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Phillips 66 (NYSE:PSX)

US$ 22,49

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Phillips 66, estrutura da demonstração de resultados consolidada

Microsoft Excel
12 meses encerrados 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Vendas e outras receitas operacionais
Petróleo bruto e produtos comprados
Despesas operacionais
Custo das receitas operacionais
Impostos especiais sobre o consumo de produtos petrolíferos
Lucro bruto
Despesas com vendas, gerais e administrativas
Depreciação e amortização
Deficiências
Impostos que não sejam impostos sobre o rendimento
Acréscimo de passivos descontados
Resultado operacional
Equivalência patrimonial nos lucros das coligadas
Ganho líquido nas alienações
Rendimentos de juros
Ganho na consolidação dos negócios
Outros, líquidos
Outras receitas
Despesas com juros e dívidas
Ganhos (perdas) em transações em moeda estrangeira
Rendimentos antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro líquido
Lucro líquido atribuível a participações não controladoras
Lucro líquido atribuível à Phillips 66

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


análise das receitas operacionais
As vendas e outras receitas operacionais mantiveram-se constantes em 100% ao longo dos períodos analisados, indicando estabilidade na mensuração relativa dos resultados financeiros da companhia. Essa constância proporciona um ponto de referência estável para comparação com os custos, despesas e lucros subsequentes.
variação dos custos de petróleo bruto e produtos comprados
Os custos relacionados ao petróleo bruto e produtos comprados apresentaram aumento expressivo em sua proporção em relação às receitas operacionais, passando de aproximadamente 74% em 2015 para cerca de 89% em 2019. Essa tendência sugere uma pressão crescente sobre os custos de aquisição de matérias-primas, impactando negativamente a margem bruta da empresa.
despesas operacionais e custos das receitas
As despesas operacionais mostraram-se relativamente estáveis, mantendo-se em torno de 4 a 5% ao longo do período, enquanto os custos das receitas apresentaram aumento similar, atingindo mais de 93% em 2019. Esse comportamento reforça a deterioração da margem operacional devido ao aumento dos custos diretos relacionados à produção.
lucro bruto e resultado operacional
O lucro bruto refletiu variações ao longo do tempo, iniciando em 7,58% em 2015, caindo para cerca de 4,93% em 2016, e recuperando-se até chegar a 7,76% em 2018, antes de reduzir-se para 6,24% em 2019. Essa dinâmica indica oscilações na eficiência de geração de lucro bruto, influenciadas principalmente pelo aumento dos custos. O resultado operacional apresentou baixa, começando em 4,47% em 2015, caindo para 1,21% em 2016, e posteriormente recuperando-se em 2018, antes de declinar para 2,21% em 2019, evidenciando uma pressão consistente na margem de lucro operacional.
outros itens relacionados às receitas e despesas
As equivalências patrimoniais nos lucros das coligadas mantiveram-se próximas de 1,6 a 2,4%, indicando relativa estabilidade na proporção de lucros obtidos por participações não controladoras. Os ganhos líquidos decorrentes de alienações e os rendimentos de juros tiveram valores modestos, variando pouco ao longo dos anos. As despesas com juros e dívidas permaneceram próximas de -0,4%, demonstrando controle nos encargos financeiros, embora permaneçam uma contraparte negativa na composição dos resultados.
lucro antes dos impostos e lucro líquido
O rendimento antes do imposto apresentou uma tendência de recuperação após 2016, passando de 2,6% para 6,68% em 2018, antes de recuar para 3,89% em 2019, possivelmente refletindo variações na lucratividade operacional ou outros fatores de receita. O benefício de imposto de renda normalmente representou uma despesa significativa, com valores variando, porém, mostrando uma recuperação parcial em 2017, quando ocorreu um ganho de 1,65%. O lucro líquido registrou seu pico em 2017 com 5,13%, mas apresentou declínio em 2019, chegando a 3,15%, refletindo uma redução na rentabilidade final.
lucro líquido atribuível às participações não controladoras e à Philips 66
O lucro líquido atribuível à companhia variou entre 1,85% e 5,27%, exibindo maior intensidade em 2018 e 2017. Essa oscilação demonstra influência das variações na lucratividade operacional e consequentemente na parcela atribuída aos acionistas controladores e não controladores, com tendência de declínio em 2019 para 2,87%.