Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-01), 10-K (Data do relatório: 2023-09-03), 10-K (Data do relatório: 2022-08-28), 10-K (Data do relatório: 2021-08-29), 10-K (Data do relatório: 2020-08-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-01).
Ao analisar as tendências dos ativos da entidade ao longo dos períodos observados, nota-se uma relativa estabilidade na composição geral do total de ativos, que permanece constantemente consolidado em 100%.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa demonstra uma tendência decrescente, passando de 18,47% em setembro de 2019 para uma mínima de 14,19% em setembro de 2024. Este declínio sugere uma racionalização do caixa, potencialmente devido à redução de liquidez disponível em relação ao total de ativos ou à preferência por aplicar recursos em outros ativos.
Investimentos de curto prazo também mostram diminuição relativa, caindo de 2,33% para 1,77%, reforçando a hipótese de deslocamento de recursos para ativos de maior rentabilidade ou de menor liquidez.
Contas a receber líquidas apresentam ligeira tendência de aumento no percentual, passando de 3,38% para 3,9%, indicando possível aumento na carteira de crédito ou maior eficiência na cobrança, ou ainda, maior volume de vendas a crédito.
Os estoques de mercadorias revelam variações, com uma alta significativa de 25,1% para 26,7%, após uma oscilação histórica, o que pode indicar maior nível de produção, estoque ou aquisição de mercadorias, refletindo estratégias de manutenção de disponibilidade de produtos ou reposições de estoque mais robustas.
Outros ativos circulantes permanecem relativamente constantes, enquanto o total de ativos circulantes oscila em torno de metade do total do ativo, com ligeira variação de 51,73% em 2019 para 49,04% em 2024. Essa estabilidade sugere uma gestão equilibrada da liquidez e do capital de giro ao longo do período.
Os bens e equipamentos líquidos, incluindo ativos de direito de utilização de locação financeira, apresentam redução em sua proporção, de 46,01% para aproximadamente 41,57%, até 2024. Essa diminuição pode indicar depreciação de ativos, substituição por ativos mais eficientes ou uma estratégia de rotatividade de ativos de longo prazo.
O financiamento de ativos de arrendamento mercantil tem apresentado aumento, evoluindo de 0,77% para 2,05%, indicando maior utilização de arrendamentos financeiros para aquisição de ativos físicos, refletindo uma mudança na estrutura de composição do ativo fixo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional, embora ausentes inicialmente, mostram-se presentes a partir de 2020 com um percentual em torno de 4%, diminuindo progressivamente até 3,75% em 2024. Essa tendência sugere uma redução no uso de arrendamentos operacionais ou uma mudança na contabilização desses ativos.
Os outros ativos de longo prazo representam uma pequena fração do total de ativos, pouco variando ao longo do período, indicando uma manutenção estável dos investimentos de longo prazo que não estão relacionados às categorias principais de ativos fixos ou circulantes.
Em suma, a estrutura de ativos evidencia uma tendência de redução relativa em liquidez (caixa e investimentos de curto prazo) e um aumento na participação de ativos de arrendamento de longo prazo, indicando uma possível mudança na estratégia de gestão de ativos, com foco maior em ativos de uso a longo prazo e menor manutenção de recursos em caixa. Os estoques têm mostrado um aumento, possivelmente relacionado a estratégias de disponibilidade de produtos. Essas mudanças sugerem ajustes na composição de ativos para maximizar eficiência, rentabilidade e gestão de liquidez, ao mesmo tempo em que mantêm uma estrutura relativamente equilibrada ao longo do período.