Mondelēz International Inc. (NASDAQ:MDLZ)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado.

Índice de giro de estoque

Observa-se uma flutuação ao redor de 6, com ligeiras variações trimestrais. No entanto, há uma tendência de declínio a partir do final de 2022, atingindo os valores mais baixos em 2024 e início de 2025, indicando uma possível desaceleração na movimentação do estoque.

Índice de giro de recebíveis

Este indicador demonstra uma volatilidade considerável, com picos e quedas ao longo do período. Apresenta uma tendência geral de declínio a partir de 2022, com valores mais baixos em 2024 e 2025, sugerindo um alongamento no tempo de recebimento das contas.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar mantém-se relativamente estável, com valores consistentemente acima de 2,5. Observa-se uma ligeira tendência de aumento a partir de 2022, indicando uma maior frequência no pagamento de fornecedores.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque apresentam uma tendência de aumento a partir de 2022, com valores mais elevados em 2024 e 2025. Este aumento acompanha o declínio no índice de giro de estoque, confirmando uma permanência mais longa dos produtos em estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Há uma tendência de aumento nos dias de rodízio de contas a receber, especialmente a partir de 2022, com picos em 2024 e 2025. Isso indica um aumento no tempo médio para receber pagamentos de clientes.

Ciclo operacional

O ciclo operacional demonstra uma tendência de aumento ao longo do período, com valores mais altos em 2024 e 2025. Este aumento reflete o alongamento tanto no tempo de giro de estoque quanto no tempo de recebimento de contas.

Dias de rotação de contas a pagar

Observa-se uma tendência de aumento nos dias de rotação de contas a pagar, com valores mais altos em 2024 e 2025. Isso sugere um aumento no tempo médio para efetuar pagamentos a fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa apresenta valores negativos consistentes, indicando que a empresa converte seus investimentos em caixa rapidamente. No entanto, observa-se uma tendência de diminuição da magnitude dos valores negativos a partir de 2022, sugerindo uma menor eficiência na conversão de caixa.

Em resumo, os dados indicam uma desaceleração na movimentação de estoque e no recebimento de contas, resultando em um ciclo operacional mais longo. Apesar disso, a empresa mantém uma boa capacidade de converter seus investimentos em caixa, embora com uma ligeira perda de eficiência ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores-chave ao longo do período avaliado. O custo das vendas demonstra uma trajetória geral de aumento, com flutuações trimestrais. Observa-se um pico no último trimestre de 2021, seguido de estabilização e um novo aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2022, mantendo-se em patamares elevados até o final de 2023. No primeiro trimestre de 2024, há uma redução, mas a tendência de alta retoma-se nos trimestres subsequentes, atingindo valores máximos no terceiro trimestre de 2024 e continuando a crescer até o terceiro trimestre de 2025.

Em relação às existências líquidas, a tendência é de crescimento gradual ao longo do período. Embora haja variações trimestrais, os valores aumentam consistentemente, com um aumento mais acentuado a partir do segundo trimestre de 2022. Este crescimento continua de forma constante até o terceiro trimestre de 2025, indicando um acúmulo progressivo de inventário.

O índice de giro de estoque apresenta uma dinâmica mais complexa. Inicialmente, o índice demonstra uma certa estabilidade, com flutuações entre 5.67 e 6.45 de março de 2021 a dezembro de 2021. A partir de 2022, observa-se uma tendência de declínio, com valores mais baixos no primeiro semestre de 2024. Há uma ligeira recuperação nos trimestres seguintes, mas o índice permanece em níveis inferiores aos observados no início do período analisado. A queda no índice de giro de estoque, combinada com o aumento das existências líquidas, sugere uma desaceleração na velocidade com que o inventário é vendido.

Custo das Vendas

Apresenta uma tendência geral de aumento, com picos no final de 2021 e um crescimento mais expressivo a partir de 2022.

Existências Líquidas

Demonstra um crescimento gradual e consistente ao longo do período, indicando um acúmulo de inventário.

Índice de Giro de Estoque

Exibe uma tendência de declínio a partir de 2022, sugerindo uma desaceleração na venda do inventário.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. A receita líquida demonstra uma trajetória geralmente ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um pico no quarto trimestre de 2021, seguido por um ligeiro declínio no primeiro trimestre de 2022. A receita recupera-se e atinge novos máximos no terceiro e quarto trimestres de 2022, mantendo-se em patamares elevados ao longo de 2023. No entanto, há uma redução no primeiro trimestre de 2024, com recuperação parcial nos trimestres subsequentes, e uma nova queda no primeiro trimestre de 2025.

