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Demonstração de resultados
Diamondback Energy Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receitas | Resultado (prejuízo) das operações | Lucro líquido (prejuízo) atribuível à Diamondback Energy, Inc. |
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31 de dez. de 2021 | |||
31 de dez. de 2020 | |||
31 de dez. de 2019 | |||
31 de dez. de 2018 | |||
31 de dez. de 2017 | |||
31 de dez. de 2016 | |||
31 de dez. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
A análise dos dados financeiros ao longo do período de 2012 a 2021 revela tendências distintas em diferentes indicadores-chave.
As receitas apresentaram crescimento expressivo ao longo dos anos, partindo de US$ 75 milhões em 2012 para um pico de US$ 6.797 milhões em 2021. Apesar de oscilações pontuais, a tendência geral indica uma expansão significativa na geração de receitas, refletindo possivelmente o aumento na produção, eficiência operacional ou expansão de mercado.
O resultado das operações evidenciou uma trajetória de alta inicial, chegando a US$ 213 milhões em 2014, seguido de uma queda substancial em 2015 para uma perda de US$ 740 milhões. Nos anos subsequentes, a empresa alternou entre resultados positivos e negativos, culminando em uma forte perda de US$ 5.476 milhões em 2020, antes de recuperar-se em 2021 para um resultado positivo de US$ 4.001 milhões. Essa forte volatilidade sugere desafios operacionais ou de mercado durante alguns anos, possivelmente relacionados a questões de gestão de custos ou condições externas adversas.
O lucro líquido atribuído à empresa refletiu padrões semelhantes de volatilidade, iniciando com um prejuízo de US$ 37 milhões em 2012, alcançando um pico de US$ 846 milhões em 2018. Entretanto, 2020 apresentou um prejuízo expressivo de US$ 4.517 milhões, alinhado com o resultado operacional negativo daquele período, antes de uma forte recuperação em 2021, que resultou em um lucro de US$ 2.182 milhões. Essa dinâmica evidencia o impacto de eventos extraordinários ou de custos não recorrentes que afetaram os resultados anuais, além de indicar uma recuperação das operações em anos recentes.
De modo geral, a análise aponta para uma empresa que experimentou forte crescimento na receita e recuperação após períodos de perdas consideráveis, refletindo melhorias na eficiência operacional ou condições favoráveis de mercado mais recentemente. Contudo, a volatilidade dos resultados operacionais e líquidos indica a necessidade de monitoramento contínuo dos fatores que afetam a estabilidade financeira da companhia.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de dez. de 2021 | ||
31 de dez. de 2020 | ||
31 de dez. de 2019 | ||
31 de dez. de 2018 | ||
31 de dez. de 2017 | ||
31 de dez. de 2016 | ||
31 de dez. de 2015 | ||
31 de dez. de 2014 | ||
31 de dez. de 2013 | ||
31 de dez. de 2012 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
O crescimento no ativo circulante mostra uma tendência de aumento ao longo do período analisado, com destaque para um pico significativo em 2016, seguido por uma redução em 2017 e posterior crescimento até 2021. Essa variação indica que a empresa ampliou sua liquidez de forma bastante dinâmica no início do período, especialmente entre 2014 e 2016, antes de uma ligeira retração e recuperação até o último ano considerado.
Os ativos totais apresentaram uma expansão considerável ao longo do período, passando de US$ 607 milhões em 2012 para cerca de US$ 22,9 bilhões em 2021. Este crescimento é evidenciado por aumentos anuais notáveis, especialmente a partir de 2014, quando houve uma aceleração na magnitude do aumento, atingindo picos elevados ao final do período. A evolução sugere que a empresa expandiu sua base de ativos de modo expressivo, refletindo investimentos maciços ou aquisições de ativos de maior valor, ou ambos, ao longo dos anos.
