A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória descendente de 7.51% em março de 2016 para 3.01% em dezembro do mesmo ano. Observa-se, posteriormente, uma recuperação gradual, atingindo 9.39% em dezembro de 2017 e estabilizando-se em torno de 10% a 11% durante 2018. Em 2019, o ROA apresenta uma nova queda, finalizando o período em 5.24%.
O Índice de Alavancagem Financeira exibe uma relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente entre 2.12 e 2.43 ao longo do período. Há um ligeiro aumento em 2018, atingindo 2.43, seguido por uma pequena redução em 2019, com valores consistentemente em torno de 2.36.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresenta a maior volatilidade entre os indicadores analisados. Inicia-se em 15.91% em março de 2016, declinando para 6.95% em dezembro de 2016. A partir de 2017, observa-se uma recuperação significativa, com um pico de 26.11% em dezembro de 2018. Em 2019, o ROE demonstra uma tendência de queda, encerrando o período em 12.35%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma queda inicial seguida de recuperação e posterior declínio, indicando variações na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável, sugerindo uma consistência na estrutura de capital da entidade.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe alta volatilidade, com um aumento expressivo em 2017 e 2018, seguido de uma redução em 2019, refletindo mudanças na rentabilidade do capital próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória descendente de 3,87% em março de 2016 para 1,85% em dezembro do mesmo ano. Observa-se, posteriormente, uma recuperação gradual, atingindo 5,85% em março de 2018, seguida de uma estabilização e leve declínio para 4,88% em dezembro de 2019.
O índice de giro de ativos demonstrou um padrão de flutuação relativamente estável, com valores entre 1,63 e 2,05. Houve um aumento consistente de 1,63 em dezembro de 2016 para 2,05 em março de 2018, seguido por uma ligeira redução nos trimestres subsequentes, mantendo-se em torno de 1,83 em dezembro de 2019.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma variação modesta, com valores predominantemente entre 2,12 e 2,43. Observa-se um pico em dezembro de 2016 (2,31) e em setembro de 2018 (2,38), com uma tendência geral de estabilização em torno de 2,36 no final do período analisado.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu a maior volatilidade entre os indicadores. Houve uma queda significativa de 15,91% em março de 2016 para 6,95% em dezembro de 2016. A partir de então, o ROE apresentou uma recuperação notável, atingindo um máximo de 26,11% em dezembro de 2018, antes de declinar para 12,35% em dezembro de 2019.
- Indicadores Chave
- Índice de Margem de Lucro Líquido: Demonstra a rentabilidade das vendas, com flutuações ao longo do tempo.
- Índice de Giro de Ativos: Indica a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com estabilidade relativa.
- Índice de Alavancagem Financeira: Reflete o nível de endividamento, mantendo-se em um intervalo consistente.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE): Avalia a capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio, apresentando a maior variação.
Em resumo, os dados indicam uma empresa com rentabilidade variável, eficiência operacional relativamente estável, endividamento controlado e um retorno sobre o patrimônio líquido sujeito a flutuações significativas. A recuperação do ROE em 2017 e 2018 é notável, mas o declínio subsequente em 2019 merece atenção.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre 2016 e 2018, seguidos por um aumento significativo no final de 2017 e início de 2018, retornando a níveis mais próximos aos iniciais no final de 2019.
O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, mantendo-se em torno de 0.9 ao longo da maior parte do período. Uma ligeira tendência de alta é observada no final de 2018, seguida por uma diminuição no último trimestre de 2019.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais variável. Houve uma diminuição consistente de 2016 para 2017, seguida de uma recuperação gradual até o final de 2018. No entanto, observa-se uma queda acentuada no último trimestre de 2019.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do período, com flutuações sazonais. Os valores mais altos foram registrados no final de 2018 e início de 2019, com uma ligeira diminuição no final de 2019.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma certa volatilidade, com picos no final de 2016 e no final de 2018. No geral, os valores se mantêm em uma faixa relativamente estreita, indicando uma gestão consistente da estrutura de capital.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe a maior variação entre os indicadores analisados. Após um período de declínio em 2016 e 2017, o ROE experimentou um aumento expressivo a partir de 2017, atingindo seu pico no final de 2018. Contudo, houve uma diminuição considerável no final de 2019, embora ainda se mantenha em um nível relativamente alto.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações significativas, com um pico no final de 2017 e início de 2018.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra uma tendência de queda inicial, seguida de recuperação e posterior declínio no final do período.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma tendência geral de aumento, com flutuações sazonais.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe volatilidade, com picos em determinados trimestres.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Apresenta a maior variação, com um aumento expressivo a partir de 2017 e posterior declínio no final de 2019.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores financeiros chave. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória descendente de 3,87% em março de 2016 para 1,85% em dezembro do mesmo ano. Observa-se, posteriormente, uma recuperação gradual, atingindo 5,85% em março de 2018, seguida de uma estabilização em torno de 4,75% a 5,45% até o final de 2019, com um declínio para 2,87% no último período analisado.
