A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2020
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2020
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- Análise do endividamento
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros revela uma série de tendências relevantes ao longo do período analisado.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma evolução significativa, passando de um valor negativo de -43,7% em 2020 para um valor positivo de 23,21% em 2023, indicando melhorias consideráveis na eficiência do uso dos ativos na geração de lucros. Em 2024, o ROA apresenta uma redução para 12,63%, embora continue positivo, sugerindo uma possível desaceleração ou ajuste na rentabilidade.
O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de diminuição ao longo dos anos, reduzindo-se de 3,62 em 2020 para 2,49 em 2024. Essa redução indica uma estratégia de menor endividamento em relação aos ativos, o que pode refletir uma tentativa de mitigação de riscos financeiros ou uma gestão mais conservadora da estrutura de capital.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma trajetória de recuperação acentuada após o período de prejuízo em 2020, quando atingiu -158%. Desde então, há uma melhora contínua, chegando a 58,69% em 2023. Em 2024, o ROE cai para 31,48%, sugerindo uma redução na rentabilidade dos acionistas, possivelmente devido a variações nos lucros ou na composição do patrimônio líquido.
De modo geral, os dados indicam uma recuperação robusta na rentabilidade operacional e na eficiência financeira após 2020, acompanhada por uma redução na alavancagem financeira, o que pode refletir uma estratégia de fortalecimento da solidez financeira e maior foco na geração de lucros de forma sustentada. No entanto, as tendências dos principais indicadores sugerem a necessidade de monitoramento contínuo, pois alguns sinais de desaceleração na rentabilidade foram observados em 2024.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma reversão significativa na margem de lucro líquido, passando de uma margem negativa de -135,71% em 2020 para uma margem positiva de 22,54% em 2022. Essa melhora expressiva indica uma recuperação considerável na rentabilidade da empresa no período, culminando com uma margem de 48,32% em 2023. Contudo, há uma redução para 23,85% em 2024, sugerindo uma possível desaceleração na rentabilidade operacional ou efeitos de custos adicionais.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de crescimento ao longo dos anos, começando em 0,32 em 2020 e atingindo 0,53 em 2024. Esse avanço sugere uma eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar receita, indicando uma gestão mais eficaz dos recursos e maior rotatividade dos ativos ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem financeira apresenta uma redução consistente, de 3,62 em 2020 para 2,49 em 2024. Essa diminuição indica uma menor dependência de capital de terceiros para financiar os ativos, o que pode refletir uma estratégia de redução de risco financeiro ou uma posição mais sólida de capital próprio ao longo do período analisado.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE revela uma evolução positiva, com valores negativos extremos de -158% em 2020 e -7,37% em 2021, até atingir 34,05% em 2022. Essa mudança demonstra uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio, atingindo um pico de 58,69% em 2023. Em 2024, há uma redução para 31,48%, mas ainda mantendo um nível alto, refletindo ganhos substanciais na geração de retorno para os acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Houve uma oscilação significativa no índice de carga tributária a partir de 2022, passando de um valor nulo em 2021 para 0,95 em 2022 e atingindo um pico de 2,28 em 2023, antes de reduzir-se para 0,79 em 2024. Essa variação indica mudanças na eficiência fiscal ou na estrutura tributária ao longo do período, com um aumento substancial em 2023 seguido por uma diminuição em 2024.
- Rácio de encargos com juros
- Os encargos com juros apresentaram uma melhora em 2021, passando de valor nulo para -2,19, indicando uma redução na despesa relacionada a juros. Em 2022, houve um aumento de 0,99, que se manteve estável em 2023 e 2024, sugerindo uma estabilização nas despesas financeiras com juros ao longo desses anos.
