Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar a tendência dos dados financeiros durante o período avaliado, observa-se que a composição do ativo total manteve-se relativamente estável, consolidada em 100% ao longo de todos os trimestres.
O caixa e equivalentes de caixa apresentou variações significativas ao longo do tempo, com picos notáveis em determinados trimestres, como o final de 2018, indicando aumentos pontuais na liquidez. Por outro lado, houve períodos de redução, especialmente no início de 2019 e posteriormente em 2022, sugerindo mudanças na gestão de caixa ou aplicações financeiras de curto prazo.
Os ativos de longo prazo representam a maior fatia do total do ativo, permanecendo acima de 93% de forma consistente. Esta categoria evoluiu positivamente ao longo do tempo, principalmente após 2018, com aumentos contínuos na participação, refletindo incrementos nos investimentos de longo prazo, como propriedades de petróleo e gás natural e outros bens imobilizados.
A seção de propriedades de petróleo e gás natural, utilizando-se do método de contabilização de custo total, evidenciou uma tendência de crescimento na sua participação, passando de cerca de 123,57% em 2017 para valores próximos de 146,87% no final de 2022. Essa elevação pode indicar uma expansão na fatia de ativos dessa categoria, potencialmente associada ao aumento da exploração e produção de petróleo e gás natural.
Os inventários registraram uma leve elevação proporcional ao longo do tempo, especialmente entre 2019 e 2022, o que pode refletir aumento nos estoques de petróleo e gás ou operações de armazenamento relacionadas às atividades da empresa.
A opção por instrumentos derivativos apresentou alta volatilidade, com picos até 2,28% em 2020 e 0,62% em 2017, indicando maior utilização de instrumentos financeiros de proteção ou especulação ao longo do período avaliado. Essa variabilidade sugere uma estratégia de gestão de riscos financeira ativa.
Os contas a receber, especialmente de vendas líquidas de petróleo e gás natural, mostraram aumento progressivo, atingindo até 4,14% do total do ativo no terceiro trimestre de 2022, o que pode refletir maior volume de vendas ou mudanças nos prazos de recebimento.
O ativo circulante, apesar de ligeiras oscilações, apresentou incremento expressivo em alguns períodos, como no final de 2020, indicando maior liquidez operacional. Sua participação no ativo total também oscilou, chegando a cerca de 6,47% em março de 2021, consolidando uma estratégia de maior liquidez em certos momentos.
Os ativos mantidos para venda tiveram uma variação pontual, com um pico de 0,37% no último trimestre de 2018, e posteriormente seu valor permaneceu relativamente estável, refletindo uma política de manutenção ou venda de ativos de descontinuação.
A depreciação, exaustão, amortização e impairment acumulados evidenciaram crescimento contínuo em magnitude negativa, passando de aproximadamente -29,75% em março de 2017 para valores próximos de -60,76% no final de 2022, indicando um aumento na depreciação e na perda de valor dos ativos fixos ao longo do tempo.
O setor de bens e equipamentos líquidos se manteve com participação próxima de 90% a 96% no ativo total, com pequenas oscilações, mantendo uma proporção dominante na composição dos ativos.
Transações financeiras envolvendo investimentos pelo método de equivalência patrimonial começaram a aparecer a partir de 2018, conquistando uma participação crescente até atingir aproximadamente 2,83% em 2022, refletindo maior envolvimento em participações societárias.
Por outro lado, os fundos mantidos em depósito apresentaram uma presença modesta, com oscilações pontuais e participação inferior a 1%, indicando movimentações específicas de curto prazo ou recursos mantidos em custódia.
Em suma, a análise demonstra uma estrutura de ativos com forte ênfase em ativos de longo prazo, especialmente em propriedades de petróleo e gás natural, acompanhada por uma gestão que busca ampliar a liquidez em determinados momentos e diversificar suas estratégias de gestão de risco financeiro por meio de instrumentos derivativos. As variações remetem a esforços de expansão de ativos, gerenciamento de liquidez e estratégia fiduciária ao longo do período.