As contas a receber comerciais, menos provisão, exibem um aumento consistente na maior parte do período. Há um crescimento notável entre o primeiro e o quarto trimestre de 2022. A tendência de alta continua em 2023, atingindo o valor mais alto no quarto trimestre. Em 2024, observa-se uma diminuição no primeiro trimestre, seguida de recuperação, mas sem atingir os níveis de 2023. A tendência de queda continua no primeiro trimestre de 2025.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresenta variações significativas ao longo do tempo. Inicialmente, demonstra valores relativamente altos, acima de 10, em 2021 e no primeiro semestre de 2022. No entanto, há uma diminuição no segundo semestre de 2022, com valores abaixo de 10. Em 2023, o índice flutua, mas permanece geralmente em torno de 10. Em 2024, há uma queda mais acentuada, com valores abaixo de 9,5, e essa tendência de baixa continua em 2025.

A relação entre a receita líquida e as contas a receber comerciais sugere que, embora a receita tenha apresentado crescimento, a gestão das contas a receber pode ter enfrentado desafios, especialmente no que diz respeito à eficiência na conversão de vendas em dinheiro, conforme indicado pela diminuição do índice de giro de recebíveis nos períodos mais recentes. A análise conjunta desses indicadores sugere uma possível necessidade de revisão das políticas de crédito e cobrança.

A análise dos dados revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas demonstra flutuações trimestrais, com um aumento geral de 2021 para 2022, seguido por uma diminuição no primeiro trimestre de 2023. Observa-se uma recuperação subsequente e um novo aumento significativo no primeiro trimestre de 2024, mantendo-se em patamares elevados até o primeiro trimestre de 2025.

As contas a pagar apresentam uma trajetória ascendente consistente ao longo do período, com aumentos trimestrais notáveis. Embora existam pequenas variações, a tendência geral é de crescimento contínuo, indicando um aumento nos compromissos financeiros da entidade.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar exibe uma certa estabilidade, oscilando entre 2.43 e 2.88 ao longo do período. Observa-se uma ligeira tendência de diminuição em 2023, seguida por uma recuperação parcial em 2024 e 2025. A variação sugere mudanças na eficiência com que as contas a pagar são liquidadas, embora dentro de uma faixa relativamente estreita.

Em resumo, os dados indicam um aumento no custo das vendas e nas contas a pagar, enquanto o índice de rotatividade a pagar permanece relativamente estável, com flutuações menores. A combinação desses fatores sugere uma dinâmica complexa nas operações financeiras, com potencial impacto na liquidez e no desempenho geral.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas áreas. O capital de giro demonstra uma flutuação considerável ao longo do período analisado, com valores negativos consistentes. Observa-se uma redução no montante negativo entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2021, seguida de um aumento no quarto trimestre. Em 2022, o capital de giro negativo intensifica-se, atingindo o valor mais baixo no quarto trimestre. A tendência de capital de giro negativo persiste em 2023 e 2024, com variações trimestrais, e acentua-se em 2025.

A receita líquida apresenta um padrão de sazonalidade. Há uma diminuição da receita no segundo trimestre de 2021, seguida de recuperação nos trimestres subsequentes. Em 2022, a receita líquida demonstra um crescimento significativo, especialmente no quarto trimestre. A receita mantém-se em níveis elevados ao longo de 2023, com ligeiras flutuações trimestrais. Em 2024, observa-se uma diminuição da receita no primeiro trimestre, seguida de recuperação nos trimestres seguintes. A receita mantém-se em patamares elevados em 2025.

Capital de giro

Apresenta um padrão de valores negativos com flutuações trimestrais, indicando uma dependência de financiamento externo para suportar as operações. A tendência geral é de aumento da magnitude negativa ao longo do tempo.

Receita líquida

Exibe sazonalidade e crescimento geral ao longo do período. O quarto trimestre tende a apresentar os valores mais altos, sugerindo um aumento na demanda durante esse período.

Índice de giro de capital de giro

Não há dados disponíveis para este indicador, impossibilitando a análise da eficiência na utilização do capital de giro.

A relação entre o capital de giro e a receita líquida sugere que, apesar do crescimento da receita, a empresa continua a necessitar de um montante considerável de financiamento externo para suportar as suas operações. A ausência de dados sobre o índice de giro de capital de giro impede uma avaliação completa da eficiência na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela padrões distintos na gestão de estoque ao longo do período avaliado. O índice de giro de estoque apresentou flutuações, iniciando em 6.13 e demonstrando uma tendência geral de estabilização em torno de 5.8 a 6.4 durante a maior parte do período. Observa-se uma diminuição mais acentuada nos últimos trimestres, atingindo 5.06 e 5.09.