- Índice de margem EBIT
- Este índice mostrou um declínio acentuado até 2021, atingindo -133,51, refletindo perda operacional significativa ou baixa eficiência na gestão. Posteriormente, em 2022, houve uma recuperação, atingindo 23,97, e uma continuidade de crescimento em 2023 e 2024, chegando a 30,22. A tendência indica uma melhora progressiva na rentabilidade operacional ao longo do período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos aumentou progressivamente ao longo do período, de 0,32 em 2020 para 0,53 em 2024. Essa evolução aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas, indicando uma gestão mais eficiente dos recursos de ativo disponíveis.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira reduziu-se de 3,62 em 2020 para aproximadamente 2,49 em 2024. Essa diminuição sugere uma redução no uso de dívidas para financiar as atividades, indicando uma estratégia de menor endividamento ou maior autonomia financeira ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou forte baixa em 2020 com um valor de -158%, refletindo prejuízo significativo ou baixa eficiência na geração de retorno. Em 2021, melhorou drasticamente para -7,37%, e posteriormente experimentou uma transformação positiva, atingindo 34,05% em 2022, depois crescendo para 58,69% em 2023, antes de recuar para 31,48% em 2024. Esses números indicam fases de forte recuperação e alta rentabilidade, com uma posterior estabilização em níveis elevados.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Nos anos iniciais, observa-se um índice de margem de lucro líquido altamente negativo, indicando prejuízos significativos, especialmente em 2020, quando atingiu -135,71%. Este cenário melhora consideravelmente até 2022, com uma margem de 22,54%, sinalizando uma recuperação na rentabilidade. Em 2023, o índice atinge 48,32%, indicando um desempenho financeiro bastante positivo, antes de uma redução para 23,85% em 2024, o que sugere uma estabilização ou possível leve contração na rentabilidade líquida.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador demonstra uma tendência de crescimento ao longo do período avaliado, passando de 0,32 em 2020 para 0,44 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos. Aumenta ainda mais em 2022, chegando a 0,52, e mantém um patamar elevado em 2023 e 2024, com valores de 0,48 e 0,53, respectivamente. A estabilidade e o leve aumento nesse índice sugerem uma melhora na eficiência operacional na utilização dos ativos ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta uma trajetória de recuperação gradual a partir de um valor negativo de -43,7% em 2020, atingindo 11,8% em 2022, o que indica uma melhoria na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Em 2023, o índice sobe para 23,21%, atingindo seu nível mais alto dentro do período analisado. Em 2024, há uma redução para 12,63%, o que ainda representa uma rentabilidade positiva, embora inferior ao pico de 2023. Esses dados refletem uma recuperação significativa e uma potencial estabilização na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou um aumento significativo em 2023, atingindo 2,28, após um valor de 0,95 em 2022, indicando uma elevação na carga tributária em relação ao período anterior. Em 2024, o índice caiu para 0,79, sugerindo uma redução na carga tributária em comparação com 2023, embora ainda acima do valor de 2022.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio permaneceu relativamente estável com pequenos incrementos, passando de -2,19 em 2021 para 0,96 em 2023 e mantendo-se próximo em 2024 com 0,99. A proximidade ao valor zerado indica estabilidade nos encargos financeiros associados aos juros ao longo dos anos recentes.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma forte recuperação na margem EBIT, que passou de -133,51% em 2020 para 2,29% em 2021, marcando um ponto de inflexão para valores positivos. Essa tendência de crescimento contínuo culminou em 2024, com uma margem de 30,22%, indicando uma melhora significativa na rentabilidade operacional ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- O índice sugeriu crescimento constante, evoluindo de 0,32 em 2020 para 0,53 em 2024. Essa trajetória indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas melhorou ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Após um desempenho negativo de -43,7% em 2020, o ROA melhorou de forma expressiva, atingindo 11,8% em 2022. Essa melhora continuou, chegando a 23,21% em 2023, antes de uma redução para 12,63% em 2024. Essa variação demonstra uma recuperação significativa na rentabilidade dos ativos durante os anos iniciais, seguida por uma ligeira diminuição no último período.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou variações ao longo do período analisado. Em 2022, houve uma redução significativa, chegando a 0,95, indicando uma diminuição na proporção de encargos tributários em relação ao lucro ou faturamento. Em 2023, houve um aumento expressivo para 2,28, sugerindo uma elevação na carga tributária relativa, enquanto em 2024, esse índice caiu novamente para 0,79, indicando uma redução na carga tributária em relação ao período anterior.
- Rácio de encargos com juros
- O indicador mostrou variações ao longo dos anos. Notavelmente, em 2021, apresentou um valor negativo de -2,19, indicando uma possível reversão ou redução nos encargos com juros, ou uma mudança contábil relevante. Nos anos seguintes, estabilizou-se em valores próximos de 1,00 (0,96 em 2023 e 0,99 em 2024), sinalizando uma manutenção relativamente constante dos encargos com juros em relação ao faturamento ou ao endividamento.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT demonstrou uma recuperação significativa após um período de queda. Em 2020, o valor foi altamente negativo (-133,51%), indicando prejuízo operacional expressivo. Em 2021, o índice melhorou substancialmente para 2,29%, sinalizando lucro operacional. Essa melhora perdurou em 2022, atingindo 23,97%, e continuou positiva em 2023 com 22,03%. Em 2024, houve um aumento para 30,22%, refletindo uma melhora contínua na rentabilidade operacional da empresa.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este índice também apresentou uma trajetória de recuperação. Em 2020, indicou prejuízo líquido de -135,71%, e em 2021, o índice ainda esteve negativo em -5,88%, embora menos severo. A partir de 2022, a margem líquida se tornou positiva, atingindo 22,54%, com forte crescimento em 2023 para 48,32%, indicando um período de alta rentabilidade líquida. Em 2024, a margem apresentou redução para 23,85%, mas ainda mantendo-se em níveis positivos e relativamente elevados, evidenciando uma fase de recuperação e estabilização da lucratividade líquida após o período de prejuízo.