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Phillips 66 (NYSE:PSX)

US$ 22,49

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Análise de índices de rentabilidade
Dados trimestrais

Microsoft Excel

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Rácios de rentabilidade (resumo)

Phillips 66, rácios de rendibilidade (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015
Índices de vendas
Índice de margem de lucro bruto
Índice de margem de lucro operacional
Índice de margem de lucro líquido
Índices de investimento
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma variação significativa nos índices de margem de lucro bruto, operacional e líquido, assim como nos índices de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) e sobre os ativos (ROA).

Índice de margem de lucro bruto
Inicialmente apresenta uma tendência decrescente até o segundo trimestre de 2016, chegando a valores próximos de 4,42%, indicando uma redução na rentabilidade relacionada ao custo das mercadorias vendidas. Posteriormente, ocorre uma recuperação gradual, atingindo picos acima de 7,7% no quarto trimestre de 2018, sugerindo melhoria na eficiência na gestão de custos ou aumento de preços de venda. No entanto, há uma leve diminuição no último trimestre considerado, indicando possível pressão sobre as margens.
Índice de margem de lucro operacional
Mostra uma trajetória de declínio até o terceiro trimestre de 2016, atingindo valores próximos de 0,86%, refletindo uma redução na eficiência operacional. A partir deste ponto, há uma recuperação contínua até o terceiro trimestre de 2018, chegando a aproximadamente 4,63%, indicando uma melhora na gestão operacional e na geração de lucro antes de juros e impostos. No trimestre final, registra uma queda, embora ainda mantenha níveis superiores aos períodos de menor desempenho.
Índice de margem de lucro líquido
Segue padrão similar às outras margens, com queda até o terceiro trimestre de 2016, atingindo cerca de 1,85%. Após esse ponto, há uma recuperação consistente, atingindo valores superiores a 5% até o terceiro trimestre de 2018, demonstrando uma melhora na rentabilidade líquida. No último trimestre, há uma redução, porém, mantém índices relativamente elevados em comparação aos períodos mais baixos.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Exibe uma tendência de recuperação após o período de declínio até 2016, chegando a aproximadamente 28,1% no terceiro trimestre de 2018, indicando uma melhora na eficiência na utilização do capital próprio. Entretanto, no último trimestre, há uma queda para cerca de 12,35%, sugerindo uma diminuição na rentabilidade do patrimônio, possivelmente devido a variações nos lucros ou alterações na estrutura de capital.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Mostra uma linha de tendência descendente ao longo do período, partindo de cerca de 8,7% até o primeiro trimestre de 2016, e atingindo aproximadamente 5,24% no último trimestre analisado. Apesar de alguns picos intermediários como 11,73% no quarto trimestre de 2017, a tendência geral indica uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados.

Em suma, os indicadores revelam uma fase de decréscimo de margens e indicadores de rentabilidade até meados de 2016, seguida por um período de recuperação até aproximadamente o terceiro trimestre de 2018, antes de apresentarem sinais de desaceleração ou leve deterioração. Tais movimentos podem refletir fases de ajuste operacional, variações de mercado ou de preços dos produtos, bem como mudanças estratégicas na gestão financeira da entidade.


Rácios de retorno das vendas


Rácios de rendibilidade do investimento


Índice de margem de lucro bruto

Phillips 66, índice de margem de lucro bruto, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro bruto
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro bruto1

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).

1 Q4 2019 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100 × (Lucro brutoQ4 2019 + Lucro brutoQ3 2019 + Lucro brutoQ2 2019 + Lucro brutoQ1 2019) ÷ (Vendas e outras receitas operacionaisQ4 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ3 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ2 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ1 2019)
= 100 × ( + + + ) ÷ ( + + + ) =


Ao analisar os dados financeiros disponibilizados, observa-se uma tendência de crescimento nas vendas e outras receitas operacionais ao longo dos períodos, com valores variando de aproximadamente US$ 22,78 bilhões em março de 2015 para nearly US$ 29,12 bilhões em dezembro de 2019, indicando expansão na receita de vendas ao longo do tempo.

O lucro bruto apresentou variações significativas durante os trimestres. Em março de 2015, o valor era de US$ 1,627 milhões, crescendo até atingir um pico de US$ 3,153 milhões em março de 2018. Após esse pico, houve uma redução notável até o valor de US$ 741 milhões no primeiro trimestre de 2019, seguida de recuperação subsequente, chegando a aproximadamente US$ 2,206 milhões em setembro de 2019. Este comportamento sugere períodos de maior rentabilidade com oscilações ao longo do período avaliado.

O índice de margem de lucro bruto, que indica a porcentagem de lucro em relação às vendas, revela uma tendência de melhora a partir do segundo trimestre de 2015, passando de valores ao redor de 7,58% até cerca de 7,76% em dezembro de 2017. Depois, houve uma alta acentuada, atingindo aproximadamente 7,67% até o terceiro trimestre de 2018, o que reflete uma melhora na eficiência de geração de lucro sobre as vendas. Contudo, essa margem apresentou uma leve redução para cerca de 6,24% no último trimestre do período avaliado, indicando uma possível pressão nos lucros brutos recentes.