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque exibiram um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro, como esperado. Inicialmente em 60, o indicador aumentou para 64 e 65 em alguns trimestres, antes de retornar a valores próximos de 60. A partir do final de 2022, nota-se um aumento consistente, culminando em 72 no final do período analisado.

Tendências Observadas

O índice de giro de estoque manteve-se relativamente estável entre 2021 e o início de 2023, com variações trimestrais moderadas. A partir do final de 2023, observa-se uma redução significativa, indicando uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido.

Variações Sazonais

Não há evidências claras de sazonalidade consistente nos dados apresentados. As flutuações parecem ser mais relacionadas a tendências de longo prazo do que a padrões trimestrais recorrentes.

Insights

A diminuição do índice de giro de estoque e o aumento dos dias de rotação de estoque nos últimos trimestres podem indicar um acúmulo de estoque, possivelmente devido a uma redução na demanda, problemas na gestão da cadeia de suprimentos ou estratégias de estoque mais conservadoras. Recomenda-se uma investigação mais aprofundada para identificar as causas subjacentes e implementar medidas corretivas.

Em resumo, a gestão de estoque demonstrou um desempenho consistente até o final de 2022, com uma deterioração observada nos trimestres subsequentes. Acompanhar de perto esses indicadores e analisar os fatores que contribuem para as mudanças observadas é crucial para otimizar a eficiência operacional e a rentabilidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações trimestrais, sem uma direção clara e consistente. Observa-se um aumento de 10.21 para 12.51 no primeiro semestre de 2021, seguido por uma queda para 10.61 e posterior recuperação para 12.29 no final do ano. Em 2022, o índice inicia em 9.94, com variações trimestrais que culminam em 10.2 no quarto trimestre. Em 2023, o índice apresenta uma trajetória de declínio gradual, começando em 10.12 e atingindo 9.04 no terceiro trimestre, com uma leve recuperação no último trimestre. Essa tendência de queda continua em 2024, com o índice atingindo 8.44 no terceiro trimestre, antes de uma recuperação parcial para 10.52 no quarto trimestre. A projeção para 2025 indica uma nova queda, com o índice em 8.99 no terceiro trimestre.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber exibem um padrão mais consistente. Inicialmente, o número de dias diminui de 36 para 29 no primeiro semestre de 2021, indicando uma aceleração na conversão de recebíveis em dinheiro. No entanto, observa-se um aumento para 34 e 30 nos trimestres seguintes. Em 2022, os dias de rodízio flutuam em torno de 30 a 36 dias. Em 2023, há um aumento gradual, de 36 para 40 dias no primeiro trimestre, seguido por uma estabilização em torno de 36 a 37 dias. Em 2024, a tendência de alta continua, atingindo 43 dias no terceiro trimestre, com uma leve diminuição para 35 dias no quarto trimestre. A projeção para 2025 indica um aumento para 41 dias no terceiro trimestre.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta volatilidade ao longo do período, sem uma tendência clara de alta ou baixa sustentável. As flutuações trimestrais sugerem sensibilidade a fatores sazonais ou mudanças nas políticas de crédito e cobrança.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do tempo, indicando um alongamento no ciclo de recebimento. Isso pode ser resultado de mudanças nas condições de crédito, atrasos nos pagamentos dos clientes ou ineficiências no processo de cobrança.

A relação entre os dois indicadores sugere que, embora o índice de giro de recebíveis tenha apresentado variações, o aumento nos dias de rodízio de contas a receber pode indicar uma dificuldade crescente em converter os recebíveis em dinheiro de forma eficiente. A análise conjunta desses indicadores pode auxiliar na identificação de áreas de melhoria na gestão do ciclo financeiro.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à gestão de ativos e passivos. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com valores que variam entre 57 e 72 dias ao longo do período analisado. Inicialmente, a métrica demonstra uma certa estabilidade em torno de 60 dias, seguida por um aumento gradual a partir do terceiro trimestre de 2023, atingindo o pico de 72 dias no primeiro e segundo trimestres de 2025.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência é de aumento ao longo do tempo. Os valores iniciais, em torno de 30 dias, aumentam progressivamente, com picos de 43 dias no terceiro trimestre de 2024 e 41 dias no primeiro trimestre de 2025. Essa elevação sugere um alongamento no tempo necessário para receber os valores das vendas.

