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Phillips 66 (NYSE:PSX)

US$ 22,49

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Demonstração de resultados

Phillips 66, itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).


Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de redução nas vendas e outras receitas operacionais, com um pico em 2012 e uma diminuição significativa em 2015, seguida por alguma recuperação até 2018, embora sem retornar aos níveis iniciais de 2012. Essa trajetória sugere possíveis desafios no volume de negócios ou mudanças na demanda do mercado ao longo dos anos.

O lucro líquido atribuível à entidade apresentou uma variação mais acentuada, evidenciada por uma queda significativa em 2016 em relação aos anos anteriores. Após esse ponto, houve uma recuperação em 2017 e 2018, com o valor atingindo seu ponto mais alto em 2018, antes de uma nova redução em 2019. Essa volatilidade indica possíveis oscilações na rentabilidade, relacionadas a fatores internos ou externos que impactaram a margem de lucro ao longo do período.


Balanço: ativo

Phillips 66, itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).


Ao analisar as séries financeiras do ativo circulante ao longo do período, observa-se uma variação moderada, com uma tendência de crescimento geral. Desde 2012, o ativo circulante aumentou de aproximadamente U$ 17,96 bilhões para cerca de U$ 14,39 bilhões em 2018, embora haja flutuações anuais. Destaca-se uma redução significativa de 2014 para 2015, quando o ativo caiu de aproximadamente U$ 16,7 bilhões para U$ 12,26 bilhões, seguida por uma recuperação crescente até 2018, indicando uma possível reestruturação ou ajuste nos componentes do ativo de curto prazo. Para os ativos totais, a tendência é de aumento contínuo ao longo do período analisado. Em 2012, os ativos totalizavam cerca de U$ 48,07 bilhões, crescendo para U$ 58,72 bilhões em 2019. Essa expansão reflete uma complementaridade com a variação do ativo circulante, embora, neste caso, o crescimento seja de forma mais consistente e gradual, indicando que a empresa tem acumulado ativos totais ao longo do tempo, possivelmente por meio de investimentos em ativos de longo prazo ou aumento de suas operações. Em resumo, a análise revela uma expansão do porte da empresa, evidenciada pelo aumento nos ativos totais, enquanto o ativo circulante apresenta maior volatilidade, especialmente em torno da transição entre 2014 e 2016. Essas tendências podem sugerir estratégias de investimento e financiamento, além de refletir as mudanças na necessidade de capital de giro ao longo do período avaliado.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Phillips 66, itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).


Passivo circulante
Nos últimos anos, observa-se uma variação no valor do passivo circulante. Houve uma redução significativa entre 2013 e 2015, passando de aproximadamente 12.931 milhões de dólares para cerca de 7.531 milhões, indicando possível redução de obrigações a curto prazo. Entretanto, a partir de 2015, o valor apresentou oscilações e aumento, atingindo aproximadamente 11.646 milhões de dólares em 2019, o que pode refletir uma subida nas obrigações de curto prazo.
Total do passivo
O total do passivo manteve-se relativamente estável entre 2012 e 2018, com leves oscilações ao redor de 27.000 milhões de dólares, chegando a um valor de 27.151 milhões em 2018. No entanto, em 2019, houve um aumento expressivo, elevando o total do passivo para cerca de 31.551 milhões de dólares, indicando uma ampliação geral das obrigações da empresa, possivelmente devido a novas dívidas ou obrigações financeiras.
Dívida de curto e longo prazo
O valor da dívida total apresentou crescimento contínuo ao longo do período, saindo de aproximadamente 6.974 milhões de dólares em 2012 para 11.763 milhões em 2019. O incremento sugere uma tendência de aumento dos financiamentos e obrigações financeiras ao longo de vários anos, o que pode indicar uma estratégia de endividamento progressivo ou uma necessidade de financiamento adicional para operações ou investimentos.
Patrimônio líquido
Nos oito anos analisados, o patrimônio líquido mostrou crescimento consistente, passando de aproximadamente 20.775 milhões de dólares em 2012 para cerca de 24.910 milhões de dólares em 2019. Essa evolução indica uma ampliação do valor residual dos ativos após a dedução dos passivos, refletindo uma consolidação financeira positiva ao longo do período, embora o ritmo de crescimento seja moderado e relativamente estável.