De modo geral, as receitas têm mostrado crescimento consistente, enquanto o lucro bruto tem exibido maior volatilidade, com picos e quedas ao longo do período. A margem de lucro bruto também demonstra uma tendência de melhora até 2018, seguida de uma ligeira deterioração, o que poderá indicar desafios na manutenção de margens de lucro em níveis mais elevados nos períodos mais recentes.


Índice de margem de lucro operacional

Phillips 66, índice de margem de lucro operacional, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Resultado (prejuízo) operacional
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro operacional1
Benchmarks
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.
Occidental Petroleum Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).

1 Q4 2019 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100 × (Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2019 + Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2019 + Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2019 + Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2019) ÷ (Vendas e outras receitas operacionaisQ4 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ3 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ2 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ1 2019)
= 100 × ( + + + ) ÷ ( + + + ) =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


O desempenho financeiro apresenta variações ao longo dos períodos analisados. A receita operacional, medida pelas vendas e outras receitas, mostrou uma tendência geral de crescimento ao longo do tempo, atingindo um pico em torno do final de 2018 com mais de 29.000 milhões de dólares em vários trimestres. Essa alta indica uma expansão significativa na atividade de vendas durante esse período.

Por outro lado, o resultado operacional, expresso pelo prejuízo ou lucro operacional, demonstra flutuações consideráveis. Inicialmente positivo, atingindo valores expressivos próximos a 1.800 milhões de dólares em 2015, há uma tendência de redução do resultado até chegar a prejuízos, observados na segunda metade de 2016, especialmente no quarto trimestre de 2016 e início de 2017. Posteriormente, há uma recuperação gradual, com valores positivos de lucro operacional, atingindo seus pontos mais elevados em 2018, com picos de mais de 2.300 milhões de dólares. Ainda assim, há períodos de prejuízo, como no primeiro trimestre de 2019.

A margem de lucro operacional revela uma trajetória de melhora gradual ao longo do período, começando em patamares baixos próximos de 1% e atingindo picos próximos a 4,63% no final de 2018. Essa melhora na margem indica eficiência operacional crescente, embora a presença de períodos de redução ou prejuízo indique variações na rentabilidade.

De modo geral, a combinação de aumento nas receitas e melhorias na margem operacional aponta para uma fase de recuperação ou consolidação de lucros após períodos de dificuldades. As flutuações indicam uma conjuntura de desafios e ajustes na operação, mas a tendência de crescimento das receitas acompanhada de recuperação na margem sugere estratégias bem-sucedidas na ampliação de receita e controle de custos ao longo do tempo.


Índice de margem de lucro líquido

Phillips 66, índice de margem de lucro líquido, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro líquido atribuível à Phillips 66
Vendas e outras receitas operacionais
Índice de rentabilidade
Índice de margem de lucro líquido1
Benchmarks
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.
Occidental Petroleum Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).

1 Q4 2019 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100 × (Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q4 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q3 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q2 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q1 2019) ÷ (Vendas e outras receitas operacionaisQ4 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ3 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ2 2019 + Vendas e outras receitas operacionaisQ1 2019)
= 100 × ( + + + ) ÷ ( + + + ) =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Ao analisar os dados trimestrais, observa-se que o lucro líquido atribuível à empresa apresentou flutuações consideráveis ao longo do período, com uma tendência de recuperação após picos e quedas distintas. Entre o primeiro trimestre de 2015 e o quarto de 2017, o lucro variou bastante, com um aumento significativo no final de 2017, atingindo um pico de US$ 1.492 milhões. No entanto, a partir desse ponto, há sinais de estabilização e leve crescimento, chegando a US$ 2.240 milhões no primeiro trimestre de 2019, antes de uma ligeira redução subsequente.

As vendas e outras receitas operacionais demonstraram uma tendência de crescimento geral ao longo do período, embora tenham ocorrido alguns períodos de estabilização e leve retração. Iniciaram em valores próximos de US$ 22,78 bilhões em março de 2015 e chegaram a atingir aproximadamente US$ 29,13 bilhões em dezembro de 2019. Esse aumento progressivo indica expansão na atividade comercial ou maiores volumes de vendas durante o período considerado.

O índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do tempo, refletindo mudanças na rentabilidade da organização. Foi relativamente baixo na maior parte do período até o meio de 2016, com valores em torno de 1,85% a 2,16%. A partir de 2017, há uma melhora na margem, chegando a máximos próximos de 5,85% em dezembro de 2017, o que sinaliza uma melhoria na eficiência operacional ou na gestão de custos. Contudo, após esse pico, há uma tendência de redução na margem de lucro, chegando a aproximadamente 2,87% no final de 2019.

