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Phillips 66 páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço: ativo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de áreas geográficas
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Dados financeiros selecionados desde 2012
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2012
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- análise das receitas operacionais
- As vendas e outras receitas operacionais mantiveram-se constantes em 100% ao longo dos períodos analisados, indicando estabilidade na mensuração relativa dos resultados financeiros da companhia. Essa constância proporciona um ponto de referência estável para comparação com os custos, despesas e lucros subsequentes.
- variação dos custos de petróleo bruto e produtos comprados
- Os custos relacionados ao petróleo bruto e produtos comprados apresentaram aumento expressivo em sua proporção em relação às receitas operacionais, passando de aproximadamente 74% em 2015 para cerca de 89% em 2019. Essa tendência sugere uma pressão crescente sobre os custos de aquisição de matérias-primas, impactando negativamente a margem bruta da empresa.
- despesas operacionais e custos das receitas
- As despesas operacionais mostraram-se relativamente estáveis, mantendo-se em torno de 4 a 5% ao longo do período, enquanto os custos das receitas apresentaram aumento similar, atingindo mais de 93% em 2019. Esse comportamento reforça a deterioração da margem operacional devido ao aumento dos custos diretos relacionados à produção.
- lucro bruto e resultado operacional
- O lucro bruto refletiu variações ao longo do tempo, iniciando em 7,58% em 2015, caindo para cerca de 4,93% em 2016, e recuperando-se até chegar a 7,76% em 2018, antes de reduzir-se para 6,24% em 2019. Essa dinâmica indica oscilações na eficiência de geração de lucro bruto, influenciadas principalmente pelo aumento dos custos. O resultado operacional apresentou baixa, começando em 4,47% em 2015, caindo para 1,21% em 2016, e posteriormente recuperando-se em 2018, antes de declinar para 2,21% em 2019, evidenciando uma pressão consistente na margem de lucro operacional.
- outros itens relacionados às receitas e despesas
- As equivalências patrimoniais nos lucros das coligadas mantiveram-se próximas de 1,6 a 2,4%, indicando relativa estabilidade na proporção de lucros obtidos por participações não controladoras. Os ganhos líquidos decorrentes de alienações e os rendimentos de juros tiveram valores modestos, variando pouco ao longo dos anos. As despesas com juros e dívidas permaneceram próximas de -0,4%, demonstrando controle nos encargos financeiros, embora permaneçam uma contraparte negativa na composição dos resultados.
- lucro antes dos impostos e lucro líquido
- O rendimento antes do imposto apresentou uma tendência de recuperação após 2016, passando de 2,6% para 6,68% em 2018, antes de recuar para 3,89% em 2019, possivelmente refletindo variações na lucratividade operacional ou outros fatores de receita. O benefício de imposto de renda normalmente representou uma despesa significativa, com valores variando, porém, mostrando uma recuperação parcial em 2017, quando ocorreu um ganho de 1,65%. O lucro líquido registrou seu pico em 2017 com 5,13%, mas apresentou declínio em 2019, chegando a 3,15%, refletindo uma redução na rentabilidade final.
- lucro líquido atribuível às participações não controladoras e à Philips 66
- O lucro líquido atribuível à companhia variou entre 1,85% e 5,27%, exibindo maior intensidade em 2018 e 2017. Essa oscilação demonstra influência das variações na lucratividade operacional e consequentemente na parcela atribuída aos acionistas controladores e não controladores, com tendência de declínio em 2019 para 2,87%.