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O’Reilly Automotive Inc. (NASDAQ:ORLY)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 8 de novembro de 2022.

Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais

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O’Reilly Automotive Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos (dados trimestrais)

Microsoft Excel
30 de set. de 2022 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020 31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber, líquidas
Valores a receber de fornecedores
Inventário
Outros ativos circulantes
Ativo circulante
Bens e equipamentos, a custo
Depreciação e amortização acumuladas
Bens e equipamentos líquidos
Arrendamento operacional, ativos de direito de uso
Boa vontade
Outros activos líquidos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).


A análise dos dados financeiros trimestrais revela uma evolução significativa na composição do ativo total ao longo do período avaliado.

Liquidez e ativos circulantes:
O percentual de caixa e equivalentes de caixa oscilou inicialmente, apresentando um aumento expressivo em determinados trimestres, chegando a atingir 13,01% no final de 2020, antes de declinar para níveis inferiores a 3% em 2022. Essa variação indica uma mudança na liquidez de curto prazo, possivelmente refletindo estratégias de gestão de caixa ou alterações nas necessidades de liquidez.
Contas a receber e valores a receber de fornecedores:
As contas a receber líquidas mantiveram-se relativamente estáveis, representando aproximadamente 2,7% ao longo dos períodos, sugerindo uma gestão consistente dos créditos a recebíveis. Os valores a receber de fornecedores apresentaram leves oscilações, mantendo-se próximas a 1% do ativo, indicando estabilidade no giro de contas a pagar.
Inventários:
Houve uma redução na participação de inventários em relação ao ativo total, saindo de cerca de 39,88% no início de 2017 para aproximadamente 33,81% em 2022. Essa tendência sugere uma gestão mais eficiente dos estoques, minimizando seu peso na composição do ativo, possivelmente por meio de melhorias na logística ou redução de inventários excessivos.
Ativos não circulantes:
O percentual de ativos não circulantes permaneceu acima de 54% durante toda a análise, atingindo picos próximos a 61% em alguns períodos. Essa estabilidade reflete uma estratégia de manutenção de um valor relativamente constante de ativos de longo prazo, embora com oscilações menores ao longo do tempo.
Ativo circulante e composição:
O ativo circulante apresentou variações, inicialmente ao redor de 44,5%, crescendo para aproximadamente 45% em 2018 e 2019, antes de diminuir a cerca de 38% em 2022. Isso indica possível redução na parcela de ativos de liquidez imediata ou de curto prazo, alinhando-se às mudanças no perfil de liquidez.
Ativos fixos e bens e equipamentos:
Houve uma redução na participação de bens e equipamentos ao longo do período, de aproximadamente 68,51% em 2017 para cerca de 59,58% em 2022. Mesmo considerando depreciações acumuladas, a tendência sugere uma disciplina na realização de ativos de longo prazo ou uma mudança na estrutura patrimonial para ativos líquidos ou de uso operacional.
Arrendamento operacional e ativos de direito de uso:
O componente de arrendamento operacional, presente em volta de 16% a 18% do ativo na última fase, demonstra uma participação contínua de ativos de direito de uso, refletindo a adoção e o impacto da normatização de arrendamentos nos balanços, o que contribui para o aumento do total de ativos não circulantes nesta categoria.
Boa vontade:
As active de boa vontade receberam atenção, apresentando uma diminuição de aproximadamente 10,91% em 2017 para cerca de 7,2% em 2022. Essa redução sugere a amortização ou ajuste de ativos por impairment, alinhando-se à prática contábil de regressão de valor de ativos intangíveis.
Depreciações acumuladas:
O indicador de depreciações acumuladas manteve-se relativamente constante, entre aproximadamente -24,4% e -25,79%, evidenciando uma política de depreciação estável e o reconhecimento periódico do desgaste de ativos de longo prazo ao longo do tempo.

De modo geral, observa-se uma diminuição na participação de ativos de curto prazo, notadamente de inventários e caixa, e uma estabilidade na proporção de ativos de longo prazo, como bens e equipamentos, e ativos intangíveis, incluindo boa vontade. Essas mudanças refletem uma estratégia de gestão patrimonial que busca otimizar a liquidez, reduzir estoques, e manter um equilíbrio entre ativos circulantes e não circulantes, adaptando-se a condições de mercado e à estratégia operacional da entidade.