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- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2012
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2012
- Índice de liquidez corrente desde 2012
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente na estrutura de dívida ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente na dívida de longo prazo, tanto na parcela não corrente quanto no total.
- Dívida de Longo Prazo (Excluindo Vencimentos Correntes)
- A dívida de longo prazo, desconsiderando os vencimentos de curto prazo, apresentou um crescimento notável de US$ 1477,44 milhões em 2017 para US$ 6642 milhões em 2021. Este aumento indica uma estratégia de financiamento de longo prazo, possivelmente para investimentos em ativos ou expansão das operações.
- Vencimentos Correntes da Dívida de Longo Prazo
- Os vencimentos correntes da dívida de longo prazo foram inicialmente não reportados, surgindo em 2021 com um valor de US$ 191,45 milhões. A introdução deste dado permite uma análise mais precisa da estrutura de capital, evidenciando a parcela da dívida com vencimento em curto prazo.
- Dívida Total (Quantia Escriturada)
- A dívida total, que engloba tanto a dívida de longo prazo quanto os vencimentos correntes, acompanhou a tendência de crescimento observada na dívida de longo prazo. Partindo de US$ 1477,44 milhões em 2017, atingiu US$ 6687 milhões em 2021. A taxa de crescimento da dívida total é consistente com o aumento da dívida de longo prazo, com um impacto adicional em 2021 devido à inclusão dos vencimentos correntes.
Em resumo, os dados indicam um aumento progressivo do endividamento ao longo do período analisado, com um foco em financiamento de longo prazo. A inclusão dos vencimentos correntes em 2021 fornece uma visão mais completa da estrutura de dívida, permitindo uma avaliação mais precisa dos riscos financeiros.
Endividamento total (valor justo)
31 de dez. de 2021 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Endividamento total (valor justo) | |
Índice financeiro | |
Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada da dívida:
Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
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Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31).
1 US$ em milhões
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
12 meses encerrados | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | ||||||
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Despesas com juros, menos juros capitalizados | |||||||||||
Juros capitalizados | |||||||||||
Despesa com juros |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação às despesas e juros capitalizados ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento consistente na despesa com juros, enquanto as despesas com juros, menos juros capitalizados, apresentam um padrão mais variável.
- Despesas com juros, menos juros capitalizados
- Em 2017, o valor registrado foi de 39 milhões de dólares americanos. Houve um aumento significativo para 77 milhões de dólares americanos em 2018. Em 2019, o valor atingiu o pico de 169 milhões de dólares americanos, seguido por uma alta de 195 milhões de dólares americanos em 2020. Em 2021, houve uma ligeira diminuição para 189 milhões de dólares americanos.
- Juros capitalizados
- Os juros capitalizados iniciaram em 22 milhões de dólares americanos em 2017, aumentando para 33 milhões de dólares americanos em 2018. Em 2019, o valor subiu para 66 milhões de dólares americanos, seguido por uma redução para 55 milhões de dólares americanos em 2020. Em 2021, registrou-se um aumento para 88 milhões de dólares americanos.
- Despesa com juros
- A despesa com juros demonstrou uma trajetória ascendente constante. Em 2017, o valor foi de 61 milhões de dólares americanos, aumentando para 110 milhões de dólares americanos em 2018. Em 2019, atingiu 235 milhões de dólares americanos, continuando a crescer para 250 milhões de dólares americanos em 2020. Em 2021, a despesa com juros alcançou 277 milhões de dólares americanos.
A relação entre as despesas com juros e os juros capitalizados sugere que a entidade tem utilizado financiamento por juros e, em alguns períodos, capitalizado uma parcela desses juros. O aumento contínuo na despesa com juros, apesar da capitalização, indica um possível aumento no endividamento ou nas taxas de juros. A variação nos juros capitalizados pode estar relacionada a mudanças nos projetos de investimento que se qualificam para a capitalização.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesas com juros, menos juros capitalizados
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= ÷ =
A análise dos indicadores de cobertura de juros revela flutuações significativas ao longo do período avaliado. Inicialmente, ambos os índices apresentaram valores robustos em 2017 e 2018, indicando uma forte capacidade de pagamento de juros.
- Índice de Cobertura de Juros (sem juros capitalizados)
- Em 2019, observou-se uma redução acentuada neste índice, seguida por um resultado negativo em 2020. Este declínio sugere uma diminuição considerável na capacidade de cobrir as despesas com juros, possivelmente devido a um aumento nos encargos financeiros ou a uma queda na receita operacional. Houve uma recuperação substancial em 2021, retornando a um nível comparável aos anos iniciais do período analisado.
- Índice de Cobertura de Juros (ajustado)
- O índice ajustado seguiu uma trajetória semelhante, com uma queda notável em 2019 e um resultado negativo em 2020. A magnitude da queda e o valor negativo foram ligeiramente maiores em comparação com o índice não ajustado. A recuperação em 2021 também foi observada, embora o valor final tenha permanecido abaixo dos níveis de 2017 e 2018.
A divergência entre os dois índices, embora pequena, indica que a capitalização de juros tem um impacto moderado na avaliação da capacidade de cobertura de juros. A volatilidade observada nos índices sugere que a capacidade de pagamento de juros está sujeita a variações significativas, possivelmente influenciadas por fatores externos ou decisões internas relacionadas à estrutura de capital e à gestão financeira.
A recuperação em 2021 é um sinal positivo, mas a análise contínua é necessária para determinar se essa tendência se sustentará nos períodos futuros. A investigação das causas subjacentes à queda em 2019 e 2020 é crucial para uma compreensão completa da situação financeira.