Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2012
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de aumento no percentual de passivos, passando de 28,17% em 2017 para aproximadamente 42,16% em 2021. Essa elevação demonstra um incremento na alavancagem financeira e na composição de passivos em relação ao patrimônio líquido.
Os passivos de longo prazo registraram um crescimento relevante, passando de 20,74% em 2017 para 35,88% em 2021. Esse aumento está ligado à maior participação de dívidas de longo prazo, com destaque para a dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes, que aumentou de 19,01% para 29,01%, indicando maior endividamento de longo prazo pela empresa.
O componente de passivos circulantes apresentou variações, iniciando em 7,43% em 2017, reduzindo para 4,72% em 2018, e posteriormente crescendo para 7,02% em 2020 e diminuindo para 6,28% em 2021. Essa oscilação reflete alterações na liquidez de curto prazo, possivelmente em resposta às estratégias de gestão de capital de giro.
Outra observação importante é a crescente participação de instrumentos derivativos, que saíram de aproximadamente 0,08-0,11% até atingir 0,76% em 2021, sugerindo maior envolvimento com instrumentos de hedge ou derivados financeiros.
O percentual de despesas de capital acumuladas reduziu de 2,85% em 2017 para cerca de 1,29% em 2021, indicando uma possível contenção de investimentos de capital ou uma mudança na estrutura de despesas de investimento.
Em relação às responsabilidades específicas, houve aumentos nas despesas operacionais de leasing (de 0,36% para 0,38%), impostos ad valorem (de 0,04% para 0,31%) e obrigações de aposentadoria (de 0,26% para 0,72%). O crescimento nesses itens sugere uma expansão na estrutura de passivos relacionados a leasing, obrigações fiscais e de aposentadoria.
Notavelmente, o patrimônio líquido total apresentou uma redução de aproximadamente 71,83% em 2017 para 57,84% em 2021, refletindo uma diminuição na participação do patrimônio líquido na estrutura total de passivos e patrimônio líquido, o que pode indicar maior utilização de instrumentos de endividamento.
Dentro do patrimônio líquido, o capital adicional realizado apresentou forte volatilidade, atingindo seu pico em 2020 com 71,83% antes de recuar para 61,51% em 2021. Os lucros acumulados também tiveram uma evolução irregular, começando de um pequeno déficit em 2017, atingindo valores positivos em 2018 e 2019, e retornando a déficits em 2020 e 2021, sugerindo variações na lucratividade acumulada ao longo do período.