A relação temporal entre o ativo circulante e os ativos totais demonstra uma política de crescimento consistente, onde o aumento de ativos totais foi acompanhado por uma expansão também na liquidez de curto prazo, embora com algumas variações pontuais. O período entre 2014 e 2016 destacou-se por uma rápida ascensão dos ativos totais, coincidindo com um incremento notável no ativo circulante, indicando possivelmente uma estratégia de capitalização ou aumento de operações.
Em geral, os dados revelam que a empresa passou por um período de forte crescimento de sua base de ativos, aliado a um aumento significativo de liquidez de curto prazo, possivelmente refletindo maior atividade operacional, expansão de negócios ou aquisições estratégicas durante o período de 2012 a 2021. Esse padrão sugere uma fase de crescimento acelerado, seguido por ajustes e consolidação nas operações mais recentes.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Diamondback Energy Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Total do passivo | Dívida de longo prazo, incluindo vencimentos correntes | Patrimônio líquido da Total Diamondback Energy, Inc. | |
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31 de dez. de 2021 | ||||
31 de dez. de 2020 | ||||
31 de dez. de 2019 | ||||
31 de dez. de 2018 | ||||
31 de dez. de 2017 | ||||
31 de dez. de 2016 | ||||
31 de dez. de 2015 | ||||
31 de dez. de 2014 | ||||
31 de dez. de 2013 | ||||
31 de dez. de 2012 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma evolução significativa no perfil financeiro da empresa. O passivo circulante apresentou variações, começando com um valor de 79 milhões de dólares em 2012, crescendo de forma acentuada até alcançar 1.438 milhões em 2021, indicando um aumento na necessidade de liquidez de curto prazo ao longo do período.
O total do passivo também registrou crescimento expressivo, passando de 145 milhões de dólares em 2012 para 9.653 milhões em 2021. Essa expansão reflete um aumento considerável na alavancagem financeira da empresa, especialmente a partir de 2017, quando há uma escalada rápida no montante do passivo, associado possivelmente ao aumento de dívidas de longo prazo.
De fato, a dívida de longo prazo, incluindo vencimentos correntes, teve uma trajetória de crescimento contínuo, iniciando em 0 milhões em 2012 e atingindo 6.687 milhões de dólares em 2021. Esse incremento acentuado, especialmente após 2017, evidencia uma estratégia de financiamento que tende a utilizar mais endividamento de longo prazo, o que pode impactar a estrutura de capital e o risco financeiro da organização.
Por outro lado, o patrimônio líquido da companhia mostrou uma trajetória ascendente até 2018, atingindo um pico de aproximadamente 13.699 milhões de dólares, indicando uma forte capacidade de geração de valor e fortalecimento do capital próprio. Contudo, a partir de 2019, houve uma redução no patrimônio líquido, chegando a 8.794 milhões de dólares em 2020, antes de recuperar para cerca de 12.088 milhões de dólares em 2021, sugerindo flutuações que podem estar relacionadas a variações nos lucros retidos, ganhos ou perdas de avaliação de ativos ou outros fatores de composição patrimonial.
De modo geral, o período analisado revela uma empresa que expandiu significativamente sua estrutura de endividamento e passivos, possuindo uma saúde financeira que demonstra crescimento de valor patrimonial, com oscilações pontuais que merecem monitoramento para o entendimento completo de seus perfis de risco e de financiamento ao longo do tempo.
Demonstração dos fluxos de caixa
Diamondback Energy Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de dez. de 2021 | |||
31 de dez. de 2020 | |||
31 de dez. de 2019 | |||
31 de dez. de 2018 | |||
31 de dez. de 2017 | |||
31 de dez. de 2016 | |||
31 de dez. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar a evolução do caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento consistente, passando de US$ 50 milhões em 2012 para US$ 3.944 milhões em 2021. Este aumento indica uma melhora significativa na geração de caixa pelas operações da empresa, refletindo potencialmente uma melhora na eficiência operacional ou crescimento nas atividades comerciais.
