Estrutura do balanço: activo
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- Demonstração de resultados
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Análise de segmentos reportáveis
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2012
- Relação preço/receita (P/S) desde 2012
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Variação dos ativos em relação ao total do ativo
- Ao longo dos anos analisados, observa-se uma estabilidade na composição do ativo total, com pequenas oscilações na proporção de diferentes categorias. A parcela de ativos circulantes permaneceu relativamente constante, em torno de aproximadamente 24% a 26%, indicando uma manutenção do nível de liquidez operacional. Os ativos não circulantes também mostraram estabilidade, representando cerca de 74% a 76% do total, com uma ligeira predominância na maioria dos períodos.
- Composição do ativo circulante
- Dentro do ativo circulante, houve uma leve redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que passou de 6.33% em 2015 para 2.75% em 2019, sugerindo uma baixa ou menor necessidade de liquidez imediata ao longo do período. Os recebíveis, especialmente a conta de notas a receber líquidas de provisões, apresentaram crescimento proporcional, atingindo 12.56% em 2019, o que pode indicar aumento nas vendas a crédito ou maior atividade de cobrança.
- Investimentos e participações
- As participações societárias e investimentos de longo prazo tiveram uma participação constante, com ligeiras variações ao redor de 25% do total do ativo, refletindo uma estratégia de manutenção de investimentos de longo prazo. Notavelmente, os empréstimos e recebíveis de longo prazo apresentaram aumento, passando de 0.17% em 2015 para 0.27% em 2019, indicando uma possível ampliação de ativos financeiros de longo prazo.
- Ativos fixos e intangíveis
- O imobilizado líquido consolidou-se como a maior componente do ativo não circulante, representando aproximadamente 40% ao longo do período, refletindo investimentos consistentes em bens de uso e infraestrutura. Boa vontade e outros ativos também apresentaram uma leve redução ou estabilização relativa. Os intangíveis, incluindo boa vontade, tiveram leve reversão de tendência de diminuição, sugerindo uma manutenção relativamente estável dessas categorias.
- Outros ativos e variações relevantes
- Observa-se um aumento expressivo em outros ativos, aumentando de 0.57% em 2015 para 3.11% em 2019, sinalizando possíveis reconhecimentos de ativos não usuais ou ajustes contábeis relevantes nesse período. Essa elevação pode indicar uma mudança na composição de ativos não circulantes ou uma maior valorização de itens específicos.
- Conclusão geral
- De modo geral, a estrutura do ativo demonstra estabilidade nas principais categorias, com pequenas variações indicativas de manutenção das estratégias de gestão de ativos e liquidez. A redução na parcela de caixa sugere maior uso de recursos ou menor preferência por ativos líquidos, enquanto o crescimento dos recebíveis indica aumento na atividade operacional. A composição de ativos imobilizados e investimentos de longo prazo permanece consistente, evidenciando foco na manutenção e valorização de ativos de longo prazo.