De modo geral, o período analisado revela uma trajetória de crescimento na arrecadação de receitas e uma tendência de recuperação e aumento do lucro líquido após o terceiro trimestre de 2016. Apesar de oscilações na margem de lucro líquida, os resultados indicam uma capacidade da empresa de ampliar sua receita operacional e melhorar sua rentabilidade em certos momentos, embora também enfrente desafios de manutenção de margens elevadas ao longo do tempo.


Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Phillips 66, ROE, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro líquido atribuível à Phillips 66
Patrimônio líquido
Índice de rentabilidade
ROE1
Benchmarks
ROEConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.
Occidental Petroleum Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).

1 Q4 2019 cálculo
ROE = 100 × (Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q4 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q3 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q2 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q1 2019) ÷ Patrimônio líquido
= 100 × ( + + + ) ÷ =

2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se que o lucro líquido atribuível à Phillips 66 apresentou uma tendência de crescimento entre o primeiro trimestre de 2015 e o terceiro trimestre de 2017, atingindo um pico de 3.198 milhões de dólares no final de 2017. No entanto, após esse período, há uma diminuição significativa no último trimestre de 2017, seguida de uma recuperação substancial ao longo de 2018, com valores chegando a 2.240 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2019. A partir de então, o lucro líquido apresenta alta variabilidade, com valores de 204 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2019, aumento para 1.424 milhões no segundo trimestre de 2019, seguido de uma redução para 712 milhões no terceiro trimestre de 2019, e encerrando o período em 736 milhões de dólares no último trimestre de 2019.

O patrimônio líquido mostrou uma estabilidade relativa ao longo do período, apresentando pequenas variações. Inicialmente, situava-se acima de 21.700 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2015, atingindo um pico de 25.085 milhões em março de 2018, antes de se estabilizar em torno de 24.800 milhões de dólares na maior parte do período de 2018 e 2019. Essa estabilidade indica uma manutenção consistente dos recursos próprios da empresa, mesmo com as flutuações no lucro líquido.

Quanto ao Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), observa-se uma evolução ascendente até o segundo trimestre de 2018, atingindo 28,1%, indicando maior eficiência na geração de lucro em relação ao patrimônio. Após esse ponto, houve uma reversão dessa tendência de crescimento, com o ROE caindo para níveis próximos de 12,35% no último trimestre de 2019. Essa redução possivelmente reflete uma diminuição na rentabilidade ou maior alavancagem financeira, embora seja necessário análise adicional para confirmação.

De modo geral, a análise evidencia um período de crescimento considerável no lucro líquido até o final de 2017, seguido por períodos de maior volatilidade, enquanto o patrimônio líquido manteve-se relativamente estável. A evolução do ROE sugere uma fase de maior eficiência operacional até meados de 2018, passando por uma posterior retração, compatível com as variações nos lucros líquidos observadas ao longo do período avaliado.


Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)

Phillips 66, ROA, cálculo (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões)
Lucro líquido atribuível à Phillips 66
Ativos totais
Índice de rentabilidade
ROA1
Benchmarks
ROAConcorrentes2
Chevron Corp.
ConocoPhillips
Exxon Mobil Corp.
Occidental Petroleum Corp.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).

1 Q4 2019 cálculo
ROA = 100 × (Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q4 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q3 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q2 2019 + Lucro líquido atribuível à Phillips 66Q1 2019) ÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + ) ÷ =

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Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento no lucro líquido atribuível à empresa, que apresenta variações significativas. O valor cresce de maneira substancial após o primeiro trimestre de 2016, atingindo um pico no final de 2017, com um lucro de US$ 1.492 milhões no quarto trimestre de 2017, seguido por uma leve retração e estabilização até 2019, mesmo com oscilações pontuais.

Os ativos totais demonstram uma trajetória de crescimento contínuo durante o período, passando de aproximadamente US$ 49 bilhões no primeiro trimestre de 2015 para cerca de US$ 58,7 bilhões no final de 2019. Tal crescimento indica uma expansão consistente dos recursos da empresa ao longo do tempo, com aumentos mais evidentes nos finais de cada ano.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) apresenta variações marcantes, porém revela uma melhora significativa a partir do segundo semestre de 2016. Após um período de queda até o início de 2016, que chega a 3,01%, há uma recuperação notável, atingindo máximas próximas a 11,73% no final de 2017. Este aumento sugere uma melhora na eficiência da empresa em gerar lucro a partir de seus ativos, embora a partir do final de 2018 observe-se uma tendência de redução do ROA, caindo para cerca de 5,24% ao final de 2019, indicando uma potencial diminuição na eficiência operacional ou alterações na estrutura de custos.

De modo geral, a análise aponta para uma fase de crescimento forte no lucro líquido, apoiada pelo aumento dos ativos totais, e por uma melhora na rentabilidade medida pelo ROA durante o período de 2016 a 2017. No entanto, a redução subsequente do ROA no final do período sugere a necessidade de acompanhamento para entender possíveis fatores que possam estar afetando a eficiência operacional e a rentabilidade da empresa.