A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
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- Índice de liquidez corrente desde 2020
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2020
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma tendência negativa no ROA até 2022, com valores significativos de prejuízo, atingindo -13,94% nesse ano. A partir de 2023, há uma melhora relativamente rápida, com o índice se aproximando de valores positivos, chegando a 0,96% em 2024. Isso indica uma recuperação na eficiência da empresa na geração de lucros em relação aos seus ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice mostra um aumento constante ao longo do período, passando de 1,35 em 2020 para 1,65 em 2024. Essa tendência sugere uma expansão na utilização de dívida para financiar os ativos da companhia, o que pode indicar uma estratégia de alavancagem crescente, potencialmente para suportar crescimento ou melhorar a rentabilidade.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta um padrão semelhante ao do ROA, com prejuízos elevados até 2022, atingindo -20,21%. Após esse ano, há uma reversão na tendência, com o índice se tornando positivo em 2024, atingindo 1,58%. Essa mudança indica uma melhoria na capacidade de geração de lucros para os acionistas, refletindo uma recuperação financeira significativa e potencialmente uma efetiva implementação de estratégias de aumento de rentabilidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma melhora significativa na margem de lucro líquida em 2024, atingindo 1,15%, após períodos de prejuízo em anos anteriores. Entre 2020 e 2022, a margem apresentou variações negativas, com um ponto mais crítico em 2022, quando a margem caiu para -20,74%. Embora tenha havido recuperação em 2023 para -6,46%, foi somente em 2024 que a margem se tornou positiva, indicando uma possível melhora na eficiência operacional e na gestão de custos.
- Índice de giro de ativos
- Este índice demonstra uma tendência de aumento constante ao longo dos anos, partindo de 0,45 em 2020 para 0,83 em 2024. Essa evolução indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, sugerindo melhorias na gestão de ativos ou estratégias de crescimento mais eficazes.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve um aumento gradual na alavancagem financeira ao longo do período, passando de 1,35 em 2020 para 1,65 em 2024. Isso sugere que a empresa adotou uma política de maior endividamento ao longo dos anos, potencialmente buscando alavancar o crescimento, embora seja importante monitorar o impacto dessa estratégia na saúde financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou um comportamento negativo até 2022, com um valor de -20,21%, refletindo dificuldades na geração de retorno sobre o patrimônio. Nos anos seguintes, ocorreu uma recuperação, chegando a 1,58% em 2024, o que indica uma melhora na rentabilidade dos investimentos dos acionistas e possivelmente uma reestruturação ou implementação de estratégias mais eficientes para gerar lucros.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos anos, observa-se uma trajetória de melhorias significativas na empresa.
O índice de margem EBIT apresentou uma forte recuperação em 2023, passando de uma margem negativa de -21.18% em 2022 para -6.1%, e atingindo um valor positivo de 1.51% em 2024. Isso indica uma gradual retomada da rentabilidade operacional após períodos de prejuízo.
O índice de giro de ativos também demonstrou estabilidade e incremento ao longo do período, aumentando de 0.45 em 2020 para 0.83 em 2024, sugerindo maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um leve crescimento, de 1.35 em 2020 para 1.65 em 2024, indicando uma tendência de aumento na utilização de endividamento para financiar os ativos da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) teve uma trajetória inicialmente negativa, com queda acentuada em 2022, atingindo -20.21%, mas recuperou-se em 2024 para um valor positivo de 1.58%, refletindo uma melhora na rentabilidade do capital próprio.
Os rácios de carga tributária e encargos com juros não apresentaram dados para os anos anteriores, mas em 2024 estão estabelecidos em 0.76 e 1, respectivamente, sugerindo uma potencial estabilização na carga tributária e nos encargos financeiros finais.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve variações consideráveis ao longo do período. Em 2020 e 2021, a margem foi negativa, com uma piora acentuada em 2022, atingindo -20,74%, indicando perdas relacionadas ao lucro líquido. Nos anos seguintes, observou-se uma melhora significativa, chegando a 1,15% em 2024, sugerindo uma reversão da tendência de prejuízo e potencial retorno à rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou crescimento contínuo ao longo do período. Em 2020, era de 0,45, aumentando para 0,72 em 2021, e mantendo uma tendência de aumento até atingir 0,83 em 2024. Isso indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo dos anos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este indicador também exibiu uma tendência de recuperação após um período de desempenho negativo. Em 2020 e 2021, o ROA manteve-se negativo, com quedas para -13,94% em 2022, refletindo perdas relativas ao total de ativos. A partir de 2023, houve uma melhora substancial, chegando a 0,96% em 2024, indicando que a empresa conseguiu transformar seus ativos em rentabilidade líquida.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências observadas nos dados financeiros ao longo dos períodos, verifica-se uma evolução significativa em diversos indicadores da empresa.
O índice de margem EBIT apresentou uma melhora contínua, saindo de uma margem negativa de -14,76% em 2020 para uma margem quase neutra de -6,1% em 2023, e atingindo positividade de 1,51% em 2024. Essa tendência indica uma recuperação na rentabilidade operacional antes de considerar encargos financeiros e impostos, sugerindo uma eficiência crescente na geração de lucro operacional.
O índice de giro de ativos mostrou dinamismo ao longo dos anos, crescendo de 0,45 em 2020 para 0,83 em 2024. Essa evolução sinaliza uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo uma gestão mais eficaz do capital investido.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observou-se uma melhora notável a partir de um resultado negativo de -7,26% em 2020 para uma posição próxima de equilíbrio de -5,15% em 2023, culminando em uma leve positividade de 0,96% em 2024. Essa mudança sugere uma progressiva recuperação na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos.
Dos indicadores de rácios financeiros, o índice de carga tributária e o rácio de encargos com juros não possuem dados disponíveis ao longo do período, sendo apenas em 2024 que se observa um índice de carga tributária de 0,76 e um rácio de encargos com juros de 1,00, o que pode indicar uma estabilização ou um novo nível de eficiência na gestão fiscal e financeira da empresa.
De modo geral, a análise revela uma trajetória de melhoria na lucratividade operacional e na eficiência na utilização dos ativos, refletindo uma gestão financeira que vem superando desafios e promovendo uma recuperação de desempenho ao longo do tempo.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências financeiras, observa-se que os índices de carga tributária e encargos com juros não possuem dados disponíveis até o momento, limitando considerações específicas sobre esses aspectos.
O índice de margem EBIT apresentou uma evolução positiva ao longo do período. Em 2020, a margem foi de -14,76%, melhorando progressivamente em 2021 para -9,19%. Apesar de uma queda acentuada para -21,18% em 2022, ocorre uma recuperação significativa até alcançar 1,51% em 2024, indicando uma transformação operacional que possibilitou a retomada da lucratividade operacional.
De modo semelhante, o índice de margem de lucro líquido refletiu uma tendência de recuperação. Iniciando em -15,97% em 2020, sofreu uma redução para -9,57% em 2021, e uma piora mais severa para -20,74% em 2022. Contudo, essa margem também apresentou uma melhora substancial até atingir 1,15% em 2024. Essa recuperação indica que a empresa conseguiu, ao longo do período, reduzir perdas líquidas e eventualmente obter lucro líquido positivo no último ano avaliado.
Em síntese, os indicadores de margem sugerem uma fase de dificuldades em 2022, seguida por uma forte recuperação até 2024, refletindo melhorias na eficiência operacional e na geração de lucro. A ausência de dados de alguns rácios impede análises mais completas sobre os encargos financeiros e tributários, mas os indicadores de rentabilidade demonstram uma trajetória de reversão de resultados operacionais e líquidos para o positivo.