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Phillips 66 (NYSE:PSX)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

Microsoft Excel

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Desagregado de ROE em dois componentes

Phillips 66, decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória descendente de 7.51% em março de 2016 para 3.01% em dezembro do mesmo ano. Observa-se, posteriormente, uma recuperação gradual, atingindo 9.39% em dezembro de 2017 e estabilizando-se em torno de 10% a 11% durante 2018. Em 2019, o ROA apresenta uma nova queda, finalizando o período em 5.24%.

O Índice de Alavancagem Financeira exibe uma relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente entre 2.12 e 2.43 ao longo do período. Há um ligeiro aumento em 2018, atingindo 2.43, seguido por uma pequena redução em 2019, com valores consistentemente em torno de 2.36.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresenta a maior volatilidade entre os indicadores analisados. Inicia-se em 15.91% em março de 2016, declinando para 6.95% em dezembro de 2016. A partir de 2017, observa-se uma recuperação significativa, com um pico de 26.11% em dezembro de 2018. Em 2019, o ROE demonstra uma tendência de queda, encerrando o período em 12.35%.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
Apresenta uma queda inicial seguida de recuperação e posterior declínio, indicando variações na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
Índice de Alavancagem Financeira
Mantém-se relativamente estável, sugerindo uma consistência na estrutura de capital da entidade.
ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
Exibe alta volatilidade, com um aumento expressivo em 2017 e 2018, seguido de uma redução em 2019, refletindo mudanças na rentabilidade do capital próprio.

Desagregado de ROE em três componentes

Phillips 66, decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória descendente de 3,87% em março de 2016 para 1,85% em dezembro do mesmo ano. Observa-se, posteriormente, uma recuperação gradual, atingindo 5,85% em março de 2018, seguida de uma estabilização e leve declínio para 4,88% em dezembro de 2019.

O índice de giro de ativos demonstrou um padrão de flutuação relativamente estável, com valores entre 1,63 e 2,05. Houve um aumento consistente de 1,63 em dezembro de 2016 para 2,05 em março de 2018, seguido por uma ligeira redução nos trimestres subsequentes, mantendo-se em torno de 1,83 em dezembro de 2019.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma variação modesta, com valores predominantemente entre 2,12 e 2,43. Observa-se um pico em dezembro de 2016 (2,31) e em setembro de 2018 (2,38), com uma tendência geral de estabilização em torno de 2,36 no final do período analisado.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu a maior volatilidade entre os indicadores. Houve uma queda significativa de 15,91% em março de 2016 para 6,95% em dezembro de 2016. A partir de então, o ROE apresentou uma recuperação notável, atingindo um máximo de 26,11% em dezembro de 2018, antes de declinar para 12,35% em dezembro de 2019.

Indicadores Chave
Índice de Margem de Lucro Líquido: Demonstra a rentabilidade das vendas, com flutuações ao longo do tempo.
Índice de Giro de Ativos: Indica a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com estabilidade relativa.
Índice de Alavancagem Financeira: Reflete o nível de endividamento, mantendo-se em um intervalo consistente.
Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE): Avalia a capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio, apresentando a maior variação.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com rentabilidade variável, eficiência operacional relativamente estável, endividamento controlado e um retorno sobre o patrimônio líquido sujeito a flutuações significativas. A recuperação do ROE em 2017 e 2018 é notável, mas o declínio subsequente em 2019 merece atenção.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Phillips 66, decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 = × × × ×
30 de set. de 2019 = × × × ×
30 de jun. de 2019 = × × × ×
31 de mar. de 2019 = × × × ×
31 de dez. de 2018 = × × × ×
30 de set. de 2018 = × × × ×
30 de jun. de 2018 = × × × ×
31 de mar. de 2018 = × × × ×
31 de dez. de 2017 = × × × ×
30 de set. de 2017 = × × × ×
30 de jun. de 2017 = × × × ×
31 de mar. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre 2016 e 2018, seguidos por um aumento significativo no final de 2017 e início de 2018, retornando a níveis mais próximos aos iniciais no final de 2019.

O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, mantendo-se em torno de 0.9 ao longo da maior parte do período. Uma ligeira tendência de alta é observada no final de 2018, seguida por uma diminuição no último trimestre de 2019.

O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais variável. Houve uma diminuição consistente de 2016 para 2017, seguida de uma recuperação gradual até o final de 2018. No entanto, observa-se uma queda acentuada no último trimestre de 2019.

O índice de giro de ativos demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do período, com flutuações sazonais. Os valores mais altos foram registrados no final de 2018 e início de 2019, com uma ligeira diminuição no final de 2019.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma certa volatilidade, com picos no final de 2016 e no final de 2018. No geral, os valores se mantêm em uma faixa relativamente estreita, indicando uma gestão consistente da estrutura de capital.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe a maior variação entre os indicadores analisados. Após um período de declínio em 2016 e 2017, o ROE experimentou um aumento expressivo a partir de 2017, atingindo seu pico no final de 2018. Contudo, houve uma diminuição considerável no final de 2019, embora ainda se mantenha em um nível relativamente alto.

Índice de carga tributária
Apresenta flutuações significativas, com um pico no final de 2017 e início de 2018.
Rácio de encargos com juros
Mantém-se relativamente estável ao longo do período.
Índice de margem EBIT
Demonstra uma tendência de queda inicial, seguida de recuperação e posterior declínio no final do período.
Índice de giro de ativos
Apresenta uma tendência geral de aumento, com flutuações sazonais.
Índice de alavancagem financeira
Exibe volatilidade, com picos em determinados trimestres.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Apresenta a maior variação, com um aumento expressivo a partir de 2017 e posterior declínio no final de 2019.

