Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Phillips 66 páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço: ativo
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de liquidez corrente desde 2012
- Índice de giro total dos ativos desde 2012
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Nos anos analisados, observa-se que a margem de lucro bruto apresentou variações ao longo do período, iniciando em 7,58% em 2015, apresentando uma queda significativa em 2016 para 4,93%. A partir de então, houve recuperação em 2017 para 5,07% e um aumento mais robusto em 2018, atingindo 7,76%. Em 2019, a margem de lucro bruto sofreu uma redução para 6,24%, porém ainda se mantém em patamar relativamente elevado em comparação com 2016.
Quanto à margem de lucro operacional, os dados demonstram uma forte deterioração em 2016, com o índice caindo para 1,21%, após estar em 4,47% em 2015. Em 2017, houve uma melhora marginal para 1,69%, seguida de uma significativa recuperação em 2018, atingindo 4,63%. Em 2019, o índice caiu novamente para 2,21%, indicando maior volatilidade na lucratividade operacional ao longo do período.
Na análise da margem de lucro líquido, observa-se uma redução substancial em 2016, para 1,85%, após um índice de 4,27% em 2015. Nos anos seguintes, a margem aumentou aos poucos, chegando a 4,99% em 2017 e alcançando o pico de 5,02% em 2018. Entretanto, em 2019, ocorreu uma queda para 2,87%, refletindo possíveis desafios na conversão de lucro operacional em lucro líquido líquido ao longo do tempo.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma forte oscilação, começando em 18,3% em 2015, caindo drasticamente para 6,95% em 2016. É observado um aumento significativo em 2017, atingindo 20,35%, e uma elevação ainda maior em 2018, chegando a 22,7%. Em 2019, contudo, o ROE sofreu uma queda expressiva, retornando a 12,35%, indicando redução na rentabilidade do patrimônio dos acionistas.
Por fim, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta comportamento semelhante ao ROE, iniciando em 8,7% em 2015, declinando para 3,01% em 2016. Em 2017, o índice se recupera para 9,39% e mais uma vez sobe em 2018 para 10,3%. Em 2019, o valor diminui para 5,24%, sinalizando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.
De modo geral, os dados sugerem períodos de forte recuperação e expansão, especialmente em 2017 e 2018, seguidos de quedas em 2019. Essas oscilações podem refletir variações no ambiente de mercado, estratégias corporativas ou condições econômicas que impactaram a rentabilidade da empresa durante o período analisado.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100 × Lucro bruto ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =
- Lucro bruto
- Observa-se uma redução significativa no lucro bruto de 2015 para 2016, passando de US$ 7.502 milhões para US$ 4.155 milhões. Houve then uma recuperação em 2017, atingindo US$ 5.192 milhões, seguida de um aumento expressivo em 2018, com o valor chegando a US$ 8.651 milhões. Em 2019, o lucro bruto apresentou uma queda, atingindo US$ 6.690 milhões. Essa variação indica uma sazonalidade ou fatores específicos que impactaram a rentabilidade ao longo dos anos.
- Vendas e outras receitas operacionais
- As receitas operacionais apresentaram uma diminuição de 2015 para 2016, caindo de US$ 98.975 milhões para US$ 84.279 milhões. Em 2017, houve uma recuperação, atingindo US$ 102.354 milhões, seguida de crescimento contínuo em 2018, com US$ 111.461 milhões, apesar de uma leve queda em 2019 para US$ 107.293 milhões. A trajetória geral demonstra uma fase de crescimento até 2018, com ligeira retração em 2019.
- Índice de margem de lucro bruto
- O índice de margem reflete flutuações ao longo dos anos, iniciando em 7,58% em 2015, caindo para 4,93% em 2016, indicando uma piora na eficiência ou aumento de custos relativos às receitas. Em 2017, houve leve melhora para 5,07%, seguida de uma recuperação significativa em 2018, com margem de 7,76%. No entanto, em 2019, a margem caiu novamente para 6,24%, sugerindo alguma volatilidade na rentabilidade bruta, possivelmente relacionada às variações nos preços de mercado ou custos operacionais.
