Phillips 66 (NYSE:PSX)

Ao analisar os índices de rotatividade financeira ao longo do período avaliado, observa-se uma certa estabilidade com variações moderadas entre 2015 e 2019.

Índice de giro líquido do ativo fixo

O índice apresentou uma queda de 5.02 em 2015 para 4.04 em 2016, indicando uma redução na eficiência na utilização do ativo fixo líquido. Após esse ponto, houve uma recuperação até atingir 4.77 em 2017 e um novo aumento para 5.06 em 2018, o que sugere melhorias na gestão do ativo fixo. Contudo, em 2019, o índice recuou para 4.51, demonstrando uma leve diminuição na eficiência de rotacionar o ativo fixo líquido.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

Este rácio apresentou um padrão semelhante ao do índice de giro do ativo fixo, começando em 5.02 em 2015, caindo para 4.04 em 2016, e recuperando para 4.77 em 2017. Em 2018, atingiu 5.06, reforçando a tendência de aumento na eficiência na utilização do ativo de negócios. Em 2019, houve uma redução para 4.27, indicando uma diminuição na rotação do volume de negócios, porém ainda acima do nível de 2016.

Índice de giro total dos ativos

Este índice evidenciou uma queda de 2.04 em 2015 para 1.63 em 2016, seguido por uma recuperação até 1.88 em 2017 e uma melhoria adicional para 2.05 em 2018, indicando maior eficiência na utilização do total de ativos. Em 2019, apresentou uma nova redução para 1.83, sugerindo uma leve diminuição na rotatividade total dos ativos.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este índice manteve-se relativamente estável, iniciando em 4.28 em 2015 e apresentando uma tendência de leve declínio até 3.76 em 2016. Posteriormente, aumentou para 4.08 em 2017, atingiu o pico de 4.52 em 2018, antes de reduzir-se para 4.31 em 2019. Essas variações indicam uma manutenção relativamente estável na utilização do patrimônio líquido para gerar volume de negócios, embora com pequenas oscilações ao longo dos anos.

De modo geral, os dados sugerem oscilações na eficiência na utilização dos ativos, com períodos de queda seguidos de recuperações, especialmente entre 2016 e 2018. Os índices mais altos em 2018 indicam uma melhora na rotatividade e eficiência operacional nesse ano, enquanto pequenas quedas em 2019 apontam para uma estabilização ou ligeira deterioração dessas métricas.

Ao analisar os dados ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma variação nas receitas de vendas e outras receitas operacionais. Nos primeiros anos, há uma redução significativa de 98.975 milhões de dólares em 2015 para 84.279 milhões de dólares em 2016, indicando uma queda no volume de receita operacional. Posteriormente, ocorre uma recuperação em 2017, atingindo 102.354 milhões de dólares, seguida de um crescimento contínuo até 2018, com 111.461 milhões de dólares, porém uma leve retração para 107.293 milhões de dólares em 2019, sugerindo estabilidade ou leve declínio na receita final do período.

O valor do imobilizado líquido apresenta uma tendência de crescimento ao longo dos anos, passando de 19.721 milhões de dólares em 2015 para 23.786 milhões de dólares em 2019. Isso aponta para investimentos constantes em ativos fixos ou manutenção de uma política de expansão de ativos ao longo do tempo.

Quanto ao índice de giro líquido do ativo fixo, observa-se uma oscilação durante o período. Em 2015, o índice foi de 5,02, reduzindo-se para 4,04 em 2016, o que indica uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos fixos para gerar receitas. Em 2017, há uma recuperação do índice para 4,77, sugerindo uma melhora na eficiência operacional. Entretanto, em 2018, o índice sobe para 5,06, retornando a um nível elevado, enquanto que em 2019 ocorre uma nova diminuição para 4,51, refletindo uma possível redução na eficiência na utilização dos ativos fixos para geração de receitas, ou uma mudança na estrutura operacional que impacta essa relação.

Em síntese, a análise mostra uma fase de depreciação de receitas em 2016, seguida de um período de recuperação e crescimento até 2018, com certa retração em 2019. O crescimento do ativo imobilizado indica investimentos estratégicos na manutenção ou expansão dos ativos, enquanto a oscilação no índice de giro do ativo fixo sugere variações na eficiência operacional ao longo do tempo, possivelmente influenciadas por mudanças nos processos internos ou na estratégia de utilização de ativos.

Análise das Vendas e outras receitas operacionais

Observa-se um aumento geral nas receitas operacionais ao longo do período de análise. Em 2015, as receitas foram de aproximadamente US$ 98.975 milhões, apresentando uma redução em 2016 para cerca de US$ 84.279 milhões. Contudo, a partir de 2016, há uma recuperação e crescimento das receitas, atingindo aproximadamente US$ 102.354 milhões em 2017, chegando a um pico de US$ 111.461 milhões em 2018. Em 2019, ocorre uma leve queda para cerca de US$ 107.293 milhões, ainda assim mantendo níveis superiores aos de 2015 e 2016.

