Estrutura do balanço: activo
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- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2012
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento na composição do ativo total representada por ativos de longo prazo, que passaram de aproximadamente 95,39% em 2017 para cerca de 96,58% em 2020, antes de uma redução para 93,69% em 2021. Essa mudança sugere uma maior concentração de ativos de longo prazo até 2020, seguida por uma diminuição em 2021.
O ativo circulante apresentou variações, iniciando em 4,61% em 2017 e reduzindo-se ao longo dos anos, atingindo o ponto mais baixo em 2020 com 3,42%, antes de um aumento para 6,31% em 2021. Essa oscilação indica uma possível diminuição na liquidez de curto prazo na maior parte do período, seguida por uma recuperação no último ano analisado.
Relativamente aos componentes do ativo circulante, a participação de caixa e equivalentes de caixa diminuiu de 1,45% em 2017 para 0,52% em 2019, antes de um aumento significativo para 2,86% em 2021. Essa variação revela uma possível redução na disponibilidade imediata de recursos líquidos até 2019, com posterior incremento em 2021, o que pode indicar uma mudança na política de liquidez ou na gestão de caixa.
Os investimentos classificados pelo método de equivalência patrimonial mostraram crescimento contínuo, saindo de uma participação não informada até 2018, passando para 2,04% em 2019, 3,03% em 2020 e mantendo-se em torno de 2,68% em 2021. Essa evolução indica maior envolvimento em negócios mediante investimentos pelo método de equivalência patrimonial ao longo do tempo.
Há uma redução gradual na participação de bens e equipamentos líquidos, que passaram de 94,5% em 2017 para 90,05% em 2021, refletindo possivelmente uma mudança na alocação de ativos ou na estratégia de substituição de bens de longo prazo por outros investimentos.
Instrumentos derivativos mostraram maior destaque em 2018, representando 1,07% do ativo, após um aumento de 0,01% em 2017, com diminuições posteriores até 2020 e 2021. Esse comportamento revela maior utilização desses instrumentos em momentos específicos, embora sua participação seja relativamente limitada em comparação ao total do ativo.
Houve uma redução na participação do imposto de renda diferido, que atingiu seu pico de 0,6% em 2019, posteriormente reduzindo para 0,17% em 2021, indicando possíveis mudanças na expectativa sobre o pagamento de impostos ou na avaliação de ativos fiscais diferidos.
Entre os itens de ativos de longo prazo, o investimento em imóveis permaneceu relativamente estável, com participação próxima a 0,5%, indicando uma estratégia de manutenção ou crescimento controlado nesse segmento. Outros ativos apresentaram variações pequenas, mantendo-se ao redor de 0,3% a 0,8% ao longo do período.
No geral, a análise revela uma tendência de incremento na importância de ativos de longo prazo, uma redução no peso de ativos de curto prazo no início da análise, e sinais de ajustes na liquidez e na composição patrimonial, possivelmente influenciados por estratégias de investimento, gestão de liquidez ou fatores de mercado durante o período considerado.