Phillips 66 (NYSE:PSX)

Índice de liquidez corrente

Observa-se uma diminuição gradual no índice de liquidez corrente ao longo do período analisado, passando de 1,63 em 2015 para 1,24 em 2019. Esta tendência indica uma redução na capacidade de a empresa cobrir suas obrigações de curto prazo com seus ativos circulantes, embora o valor permaneça acima de 1, sugerindo que ainda há uma margem de segurança, porém em declínio.

Índice de liquidez rápida

Este indicador apresentou queda no mesmo período, de 1,1 em 2015 para 0,87 em 2019. A redução confirma uma menor capacidade de pagamento imediato de obrigações de curto prazo, excluindo estoques e outros ativos menos líquidos. A diminuição contínua sugere uma possível deterioração na liquidez mais aguda da organização ao longo dos anos.

Índice de liquidez de caixa

Este índice apresentou uma redução mais expressiva, de 0,41 em 2015 para 0,14 em 2019. A diminuição indica uma queda significativa na proporção de ativos líquidos disponíveis para pagamento imediato de passivos. Essa tendência reforça a percepção de que a empresa possui uma evolução desfavorável em sua liquidez de caixa, possivelmente indicando gerenciamento mais conservador ou redução na liquidez imediata ao longo do período analisado.

Em suma, todos os principais indicadores de liquidez observado refletem uma tendência de diminuição, especialmente acentuada no índice de liquidez de caixa. Essa evolução sugere uma redução na capacidade da organização de cumprir suas obrigações de curto prazo de forma ágil, podendo indicar desafios na gestão de caixa ou alterações na estrutura de ativos líquidos ao longo do tempo.

Ativo circulante

Houve um aumento contínuo no ativo circulante ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 12.256 milhões em 2015 para US$ 14.395 milhões em 2019. Este crescimento indica uma ampliação na liquidez de curto prazo da empresa, possivelmente para sustentar operações ou investimentos adicionais.

Passivo circulante

O passivo circulante apresentou crescimento ao longo dos anos, saindo de cerca de US$ 7.531 milhões em 2015 para US$ 11.646 milhões em 2019. Este aumento, mais expressivo em comparação ao ativo circulante, sugere um incremento nas obrigações de curto prazo da companhia, o que pode demandar maior gerenciamento de liquidez para evitar problemas de solvência ou de liquidez.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente evidenciou uma redução ao longo do período, caindo de 1,63 em 2015 para 1,24 em 2019. Apesar de permanecer acima de 1, indicando uma capacidade de honrar suas obrigações de curto prazo, a tendência de declínio aponta para uma redução na margem de segurança da empresa em relação à sua liquidez formal. Essa tendência sugere a necessidade de monitoramento cauteloso da sua gestão de curto prazo.

Variação no total de ativos rápidos:

Houve um crescimento gradual no total de ativos rápidos ao longo do período analisado, passando de US$ 8.247 milhões em 2015 para US$ 10.124 milhões em 2019. Essa tendência indica uma ampliação na liquidez de curto prazo da empresa, possivelmente fortalecendo sua capacidade de cobertura de passivos imediatos ao longo do tempo.

Variação no passivo circulante:

O passivo circulante também apresentou incremento, saindo de US$ 7.531 milhões em 2015 para US$ 11.646 milhões em 2019. O aumento significativo sugere maior nível de obrigações de curto prazo, o que pode indicar uma maior atividade operacional ou maior endividamento de curto prazo.

Variação no índice de liquidez rápida:

O índice de liquidez rápida apresentou oscilação ao longo do período, iniciando em 1,1 em 2015, caindo para 0,96 em 2016, recuperando-se parcialmente em 2017 e 2018 para 1,05 e 1,03, respectivamente, porém recuando para 0,87 em 2019. Essa redução em 2019 sugere uma diminuição na capacidade de pagamento imediato, podendo refletir aumento mais expressivo nos obrigações de curto prazo em relação aos ativos líquidos.

De modo geral, a análise revela uma expansão tanto dos ativos líquidos quanto do passivo circulante ao longo do período, com uma tendência de redução da margem de liquidez rápida em 2019. Isso indica que, apesar de a liquidez total da empresa ter aumentado, sua liquidez imediata relativa diminuiu, requerendo acompanhamento para avaliar o impacto sobre a saúde financeira no curto prazo.

Total de ativos de caixa

Ao longo do período avaliado, observa-se uma tendência de redução significativa no total de ativos de caixa, que caiu de US$ 3.074 milhões em 2015 para US$ 1.614 milhões em 2019. Essa diminuição sugere uma possível diminuição na liquidez imediata da empresa ou uma maior utilização dos recursos de caixa para investimentos, pagamento de dívidas ou outras operações financeiras ao longo dos anos.

Passivo circulante

O passivo circulante apresentou crescimento de 2015 até 2017, passando de US$ 7.531 milhões para US$ 10.107 milhões, indicando um aumento nas obrigações de curto prazo, possivelmente refletindo maior alavancagem ou aumento nas despesas operacionais. Entre 2017 e 2018, houve uma redução para US$ 8.935 milhões, seguida de um novo incremento até 2019, com o valor atingindo US$ 11.646 milhões. Essa oscilação pode indicar instabilidade no gerenciamento de obrigações de curto prazo ou estratégias de financiamento variadas ao longo do período.

Índice de liquidez de caixa

O índice de liquidez de caixa, que mede a capacidade de cobrir as obrigações de curto prazo com os ativos de caixa disponíveis, sofreu uma deterioração acentuada, passando de 0,41 em 2015 para apenas 0,14 em 2019. A redução constante ao longo dos anos indica uma piora na liquidez imediata da empresa, representando maior dificuldade em honrar suas dívidas de curto prazo com os recursos de caixa disponíveis. Essa tendência pode sinalizar desafios na gestão de liquidez ou uma maior propensão a financiar suas operações mediante outras fontes de recursos, além do caixa próprio.