Diamondback Energy Inc. (NASDAQ:FANG)

Índice de giro líquido do ativo fixo

Observa-se uma redução significativa do índice de 0,16 em 2017 para 0,10 em 2018, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos fixos no período. Após esse ponto, houve uma recuperação gradual até atingir 0,18 em 2019 e se estabilizar em 0,17 em 2020. Em 2021, ocorreu um aumento substancial para 0,33, sugerindo melhoria considerável na rotatividade dos ativos fixos, possivelmente devido a uma otimização de recursos ou mudança na estratégia de utilização dos ativos.

Índice de giro total dos ativos

O índice apresentou uma tendência semelhante ao índice de giro do ativo fixo, começando em 0,15 em 2017 e caindo para 0,10 em 2018. Posteriormente, aumentou para 0,17 em 2019 e permaneceu relativamente estável em 0,16 em 2020. Em 2021, registrou um incremento expressivo para 0,29, indicando uma melhora significativa na eficiência de utilização dos ativos totais, possivelmente resultando em maior geração de receita em relação ao total de ativos.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este índice apresentou uma evolução bastante positiva ao longo do período. Iniciou em 0,23 em 2017, declinando para 0,16 em 2018, mas estabilizou em 0,29 em 2019 e aumentou para 0,31 em 2020. A partir de então, houve um aumento acentuado em 2021, atingindo 0,56, indicando que a empresa passou a gerar maior volume de receita por unidade de patrimônio líquido ao longo do tempo. Esse crescimento expressivo sugere melhorias na eficiência na alavancagem e na gestão do patrimônio líquido, contribuindo para uma maior eficiência operacional e potencialmente melhores retornos aos acionistas.

A análise das receitas de contratos com clientes revela uma trajetória de crescimento consistente ao longo do período avaliado. Houve um aumento significativo de aproximadamente 79% entre 2017 e 2021, indicando expansão na atividade operacional ou maior participação de mercado. Entre 2019 e 2020, houve uma redução, possivelmente relacionada a fatores sazonais ou impactos econômicos do período, porém, a recuperação se dá de forma expressiva em 2021, consolidando um crescimento robusto.

No que se refere aos bens e equipamentos líquidos, observa-se uma alta expressiva em 2018, que se mantém relativamente estável até 2019, com aumento de aproximadamente 7,2%. Entretanto, há uma redução de cerca de 25% em 2020, possivelmente refletindo uma depreciação, venda de ativos ou investimentos menores. Apesar disso, a recuperação é evidente em 2021, com um aumento de aproximadamente 27% em relação ao ano anterior, retornando aos patamares elevados de 2018, sugerindo aquisição ou substituição de ativos de maior valor.

O índice de giro líquido do ativo fixo apresenta variações ao longo do período. Inicialmente baixo em 2017 e 2018 (0,16 e 0,1), indica uma baixa eficiência na utilização dos ativos fixos para gerar receita. Em 2019, há uma leve melhora, chegando a 0,18, além de um aumento expressivo para 0,33 em 2021. Este crescimento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos fixos, possivelmente por meio de aprimoramentos operacionais, otimização de processos ou mudanças na estratégia de investimento.

Receitas de contratos com clientes

Observa-se um aumento contínuo nas receitas ao longo do período analisado. Entre 2017 e 2019, houve um crescimento expressivo, levando as receitas de US$ 1,186 milhões para US$ 3,887 milhões. Em 2020, ocorreu uma redução para US$ 2,756 milhões, possivelmente refletindo fatores de mercado ou ajustes operacionais. Entretanto, a partir de 2021, as receitas apresentaram um crescimento acentuado, atingindo US$ 6,747 milhões, indicando uma retomada forte e um crescimento significativo em comparação ao período anterior.

Ativos totais

O total de ativos demonstrou um crescimento substancial ao longo do período, especialmente entre 2017 e 2018, passando de US$ 7,771 milhões para US$ 21,596 milhões. Apesar de uma retração em 2020 para US$ 17,619 milhões, a empresa conseguiu retornar a um nível elevado de US$ 22,898 milhões em 2021. Esses movimentos sugerem expansão de ativos e possível aquisição de novos recursos ou investimentos significativos durante o período.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro dos ativos apresentou variações ao longo do período. Em 2017, foi de 0,15, tendo uma queda para 0,10 em 2018, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. No entanto, a partir de 2019, o índice aumentou para 0,17, e manteve uma média semelhante em 2020 (0,16). Em 2021, houve um aumento expressivo para 0,29, refletindo uma melhoria na eficiência operacional, possivelmente decorrente de melhor gestão ou de oportunidades no mercado que permitiram maximizar o retorno sobre os ativos disponíveis.

Receitas de contratos com clientes:

Observa-se uma tendência geral de crescimento nas receitas ao longo do período analisado, apresentando um aumento significativo de 2017 até 2019, seguido por uma queda em 2020 e uma forte recuperação em 2021. A receita passou de US$ 1.186 milhões em 2017 para US$ 3.887 milhões em 2019, indicando um crescimento acelerado. Em 2020, houve uma redução para US$ 2.756 milhões, possivelmente relacionada a fatores externos ou internos que afetaram a receita, mas em 2021 houve um salto expressivo para US$ 6.747 milhões, marcando uma recuperação robusta.

Patrimônio líquido:

O patrimônio líquido apresentou um aumento substancial de 2017 para 2018, passando de US$ 5.255 milhões para US$ 13.699 milhões, refletindo uma expansão significativa. Entre 2018 e 2019 houve uma ligeira redução, chegando a US$ 13.249 milhões, seguida por uma redução mais acentuada em 2020 para US$ 8.794 milhões, possivelmente devido a variações de mercado ou perdas líquidas. Em 2021, houve recuperação e crescimento, com o patrimônio atingindo US$ 12.088 milhões, aproximando-se aos níveis de 2018.

Índice de giro do patrimônio líquido:

Este índice demonstra uma tendência de aumento consistente ao longo do período. Em 2017, o índice era de 0,23, indicando que a empresa gerava receita de aproximadamente 23% do seu patrimônio líquido. Houve uma leve redução em 2018 para 0,16, associada possivelmente ao aumento do patrimônio líquido ou à alteração na geração de receitas. A partir de 2019, o índice começou a crescer, atingindo 0,29, e em 2020, subiu para 0,31, refletindo uma melhora na eficiência na utilização do patrimônio. Em 2021, o índice mais que dobrou em relação a 2020, chegando a 0,56, indicando uma utilização mais eficiente dos ativos patrimoniais na geração de receitas.