O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade ao longo do período, com flutuações modestas. Iniciando em 1,94 em março de 2016, o índice apresentou uma ligeira diminuição até dezembro de 2016, mantendo-se em torno de 1,63 a 1,78 nos trimestres subsequentes. A partir de 2017, observa-se uma tendência de alta, atingindo 2,05 em março de 2018, com uma posterior estabilização em torno de 1,83 a 2,01 até o final de 2019.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibiu uma volatilidade mais acentuada. Houve uma queda significativa de 7,51% em março de 2016 para 3,01% em dezembro de 2016. Em 2017, o ROA apresentou uma recuperação notável, culminando em 9,39% em dezembro. A tendência de alta continuou em 2018, atingindo um pico de 11,73% em março de 2019, antes de declinar para 7,8% em setembro e 5,24% em dezembro de 2019.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Demonstra uma fase de declínio inicial, seguida de recuperação e estabilização, com um novo declínio no último trimestre.
- Índice de Giro de Ativos
- Apresenta uma estabilidade relativa com uma ligeira tendência de alta ao longo do período.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Exibe a maior volatilidade entre os indicadores, com uma queda inicial, recuperação substancial e posterior declínio.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2017, seguidos por um aumento significativo no último trimestre de 2017, mantendo-se elevado no primeiro trimestre de 2018, para então retornar a níveis mais próximos aos iniciais.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2016, estabilizando-se posteriormente com ligeiras variações até o quarto trimestre de 2019.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória de declínio acentuado do primeiro trimestre de 2016 ao quarto trimestre de 2016, seguido por uma recuperação gradual até o quarto trimestre de 2018. No entanto, observa-se uma nova queda no último trimestre de 2019.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de crescimento constante ao longo do período, com um ligeiro declínio no último trimestre de 2019.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um declínio inicial seguido de uma recuperação notável, atingindo o pico no quarto trimestre de 2017. Após esse ponto, o ROA apresenta uma flutuação, com uma tendência de declínio no último trimestre de 2019.
- Índice de carga tributária
- Apresenta alta volatilidade, com um pico no final de 2017 e início de 2018.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de queda.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um padrão de declínio seguido de recuperação, com nova queda no final do período.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra crescimento constante, com pequena retração no último trimestre.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com pico em 2017 e declínio posterior.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2017, situando-se em torno de 0.7 a 0.9. Contudo, registra-se um aumento significativo no último trimestre de 2017, atingindo 1.5, seguido de uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, estabilizando-se novamente em torno de 0.8 no final do período analisado.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2017, passando de 0.94 para 0.86. Após este período, o rácio apresenta uma ligeira recuperação, mantendo-se relativamente estável em torno de 0.9 até o final do período, com uma pequena queda no último trimestre.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais volátil. Após um pico de 5.88% no primeiro trimestre de 2016, observa-se uma diminuição constante até atingir 2.9% no quarto trimestre de 2016. A partir do primeiro trimestre de 2017, a margem EBIT demonstra uma recuperação gradual, atingindo 4.83% no segundo trimestre de 2018, antes de apresentar uma nova queda no final do período analisado.
O índice de margem de lucro líquido acompanha a tendência da margem EBIT, com uma diminuição inicial seguida de uma recuperação. A margem de lucro líquido atinge o seu ponto mais baixo no quarto trimestre de 2016 (1.85%) e, posteriormente, apresenta um aumento notável, atingindo 4.99% no quarto trimestre de 2017. A margem mantém-se em níveis elevados até o primeiro trimestre de 2019, quando inicia uma nova fase de declínio, terminando o período em 2.87%.
- Índice de carga tributária
- Apresenta estabilidade inicial, aumento acentuado no final de 2017 e posterior estabilização em níveis mais baixos.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma tendência geral de declínio, seguida de estabilização.
- Índice de margem EBIT
- Exibe volatilidade, com diminuição inicial, recuperação e posterior queda.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue a tendência da margem EBIT, com recuperação significativa após um período inicial de declínio, seguido de nova queda.