Índice de margem de lucro operacional
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Resultado operacional | ||||||
Vendas e outras receitas operacionais | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||
Chevron Corp. | ||||||
ConocoPhillips | ||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100 × Resultado operacional ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Resultado operacional
- Os resultados operacionais apresentaram variações significativas ao longo do período analisado. Houve um aumento expressivo de 2016 para 2018, passando de 1.016 milhões de dólares para 5.162 milhões, indicando uma forte recuperação ou crescimento operacional nesse intervalo. No entanto, em 2019, esse valor caiu para 2.375 milhões, sugerindo uma redução na margem de lucro operacional, embora ainda acima dos níveis de 2016 e 2017.
- Vendas e outras receitas operacionais
- As receitas operacionais exibiram uma tendência geral de crescimento de 2015 até 2018, atingindo um pico de aproximadamente 111,461 milhões de dólares. Em 2019, houve uma leve retração, para cerca de 107,293 milhões, mantendo os níveis elevados de receita, porém com sinais de desaceleração ou possível fluxo comercial mais moderado nessa fase final do período.
- Índice de margem de lucro operacional
- Este indicador revelou uma forte oscilação: apresentou um valor muito baixo em 2016 (1,21%), refletindo provável impacto de fatores internos ou externos específicos. Em 2017, aumentou para 1,69%, e em 2018 sofreu novo incremento para 4,63%, atingindo seu ponto mais alto no período. Entretanto, em 2019, a margem declinou novamente para 2,21%, sinalizando uma redução na eficiência operacional em relação ao pico de 2018.
De modo geral, os dados indicam que a empresa experimentou períodos de forte crescimento na receita e na lucratividade operacional até 2018, seguida por uma retração em 2019. As variações na margem de lucro operacional sugerem desafios na manutenção da eficiência e rentabilidade, possivelmente influenciados por fatores de mercado ou internos.
Índice de margem de lucro líquido
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro líquido atribuível à Phillips 66 | ||||||
Vendas e outras receitas operacionais | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||
Chevron Corp. | ||||||
ConocoPhillips | ||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100 × Lucro líquido atribuível à Phillips 66 ÷ Vendas e outras receitas operacionais
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Lucro líquido atribuível à Phillips 66
- Durante o período analisado, o lucro líquido apresentou variações significativas, com um pico em 2017 (US$ 5.106 milhões), seguido de uma diminuição em 2018 e uma nova redução em 2019, chegando a US$ 3.076 milhões. Essa flutuação indica que, após um aumento considerável em 2017, os resultados comerciais sofreram deterioração em 2018 e 2019.
- Vendas e outras receitas operacionais
- As receitas operacionais demonstraram crescimento de 2015 para 2018, atingindo seu ponto máximo em 2018 com US$ 111.461 milhões. Contudo, houve uma leve queda em 2019, encerrando o período em US$ 107.293 milhões. A tendência sugere um período de expansão até 2018, seguido por uma ligeira retração em 2019.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador, que evidencia a rentabilidade líquida em relação às vendas, apresentou uma baixa em 2016 (1,85%), demonstrando uma deterioração na margem de lucro. Apesar de alcançar seu ponto mais alto em 2018 (5,02%), indicando uma melhora na rentabilidade, a margem caiu novamente para 2,87% em 2019, refletindo uma possível redução na eficiência de lucratividade relativa às vendas.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro líquido atribuível à Phillips 66 | ||||||
Patrimônio líquido | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROE1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROEConcorrentes2 | ||||||
Chevron Corp. | ||||||
ConocoPhillips | ||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
ROE = 100 × Lucro líquido atribuível à Phillips 66 ÷ Patrimônio líquido
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros anuais apresentados, observa-se que o lucro líquido atribuível à Phillips 66 apresentou grande variação ao longo do período de 2015 a 2019. Em 2015, o lucro foi de aproximadamente US$ 4.227 milhões, tendo caído significativamente para cerca de US$ 1.555 milhões em 2016. A recuperação começou em 2017, quando atingiu aproximadamente US$ 5.106 milhões, e continuou a crescer em 2018, chegando a aproximadamente US$ 5.595 milhões. Contudo, houve uma redução em 2019, com o lucro final em torno de US$ 3.076 milhões.
