Estrutura do balanço: activo
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- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02).
A análise dos dados financeiros ao longo dos períodos revela várias tendências e mudanças importantes no perfil de ativos da entidade.
- Liquidez e recursos disponíveis
- - O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou variação ao longo do tempo, atingindo um pico em 2021 (11,19%), seguido por uma redução gradual até 2025 (1,73%). Isso indica uma oscilação na liquidez de curto prazo, possivelmente refletindo mudanças em estratégia de liquidez ou fluxo de caixa.
- Contas a receber líquidas
- - Este item manteve-se relativamente estável como percentual do ativo, com pequena elevação em 2025 para 5,1%. Demonstrando uma gestão consistente de contas a receber ao longo dos anos.
- Estoques de mercadorias
- - Houve uma flutuação significativa nesta categoria, iniciando em aproximadamente 28,36% em 2020, atingindo 30,7% em 2022, antes de reduzir-se para 24,4% em 2025. Essa variação pode indicar ajustes na política de estoque ou na estratégia de vendas e reposição.
- Ativo circulante
- - Este segmento do ativo manteve uma participação relativamente estável, variando ao redor de 38% a 42%, com uma redução importante para 32,96% em 2025. A diminuição pode refletir uma mudança na composição de ativos de curto prazo ou menor proporção de ativos circulantes em relação ao total.
- Bens e equipamentos líquidos
- - A participação deslizou de 44,44% em 2020 para 27,78% em 2025. Essa redução sugere uma dispersão ou desinvestimento em ativos fixos líquidos, possivelmente para liberar recursos ou refletir deterioração de ativos físicos.
- Ativos de direito de uso de arrendamento operacional
- - Apresentaram estabilidade relativa, em torno de 8,3% a 10,3%, o que indica manutenção das obrigações de arrendamento, sem análise de mudanças drásticas ao longo do período.
- Boa vontade
- - Houve um aumento notável nesta categoria, de 4,4% em 2020 para 20,26% em 2025. Essa elevação sugere uma valorização significativa de ativos intangíveis, possivelmente por aquisições ou reavaliações de ativos de marca, clientela ou valor de mercado.
- Ativos incorpóreos líquidos
- - Apresentaram crescimento de 4,87% em 2022 para 9,35% em 2025, reforçando a tendência de valorização de ativos intangíveis, embora sua participação continue relativamente moderada em relação ao ativo total.
- Outros ativos
- - Sua participação permaneceu baixa e relativamente estável, indicando uma parcela mínima e consistente de outros ativos variados.
- Ativos de longo prazo
- - Apesar da redução em 2023, o percentual de ativos de longo prazo variou entre 57,52% e 61,09%. Essa estabilidade indica uma estrutura sólida e predominância de ativos de longo prazo na composição do balanço, com uma possível estratégia de investimento de longo prazo.
- Observações gerais
- - A redução do percentual de ativos totais em relação ao ativo circulante nos últimos períodos sugere uma possível mudança na estrutura de ativos, com maior peso em ativos de longo prazo ou ativos intangíveis. - O aumento expressivo na participação de boa vontade indica uma valorização de ativos intangíveis, provavelmente decorrente de aquisições ou revalorização de marcas e clientes. - A diminuição de itens considerados líquidas, como bens e equipamentos líquidos e caixa, pode refletir uma estratégia de diminuição de ativos líquidos em favor de ativos de longo prazo ou intangíveis.