O ciclo operacional, resultante da combinação dos dois indicadores anteriores, apresenta um padrão de crescimento constante. Iniciando em 96 dias, a métrica atinge 113 dias no último trimestre analisado. Esse aumento indica que o tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro está se estendendo.

Dias de rotação de estoque

Apresenta variabilidade, com tendência de alta a partir do terceiro trimestre de 2023, indicando uma possível desaceleração na venda de produtos ou acúmulo de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra um aumento consistente ao longo do período, sugerindo um processo de cobrança mais lento ou mudanças nas condições de crédito.

Ciclo operacional

Exibe uma tendência de crescimento contínuo, refletindo um aumento no tempo necessário para completar o ciclo de vendas e recebimento.

Em resumo, os dados indicam um alongamento do ciclo operacional, impulsionado pelo aumento tanto nos dias de rotação de estoque quanto nos dias de rodízio de contas a receber. Essa situação pode impactar a liquidez e o fluxo de caixa, exigindo uma análise mais aprofundada das causas subjacentes e a implementação de medidas para otimizar a gestão de ativos e passivos.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, sem uma direção clara e consistente. Observa-se um aumento gradual de 2021 para 2022, seguido por uma diminuição em 2023 e uma leve recuperação em 2024. A projeção para 2025 indica uma continuidade dessa estabilidade, com valores que se mantêm próximos aos observados no final de 2024.

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar apresentam uma tendência mais definida. Inicialmente, o período de 2021 a 2022 é caracterizado por uma diminuição consistente, indicando um ciclo de pagamento mais rápido. Contudo, a partir de 2023, observa-se um aumento progressivo nos dias de rotação, sugerindo um alongamento no tempo necessário para liquidar as obrigações com fornecedores. Essa tendência de alta se mantém nas projeções para 2024 e 2025, com valores que ultrapassam os níveis iniciais de 2021.

Índice de rotatividade a pagar

Apresenta variações ao longo do tempo, com um pico em setembro de 2022 (2.88) e um ponto baixo em março de 2023 (2.68). A volatilidade sugere influências externas ou mudanças na política de pagamentos.

Dias de rotação de contas a pagar

Demonstra uma redução inicial seguida por um aumento constante. O aumento a partir de 2023 pode indicar uma estratégia de gestão de caixa mais conservadora ou dificuldades no fluxo de caixa.

A relação inversa entre os dois indicadores é notável. Enquanto o índice de rotatividade a pagar flutua, os dias de rotação de contas a pagar exibem uma tendência mais clara. A combinação desses padrões sugere que, embora a empresa tenha buscado otimizar o ciclo de pagamentos em determinados momentos, a tendência recente aponta para um alongamento desse ciclo, o que pode ter implicações na gestão do capital de giro e nas relações com fornecedores.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com valores que variam entre 57 e 72 dias. Inicialmente, o indicador demonstra uma certa estabilidade, com ligeiras variações, mas apresenta um aumento notável nos trimestres finais de 2024 e no início de 2025.

Os dias de rodízio de contas a receber exibem uma volatilidade considerável. Após um período inicial de redução, o indicador demonstra um aumento progressivo, atingindo valores mais elevados no final do período analisado. Essa tendência sugere um possível alongamento no tempo necessário para receber pagamentos de clientes.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a análise indica uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Embora existam flutuações trimestrais, os valores tendem a se elevar, passando de 144 dias no início do período para 155 dias em 2024. Este aumento pode indicar uma negociação mais favorável com fornecedores ou uma mudança na política de pagamentos.

O ciclo de conversão de caixa apresenta variações significativas, com valores negativos que indicam um ciclo de caixa eficiente. No entanto, observa-se uma redução na magnitude dos valores negativos ao longo do tempo, com uma tendência de estabilização em torno de -30 a -40 dias. A diminuição da eficiência do ciclo de caixa pode ser atribuída às mudanças observadas nos outros indicadores, como o aumento nos dias de rodízio de contas a receber e o aumento nos dias de rotação de estoque.

Dias de rotação de estoque

Apresenta flutuações, com um aumento notável no final do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma tendência de aumento ao longo do tempo.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe uma tendência geral de aumento, indicando possíveis mudanças na política de pagamentos.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta uma redução na magnitude dos valores negativos, sugerindo uma diminuição na eficiência do ciclo de caixa.