Demonstração dos fluxos de caixa

Phillips 66, itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).


Dinâmica do caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se uma tendência de aumento do caixa líquido proveniente das atividades operacionais ao longo do período analisado. Após um pico em 2013, há uma redução em 2014, seguida por uma recuperação significativa em 2015. Entre 2016 e 2018, o valor se mantém relativamente estável, com variações menores, atingindo o ponto mais elevado em 2018. Em 2019, também há um aumento substancial, indicando uma melhora na geração de caixa pelas operações principais da empresa.
Fluxo de caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
O fluxo de caixa decorrente de atividades de investimento demonstra um padrão consistente de saídas, indicando investimentos contínuos e recorrentes ao longo dos anos. Os valores mais elevados ocorrem em 2015 e 2019, sugerindo períodos de maior alocação de recursos em investimentos. Outra característica relevante é que, salvo 2013 quando o fluxo foi menos negativo, o valor permanece em níveis elevados, indicando uma estratégia de investimentos que demanda fluxo de caixa significativo.
Fluxo de caixa líquido proveniente (ou utilizado) nas atividades de financiamento
O fluxo de financiamento apresenta variações expressivas, com predominância de valores negativos a partir de 2013. Isso reflete uma tendência de pagamento de dívidas ou retorno de capital a acionistas, especialmente após 2013, quando os valores negativos se intensificam. Em 2017 e 2018, há um aumento na saída de recursos nesta categoria, chegando a valores bastante elevados, o que sugere uma estratégia de redução de endividamento ou distribuição de lucros. No entanto, em 2013, há um período de entrada de recursos, indicando possivelmente captação de recursos de terceiros ou aumento de financiamentos.

Dados por compartilhamento

Phillips 66, dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Lucro básico por ação
Entre 2012 e 2014, houve uma tendência de crescimento no lucro por ação, passando de 6,55 dólares para 8,40 dólares. Contudo, em 2015, ocorreu uma redução significativa para 7,78 dólares, seguida por uma queda mais acentuada em 2016 para 2,94 dólares. Após esse período de retração, o lucro por ação apresentou recuperação exponencial, alcançando 9,9 dólares em 2017, seguido por um novo aumento até 11,87 dólares em 2018. Em 2019, houve uma redução para 6,8 dólares. Essa trajetória indica períodos de crescimento sustentado, impactados por momentos de queda, especialmente em 2016, possivelmente refletindo fatores econômicos ou operacionais específicos.
Lucro diluído por ação
Segue uma tendência semelhante ao lucro básico, com aumento de 6,48 dólares em 2012 para 8,33 dólares em 2014. Assim como na métrica básica, há uma redução em 2015 para 7,73 dólares e uma diminuição acentuada em 2016 para 2,92 dólares. A partir de então, há uma recuperação significativa, atingindo 9,85 dólares em 2017 e crescendo para 11,8 dólares em 2018. Em 2019, o valor caiu para 6,77 dólares, evidenciando uma volatilidade que pode estar relacionada a fatores internos ou ambientais que afetam a rentabilidade por ação.
Dividendo por ação
O pagamento de dividendos por ação apresentou crescimento contínuo ao longo do período analisado, começando em 0,45 dólares em 2012 e aumentando constantemente até atingir 3,5 dólares em 2019. Essa elevação consistente sugere uma política de distribuição de lucros mais agressiva ou uma melhora na geração de caixa, refletindo uma postura de valorização dos acionistas ao longo dos anos. A elevação no dividendo por ação ocorreu de forma gradual, indicando estabilidade na estratégia de remuneração.