Desagregado de ROA em dois componentes

Phillips 66, decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).


A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores financeiros chave. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória descendente de 3,87% em março de 2016 para 1,85% em dezembro do mesmo ano. Observa-se, posteriormente, uma recuperação gradual, atingindo 5,85% em março de 2018, seguida de uma estabilização em torno de 4,75% a 5,45% até o final de 2019, com um declínio para 2,87% no último período analisado.

O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade ao longo do período, com flutuações modestas. Iniciando em 1,94 em março de 2016, o índice apresentou uma ligeira diminuição até dezembro de 2016, mantendo-se em torno de 1,63 a 1,78 nos trimestres subsequentes. A partir de 2017, observa-se uma tendência de alta, atingindo 2,05 em março de 2018, com uma posterior estabilização em torno de 1,83 a 2,01 até o final de 2019.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibiu uma volatilidade mais acentuada. Houve uma queda significativa de 7,51% em março de 2016 para 3,01% em dezembro de 2016. Em 2017, o ROA apresentou uma recuperação notável, culminando em 9,39% em dezembro. A tendência de alta continuou em 2018, atingindo um pico de 11,73% em março de 2019, antes de declinar para 7,8% em setembro e 5,24% em dezembro de 2019.

Índice de Margem de Lucro Líquido
Demonstra uma fase de declínio inicial, seguida de recuperação e estabilização, com um novo declínio no último trimestre.
Índice de Giro de Ativos
Apresenta uma estabilidade relativa com uma ligeira tendência de alta ao longo do período.
Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
Exibe a maior volatilidade entre os indicadores, com uma queda inicial, recuperação substancial e posterior declínio.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Phillips 66, decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
31 de dez. de 2019 = × × ×
30 de set. de 2019 = × × ×
30 de jun. de 2019 = × × ×
31 de mar. de 2019 = × × ×
31 de dez. de 2018 = × × ×
30 de set. de 2018 = × × ×
30 de jun. de 2018 = × × ×
31 de mar. de 2018 = × × ×
31 de dez. de 2017 = × × ×
30 de set. de 2017 = × × ×
30 de jun. de 2017 = × × ×
31 de mar. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2017, seguidos por um aumento significativo no último trimestre de 2017, mantendo-se elevado no primeiro trimestre de 2018, para então retornar a níveis mais próximos aos iniciais.

O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2016, estabilizando-se posteriormente com ligeiras variações até o quarto trimestre de 2019.

O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória de declínio acentuado do primeiro trimestre de 2016 ao quarto trimestre de 2016, seguido por uma recuperação gradual até o quarto trimestre de 2018. No entanto, observa-se uma nova queda no último trimestre de 2019.

O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de crescimento constante ao longo do período, com um ligeiro declínio no último trimestre de 2019.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um declínio inicial seguido de uma recuperação notável, atingindo o pico no quarto trimestre de 2017. Após esse ponto, o ROA apresenta uma flutuação, com uma tendência de declínio no último trimestre de 2019.

Índice de carga tributária
Apresenta alta volatilidade, com um pico no final de 2017 e início de 2018.
Rácio de encargos com juros
Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de queda.
Índice de margem EBIT
Exibe um padrão de declínio seguido de recuperação, com nova queda no final do período.
Índice de giro de ativos
Demonstra crescimento constante, com pequena retração no último trimestre.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Segue a tendência do índice de margem EBIT, com pico em 2017 e declínio posterior.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Phillips 66, decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).


A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2017, situando-se em torno de 0.7 a 0.9. Contudo, registra-se um aumento significativo no último trimestre de 2017, atingindo 1.5, seguido de uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, estabilizando-se novamente em torno de 0.8 no final do período analisado.

O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2017, passando de 0.94 para 0.86. Após este período, o rácio apresenta uma ligeira recuperação, mantendo-se relativamente estável em torno de 0.9 até o final do período, com uma pequena queda no último trimestre.

O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais volátil. Após um pico de 5.88% no primeiro trimestre de 2016, observa-se uma diminuição constante até atingir 2.9% no quarto trimestre de 2016. A partir do primeiro trimestre de 2017, a margem EBIT demonstra uma recuperação gradual, atingindo 4.83% no segundo trimestre de 2018, antes de apresentar uma nova queda no final do período analisado.

O índice de margem de lucro líquido acompanha a tendência da margem EBIT, com uma diminuição inicial seguida de uma recuperação. A margem de lucro líquido atinge o seu ponto mais baixo no quarto trimestre de 2016 (1.85%) e, posteriormente, apresenta um aumento notável, atingindo 4.99% no quarto trimestre de 2017. A margem mantém-se em níveis elevados até o primeiro trimestre de 2019, quando inicia uma nova fase de declínio, terminando o período em 2.87%.

Índice de carga tributária
Apresenta estabilidade inicial, aumento acentuado no final de 2017 e posterior estabilização em níveis mais baixos.
Rácio de encargos com juros
Demonstra uma tendência geral de declínio, seguida de estabilização.
Índice de margem EBIT
Exibe volatilidade, com diminuição inicial, recuperação e posterior queda.
Índice de margem de lucro líquido
Segue a tendência da margem EBIT, com recuperação significativa após um período inicial de declínio, seguido de nova queda.