica uma fase de dificuldades até 2022, com perdas e baixa rentabilidade, seguida por uma fase de estabilização e melhoria progressiva nos indicadores de rentabilidade, possivelmente associada à estratégia de alavancagem financeira mais agressiva ao longo do período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
O índice de carga tributária apresentou um aumento progressivo ao longo do período analisado, passando de valores não registrados até o início de 2021 para um patamar de aproximadamente 0,97 em 2024, indicando uma potencial elevação na proporção de tributos incidentes sobre a receita ou lucro, o que pode impactar negativamente a rentabilidade líquida da operação.
O rácio de encargos com juros permaneceu constante em 1 no período mais recente, sugerindo uma estabilidade na relação entre os encargos financeiros e alguma base de comparação, embora sem dados anteriores para análise de tendência. Essa constância pode refletir uma gestão de endividamento equilibrada ou uma estrutura de dívida que não sofreu alterações relevantes.
O índice de margem EBIT demonstrou uma tendência de deterioração ao longo de 2021 e 2022, atingindo o ponto mais baixo de aproximadamente -21,18% em março de 2022, refletindo perdas operacionais significativas nesse período. A partir de 2023, observou-se uma recuperação gradual, chegando a um índice positivo de 6,77% no primeiro trimestre de 2025, o que sinaliza uma melhor performance operacional e potencial retorno ao lucro após períodos de prejuízo.
O índice de giro de ativos apresentou pequenas variações ao longo do tempo, com valores que variaram de aproximadamente 0,57 a 0,83, porém mantendo-se relativamente estável na faixa superior a 0,7 desde o segundo semestre de 2021. Isso indica uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receita, embora não haja uma tendência de melhora ou piora acentuada ao longo do período.
O índice de alavancagem financeira mostrou aumento consistente até 2024, atingindo um pico de aproximadamente 1,65, antes de retornar a um nível próximo a 1,62 no último período analisado. Este aumento sugere uma maior dependência de recursos de terceiros para financiar as operações ao longo do tempo, o que pode aumentar o risco financeiro, embora ainda dentro de limites considerados gerenciáveis.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma trajetória de melhora após um período de resultados negativos e baixos, passando de valores negativos em 2021 e 2022 para índices positivos de 8,75% no primeiro trimestre de 2025. Essa recuperação indica uma melhora significativa na rentabilidade dos acionistas, associada, possivelmente, à recuperação operacional e à redução do impacto de prejuízos passados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência consistente de deterioração na margem de lucro líquido, que passa de valores negativos iniciais a uma melhora gradual até alcançar positividade na perspectiva de março de 2025, indicando potencialmente uma recuperação ou melhoria na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável ao longo do tempo, com ligeiras variações, oscilando entre 0,57 e 0,83. Essa estabilidade sugere que a eficiência no uso dos ativos para gerar receita permaneceu constante na maioria do período, com algum aumento recente na segunda metade de 2024, chegando a 0,83, seu maior valor no período de análise.
Por sua vez, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória de forte declínio e recuperação subsequente. Inicialmente, os valores negativos indicam períodos de prejuízo, chegando a -14,09% em setembro de 2022. Posteriormente, há uma tendência de melhora, culminando em valores positivos a partir de março de 2025, com 4,61%, indicando que a empresa vem progressivamente retornando a uma situação de rentabilidade positiva no uso de seus ativos.
Visivelmente, esses indicadores refletem um período de dificuldades financeiras, seguido de uma fase de recuperação. A melhora na margem de lucro líquido e na ROA sugere que as estratégias adotadas podem estar começando a dar resultados positivos, enquanto a estabilidade no índice de giro reforça uma gestão consistente no uso dos ativos, mesmo durante os momentos de menor rentabilidade.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela uma evolução significativa em diversos indicadores ao longo do período avaliado.
O índice de carga tributária apresentou valores bastante baixos até o primeiro trimestre de 2024, atingindo aproximadamente 0,76, e, posteriormente, aumentou gradualmente até cerca de 0,97 no quarto trimestre de 2024. Essa tendência sugere um aumento na participação dos tributos na estrutura de custos ou receitas da empresa, embora permaneça em níveis moderados.
O rácio de encargos com juros permaneceu constante em 1 ao longo de todo o período, indicando uma proporção estável entre os encargos financeiros com juros e os demais elementos de renda ou despesa, o que pode refletir uma política de endividamento ou gestão de dívidas consistente.
O índice de margem EBIT demonstra uma melhoria contínua ao longo do tempo, passando de números negativos no início de 2021 (-9.19%) e no primeiro semestre de 2022 (-21.18%) para valores positivos a partir do final de 2023 e início de 2024, atingindo 6,77% no último trimestre considerado. Essa tendência indica uma progressiva recuperação na lucratividade operacional da companhia.
Quanto ao índice de giro de ativos, observou-se uma oscilação de variações leves, contudo, mantendo-se elevado na maior parte do período, com valores próximos de 0,7 a 0,83. Houve uma leve diminuição temporária no terceiro trimestre de 2022, mas a tendência geral sugere uma eficiência relativamente estável na utilização dos ativos para gerar receitas.
Por fim, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) evidenciou melhorias marcantes, iniciando com resultados negativos até o início de 2022, chegando a -13,94% no quarto trimestre de 2022. A partir de então, o ROA mostrou uma recuperação consistente, atingindo 4,61% no último trimestre de 2024. Isso reflete uma efetiva melhora na eficiência na geração de lucro relativa aos ativos totais, indicando uma transição de resultados negativos para positivos no período considerado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período apresentado, observa-se uma evolução gradual na margem EBIT, indicando uma tendência de recuperação na rentabilidade operacional, após anos de margens negativas significativas. Nos primeiros trimestres, a margem EBIT apresentava valores negativos expressivos, atingindo -12,25% no último trimestre de 2021, e aumentando até -21,18% no segundo trimestre de 2022. A partir de então, há uma melhoria contínua, chegando a valores próximos de zero e positivos em 2024, com um aumento relevante para 6,77% no final de junho de 2025.
De maneira semelhante, o índice de margem de lucro líquido demonstrou comportamento correlato, apresentando margens negativas até meados de 2022, com o pior valor de -20,74% no primeiro trimestre de 2022. Após esse ponto, a tendência de recuperação se evidencia, levando a valores positivos em 2024, atingindo 6,57% ao final de junho de 2025, indicando uma melhora na lucratividade líquida da empresa ao longo do tempo.
Quanto aos índices de carga tributária, observa-se um aumento progressivo, passando de valores não especificados até 0,76 em março de 2024, chegando a 0,97 no final de 2024, o que sugere maior incidência tributária ou mudanças na política tributária ao longo do período, refletindo uma maior proporção de encargos fiscais sobre os resultados financeiros gestão.
Já o rácio de encargos com juros permaneceu constante em 1 ao longo de todo o período, indicando que os encargos financeiros relacionados a juros tiveram uma proporção uniforme em relação a algum parâmetro financeiro de referência, possivelmente o EBITDA ou receita, embora essa métrica específica não seja explicitada. Essa estabilidade sugere uma política de endividamento ou custos financeiros relativamente equilibrada ao longo do tempo.
De modo geral, a empresa apresentou melhorias contínuas na margem EBIT e na margem líquida, passando de uma fase de perdas significativas para uma fase de lucros, indicando potencial recuperação operacional e financeira. O aumento na carga tributária e a estabilidade nos encargos com juros também fornecem insights sobre a estratégia fiscal e financeira adotada ao longo do período. Esses indicadores sugerem uma trajetória de recuperação e estabilização financeira ao longo dos últimos trimestres até o esperado fechamento de 2025.