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Phillips 66 (NYSE:PSX)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 21 de fevereiro de 2020.

Estrutura da demonstração de resultados
Dados trimestrais

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Phillips 66, estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

Microsoft Excel
3 meses encerrados 31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015 30 de set. de 2015 30 de jun. de 2015 31 de mar. de 2015
Vendas e outras receitas operacionais
Petróleo bruto e produtos comprados
Despesas operacionais
Custo das receitas operacionais
Impostos especiais sobre o consumo de produtos petrolíferos
Lucro bruto
Despesas com vendas, gerais e administrativas
Depreciação e amortização
Deficiências
Impostos que não sejam impostos sobre o rendimento
Acréscimo de passivos descontados
Resultado (prejuízo) operacional
Equivalência patrimonial nos lucros das coligadas
Ganho líquido nas alienações
Outras receitas
Despesas com juros e dívidas
Ganhos (perdas) em transações em moeda estrangeira
Rendimentos antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro líquido
Lucro líquido atribuível a participações não controladoras
Lucro líquido atribuível à Phillips 66

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que a receita operacional, expressa como percentual das vendas e outras receitas, manteve-se constante em 100% ao longo de todo o período, indicando que os dados representam comparações relativas ao total de receitas operacionais.

O item de petróleo bruto e produtos comprados apresentou uma tendência de aumento na sua participação percentual, passando de aproximadamente -73,29% no primeiro trimestre de 2015 para picos próximos a -89,66% no último trimestre de 2019. Essa elevação na porcentagem sugere um incremento nos custos relacionados à aquisição de petróleo bruto e produtos comprados, impactando negativamente a margem de lucro bruto.

As despesas operacionais como porcentagem das receitas permaneceram relativamente estáveis, variando de cerca de -4,8% a -1,42%, demonstrando um controle eficiente na gestão desses custos ao longo do tempo. Já o custo das receitas operacionais apresentou uma oscilação significativa, evoluindo de aproximadamente -78,1% em 2015 para valores próximos a -94,45% em 2019, indicando maior peso dos custos na composição das receitas ao longo do período.

Os impostos especiais sobre o consumo de produtos petrolíferos tiveram uma redução na sua participação, chegando a zero em alguns trimestres a partir de 2017, refletindo possíveis mudanças regulatórias ou de políticas fiscais que influenciaram seus valores relativos.

O lucro bruto mostrou variações ao longo do período, iniciando em 7,14% em março de 2015, atingindo picos em torno de 10,84% no trimestre de junho de 2018, e posteriormente exibindo quedas acentuadas, chegando a 3,21% em março de 2018 e retomando valores de aproximadamente 7,64% no final de 2019. Essas oscilações indicam períodos de maior e menor eficiência na margem de lucro de exploração.

As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram uma estabilidade relativa, próximas a -1,4% a -2,2%, não evidenciando alterações significativas ao longo do tempo. A depreciação e amortização também apresentaram pequena variabilidade, situando-se cerca de -1,02% a -1,43%, sugerindo uma gestão consistente na alocação de ativos depreciáveis.

Registra-se uma diminuição nas provisões de deficiências, com a presença de valores negativos ou próximos de zero, exceto em quadros específicos, onde ocorre aumento expressivo de 3,13% em alguns períodos, refletindo possíveis alterações em estimativas de perdas de ativos ou inventários.

Os impostos que não sejam sobre o rendimento mantiveram-se relativamente constantes, variando entre -0,27% a -0,55%. O resultado operacional apresentou uma tendência de recuperação após períodos de resultados negativos, com picos em 2017 e melhorias subsequentes em 2018 e 2019, evidenciando uma possível retomada na eficiência operacional.

A participação das coligadas no resultado líquido foi relativamente estável, situando-se em torno de 1,43% a 2,62%, enquanto os ganhos com alienações oscilaram e, em alguns períodos, tornaram-se nulos ou praticamente inexistentes.

Outras receitas mantiveram uma participação discreta, com valores ao redor de 0,04% a 0,16%, não apresentando tendências claras de crescimento ou decréscimo ao longo do período analisado.

As despesas com juros e dívidas apresentaram uma leve redução de -0,38% para -0,39%, indicando controle na saída de recursos relacionados ao endividamento. Os ganhos ou perdas provenientes de transações em moeda estrangeira apresentaram oscilações pontuais, com variações positivas e negativas, refletindo a volatilidade no câmbio.

O rendimento antes do imposto de renda variou significativamente, atingindo picos de 10,03% em junho de 2018, seguido de recuos a valores abaixo de 4%, sugerindo períodos de maior e menor rentabilidade operacional. O benefício de imposto de renda acompanhou essa tendência, alternando entre valores negativos e positivos, impactando o resultado final.

O lucro líquido, enquanto porcentagem das receitas, mostrou maior volatilidade, atingindo um máximo de 10,94% em março de 2018, antes de declinar para patamares próximos a 2,78% ao término de 2019. O lucro líquido atribuído à Phillips 66 refletiu essa mesma dinâmica, com picos em torno de 10,75% e subsequently á redução na margem, embora ainda mantendo uma posição relativamente positiva ao longo do período.

Em síntese, o período analisado revela aumento na participação dos custos relacionados à aquisição de petróleo, o que impacta negativamente a margem de lucro bruto apesar de melhorias pontuais em margens operacionais, especialmente em 2018. O controle de despesas operacionais permanece relativamente estável, enquanto variáveis como custos de produtos comprados e transformação impactaram as margens de lucro ao longo do tempo. Ademais, há sinais de recuperação na lucratividade operacional no final do período, embora com variações consideráveis.