Por outro lado, as atividades de investimento apresentaram um fluxo de caixa consistentemente negativo ao longo dos anos, indicando que a empresa está investindo regularmente na aquisição de ativos, investimentos ou melhorias que exigem desembolsos de caixa consideráveis. Os valores variaram de aproximadamente -US$ 183 milhões em 2012 a -US$ 3.888 milhões em 2018, com uma redução nesse déficit para cerca de -US$ 1.539 milhões em 2021. Essa redução no saldo negativo na última fase pode refletir uma desaceleração nos investimentos ou uma maior eficiência na gestão de ativos.
Quanto às atividades de financiamento, há uma trajetória de crescimento acentuado de US$ 153 milhões em 2012 para um pico de US$ 2.041 milhões em 2018. Entretanto, a partir de 2018, há uma reversão significativa, culminando em um desembolso de caixa de US$ 1.841 milhões em 2021. Essa mudança sugere uma transição de uma estratégia de captação de recursos para a redução do endividamento ou retorno de capital aos acionistas, possivelmente via recompra de ações ou pagamento de dívidas.
De modo geral, a empresa demonstra uma forte geração de caixa operacional e uma postura de longo prazo de investimentos contínuos. Contudo, a reversão no fluxo de financiamento a partir de 2018 revela uma mudança na estratégia de captação de recursos diante de condições de mercado ou de operação. A redução do fluxo de caixa de financiamento em 2021 também indica uma possível tentativa de equilibrar o balanço e diminuir a alavancagem financeira.
- Resumo das tendências principais:
- - Crescimento consistente na geração de caixa operacional.
- - Continuada alocação de recursos em investimentos, com redução na intensidade do déficit na fase final do período.
- - Mudança significativa na estratégia de financiamento, com forte captação até 2018 e redução posterior, culminando em retiradas de recursos na última fase.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de dez. de 2021 | |||
31 de dez. de 2020 | |||
31 de dez. de 2019 | |||
31 de dez. de 2018 | |||
31 de dez. de 2017 | |||
31 de dez. de 2016 | |||
31 de dez. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2012 a 2021, observa-se uma trajetória marcada por momentos de crescimento e volatilidade significativa nos indicadores de lucro por ação.
Nos anos iniciais, de 2012 a 2014, houve uma tendência de crescimento contínuo no lucro básico e diluído por ação, com valores ascendentes de aproximadamente US$ 0,6 a US$ 3,67. Este período reflete uma fase de estabilidade relativa e performance financeira positiva.
Contudo, a partir de 2015, a empresa enfrentou uma mudança drástica, com o lucro por ação apresentando uma forte deterioração, chegando a valores negativos de -US$ 8,74 em 2015 e 2016. Tal comportamento indica períodos de perdas consideráveis, possivelmente relacionados a condições de mercado adversas ou mudanças internas na operação financeira.
Apesar da forte oscilação, em 2017 e 2018, há sinais de recuperação, com o lucro por ação retornando a valores positivos de US$ 4,95 e US$ 8,09, respectivamente. Entretanto, em 2019, o indicador apresenta queda para US$ 1,47, seguida por uma nova queda acentuada em 2020, atingindo -US$ 28,59, refletindo uma recessão expressiva na lucratividade.
Já em 2021, há um retorno significativo ao lucro, elevando-se para US$ 12,35 por ação, marcando uma recuperação robusta ao longo do período recente analisado. Essa mudança sugere uma possível melhora operacional ou de mercado que impactou positivamente os resultados finais.
Quanto aos dividendos por ação, estes foram incorporados apenas a partir de 2018, com valores crescente ao longo de 2019, 2020 e 2021, indicando uma política de distribuição de remuneração aos acionistas que tem se mostrado mais consistente nos anos posteriores ao período de maior volatilidade nos lucros.
Em suma, o padrão de resultados demonstra períodos de forte volatilidade, alternando fases de recuperação com períodos de perdas, além de uma mudança na política de distribuição de dividendos a partir de 2018, indicando esforço em devolver valor aos acionistas após anos de desafios financeiros significativos.