O patrimônio líquido da empresa permaneceu relativamente estável ao longo do período, variando de US$ 22.390 milhões em 2016 para um máximo de US$ 25.085 milhões em 2017, retornando a uma média próxima de US$ 24.910 milhões em 2019, indicando estabilidade na estrutura de capital e na valorização do patrimônio.
A rentabilidade sobre o patrimônio, medida pelo índice de ROE, demonstrou variações significativas. Em 2015, o ROE foi de 18,3%, indicando uma boa geração de retorno sobre o patrimônio. Em 2016, ocorreu uma forte redução para 6,95%, refletindo menor eficiência na geração de lucros nesse período. Em 2017 e 2018, o ROE voltou a subir, alcançando 20,35% e 22,7%, respectivamente, indicando melhor desempenho. No entanto, em 2019, houve uma queda abrupta para 12,35%, o que sugere uma diminuição na eficiência na geração de retorno sobre o patrimônio, possivelmente relacionada aos níveis de lucros reduzidos nesse ano.
- Variação do Lucro Líquido
- - Houve uma forte queda de 2015 para 2016, seguida de recuperação em 2017 e 2018, e nova redução em 2019.
- Estabilidade do Patrimônio Líquido
- - O patrimônio líquido permaneceu relativamente estável, indicando que a estrutura de capital da empresa não sofreu variações expressivas ao longo do período.
- Variação do ROE
- - O índice de ROE mostrou alta volatilidade, refletindo oscilações na eficiência na geração de lucros e na utilização do patrimônio líquido ao longo dos anos.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
---|---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Lucro líquido atribuível à Phillips 66 | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROA1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROAConcorrentes2 | ||||||
Chevron Corp. | ||||||
ConocoPhillips | ||||||
Exxon Mobil Corp. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
ROA = 100 × Lucro líquido atribuível à Phillips 66 ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Lucro líquido atribuível à Phillips 66
- O lucro líquido apresentou variações significativas ao longo do período analisado. Em 2015, registrou-se um valor de 4.227 milhões de dólares, destacando-se como o pico em relação aos anos seguintes. Houve uma desaceleração em 2016, com uma redução acentuada para 1.555 milhões, porém, a partir de então, o lucro recuperou-se, atingindo 5.106 milhões em 2017 e 5.595 milhões em 2018. Em 2019, observou-se uma queda para 3.076 milhões, retornando a níveis mais baixos comparados aos picos anteriores. Essa oscilaridade sugere a influência de fatores específicos de mercado ou operações internas que afetaram a rentabilidade ao longo dos anos.
- Ativos totais
- Os ativos totais demonstraram crescimento consistente ao longo do período, passando de 48.580 milhões de dólares em 2015 para 58.720 milhões de dólares em 2019. Apesar de uma estabilidade relativa entre 2017 e 2018, a tendência geral indica expansão no volume de ativos, o que pode estar relacionado a investimentos, aquisições ou melhorias nas operações da empresa.
- ROA (Retorno sobre Ativos)
- O retorno sobre ativos apresentou variações ao longo dos anos. Em 2015, o ROA foi de 8,7%, refletindo uma rentabilidade relativamente elevada em relação aos ativos. Em 2016, houve uma significativa queda para 3,01%, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos. No entanto, em 2017 e 2018, o ROA retomou a trajetória positiva, atingindo 9,39% e 10,3%, respectivamente, sugerindo uma recuperação na eficiência operacional. Em 2019, o ROA caiu para 5,24%, o que pode indicar uma diminuição na rentabilidade relativa dos ativos, possivelmente devido a fatores de mercado ou aumento dos ativos totais sem proporcional aumento na rentabilidade.