Diamondback Energy Inc. (NASDAQ:FANG)

Resumo analítico das tendências observadas nos indicadores financeiros ao longo do período considerado, com foco em padrões, variações e potenciais impactos operacionais. O texto descreve sequências de resultados, evolução da atividade e comportamento de margem, sem referências explícitas à identidade da entidade.

Lucro líquido (prejuízo) atribuível

Observa-se volatilidade acentuada ao longo do período, com alternância entre ganhos e perdas. Entre 2012 e 2014 ocorre recuperação após o resultado negativo de 2012, com ganhos de 55 (2013) e 194 (2014). Em 2015 há queda para -551 e, em 2016, -165. A partir de 2017 há retomada de lucratividade com 482 (2017) e 846 (2018), seguida de 240 (2019). Em 2020 ocorre uma perda expressiva de -4.517, seguida de forte recuperação em 2021 para 2.182. Em termos de magnitude, os anos de maior ganho aparecem em 2017-2018, enquanto 2020 representa o ponto mais extremo de perda no período. No conjunto, não há uma trajetória sustentada de lucro ao longo de todo o intervalo, sugerindo sensibilidade a choques não recorrentes e variações de custo, preço de venda ou impairment.

Receitas

Receitas apresentam trajetória de crescimento substancial ao longo do tempo, com aceleração a partir de 2016. Os valores registraram 75 (2012), 208 (2013), 496 (2014), 447 (2015), 527 (2016), 1.205 (2017), 2.176 (2018), 3.964 (2019), 2.813 (2020) e 6.797 (2021) milhões de dólares. O padrão mostra forte ganho entre 2016 e 2019, recuo em 2020 e recuperação expressiva em 2021, atingindo o maior nível histórico do período. A elevação de 2021 sugere melhoria operacional, maior volumes ou uma combinação favorável de preço e mix de ativos.

Índice de margem de lucro líquido

O indicador apresenta alta volatilidade ao longo do tempo: -48,72% em 2012; 26,24% em 2013; 39,09% em 2014; -123,26% em 2015; -31,31% em 2016; 40,02% em 2017; 38,86% em 2018; 6,05% em 2019; -160,58% em 2020; 32,10% em 2021. O padrão indica ciclos de rentabilidade, com períodos de forte margem positiva seguidos por quedas abruptas, destacando 2015, 2016 e, principalmente, 2020 como anos de exceção negativa. A recuperação em 2021 confirma retorno à lucratividade, ainda que a volatilidade permaneça elevada, sugerindo sensibilidade a itens não operacionais e a variações de custo/receita que afetam a rentabilidade, independentemente do nível de receita.