Propriedades líquidas, instalações e equipamentos

Essa rubrica demonstra uma tendência de crescimento ao longo do período. Em 2015, o valor registrado foi de aproximadamente US$ 19.721 milhões, aumentando para cerca de US$ 20.855 milhões em 2016, avançando para US$ 21.460 milhões em 2017, e continuando a tendência de expansão até atingir aproximadamente US$ 22.018 milhões em 2018. A valor atualizado em 2019 chega a aproximadamente US$ 25.098 milhões, indicando um aumento consistente e uma significativa valorização dos ativos tangíveis ao longo dos anos.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

Este indicador demonstra variações ao longo do período, refletindo mudanças na eficiência ou na utilização dos ativos fixos. Em 2015, o rácio foi de 5,02, reduzindo-se para 4,04 em 2016. Em 2017, há um aumento para 4,77, seguido de uma nova elevação em 2018 para 5,06, indicando maior relação entre volume de negócios e ativos fixos. Em 2019, o rácio diminui para 4,27, sugerindo uma possível redução na eficiência do uso dos ativos fixos em relação ao volume de negócios naquele ano.

Em suma, observa-se uma recuperação e crescimento das receitas operacionais após 2016, acompanhada por um aumento contínuo nos ativos tangíveis. O rácio de utilização dos ativos fixos apresenta flutuações, mas uma tendência geral de estabilização ao longo do período, com variações pontuais que podem refletir melhorias ou ajustes na gestão de ativos e na eficiência operacional ao longo do tempo.

Ao analisar as vendas e outras receitas operacionais ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento até 2018, com um pico de aproximadamente US$ 111,46 bilhões. No entanto, há uma redução em 2019, com valores próximos aos de 2016, indicando uma possível desaceleração na receita ou ajustes no volume de vendas nesse último ano.

Os ativos totais apresentam uma trajetória de crescimento ao longo dos cinco anos avaliados, passando de US$ 48,58 bilhões em 2015 para US$ 58,72 bilhões em 2019. Este aumento sugere uma expansão na estrutura de ativos da empresa, possivelmente por meio de investimentos ou aquisição de bens e direitos.

Quanto ao índice de giro total dos ativos, observa-se uma variação ao longo do período. Em 2015, o índice foi de 2,04, declinando para 1,63 em 2016, o que indica uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2017, o índice retomou uma trajetória de recuperação, chegando a 1,88, e em 2018 atingiu seu ponto mais elevado do período, 2,05, sugerindo uma melhora na eficiência operacional. Em 2019, contudo, houve uma nova queda para 1,83, refletindo uma leve diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas.

De modo geral, os dados indicam uma expansão dos ativos ao longo do período, acompanhada de um comportamento variável na eficiência de utilização, com momentos de melhora e declínio na taxa de giro. A receita mostra crescimento até 2018, seguido de uma leve retração em 2019, o que pode sinalizar alterações no mercado ou na estratégia operacional da empresa nesse último ano.

Ao analisar as vendas e outras receitas operacionais ao longo do período de cinco anos, observa-se uma variação com alguns sinais de crescimento e estabilização. Em 2016, houve uma redução significativa em relação a 2015, passando de aproximadamente US$ 98,975 milhões para cerca de US$ 84,279 milhões. Nos anos seguintes, a receita operacional apresentou recuperação, atingindo um pico de aproximadamente US$ 102,354 milhões em 2017 e aumentando ainda mais em 2018, quando atingiu cerca de US$ 111.461 milhões. Em 2019, verificou-se uma ligeira redução, com vendas de aproximadamente US$ 107.293 milhões, indicando uma leve redução na receita, possivelmente refletindo ajustes no mercado ou na estratégia operacional.

Em relação ao patrimônio líquido, os dados indicam uma tendência de estabilidade ao longo do período, com uma pequena oscilação. Em 2015, o patrimônio líquido era de aproximadamente US$ 23.100 milhões, tendo uma ligeira redução em 2016 para cerca de US$ 22.390 milhões. Desde então, observou-se um crescimento gradual, atingindo aproximadamente US$ 25.085 milhões em 2017, mantendo-se relativamente estável em torno de US$ 24.653 milhões em 2018, e chegando a US$ 24.910 milhões em 2019. Esta estabilidade sugere uma manutenção do valor do patrimônio da empresa, apesar das flutuações de receita.

O índice de giro do patrimônio líquido, que mede a eficiência da utilização do patrimônio para gerar receitas, apresenta variações ao longo do período, com uma tendência geral de melhora. Em 2015, o índice era de 4.28, diminuindo para 3.76 em 2016, o que indica uma redução na eficiência de utilização do patrimônio naquele ano. Nos anos seguintes, houve uma recuperação, com o índice aumentando para 4.08 em 2017, atingindo 4.52 em 2018, sugerindo maior eficiência na geração de receita a partir do patrimônio. Em 2019, o índice apresentou uma pequena redução para 4.31, mantendo-se em níveis relativamente elevados, o que reflete uma utilização eficiente do patrimônio mesmo diante da leve redução na receita naquele período final.