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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que a receita operacional, expressa como percentual das vendas e outras receitas, manteve-se constante em 100% ao longo de todo o período, indicando que os dados representam comparações relativas ao total de receitas operacionais.
O item de petróleo bruto e produtos comprados apresentou uma tendência de aumento na sua participação percentual, passando de aproximadamente -73,29% no primeiro trimestre de 2015 para picos próximos a -89,66% no último trimestre de 2019. Essa elevação na porcentagem sugere um incremento nos custos relacionados à aquisição de petróleo bruto e produtos comprados, impactando negativamente a margem de lucro bruto.
As despesas operacionais como porcentagem das receitas permaneceram relativamente estáveis, variando de cerca de -4,8% a -1,42%, demonstrando um controle eficiente na gestão desses custos ao longo do tempo. Já o custo das receitas operacionais apresentou uma oscilação significativa, evoluindo de aproximadamente -78,1% em 2015 para valores próximos a -94,45% em 2019, indicando maior peso dos custos na composição das receitas ao longo do período.
Os impostos especiais sobre o consumo de produtos petrolíferos tiveram uma redução na sua participação, chegando a zero em alguns trimestres a partir de 2017, refletindo possíveis mudanças regulatórias ou de políticas fiscais que influenciaram seus valores relativos.
O lucro bruto mostrou variações ao longo do período, iniciando em 7,14% em março de 2015, atingindo picos em torno de 10,84% no trimestre de junho de 2018, e posteriormente exibindo quedas acentuadas, chegando a 3,21% em março de 2018 e retomando valores de aproximadamente 7,64% no final de 2019. Essas oscilações indicam períodos de maior e menor eficiência na margem de lucro de exploração.
As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram uma estabilidade relativa, próximas a -1,4% a -2,2%, não evidenciando alterações significativas ao longo do tempo. A depreciação e amortização também apresentaram pequena variabilidade, situando-se cerca de -1,02% a -1,43%, sugerindo uma gestão consistente na alocação de ativos depreciáveis.
Registra-se uma diminuição nas provisões de deficiências, com a presença de valores negativos ou próximos de zero, exceto em quadros específicos, onde ocorre aumento expressivo de 3,13% em alguns períodos, refletindo possíveis alterações em estimativas de perdas de ativos ou inventários.
Os impostos que não sejam sobre o rendimento mantiveram-se relativamente constantes, variando entre -0,27% a -0,55%. O resultado operacional apresentou uma tendência de recuperação após períodos de resultados negativos, com picos em 2017 e melhorias subsequentes em 2018 e 2019, evidenciando uma possível retomada na eficiência operacional.
A participação das coligadas no resultado líquido foi relativamente estável, situando-se em torno de 1,43% a 2,62%, enquanto os ganhos com alienações oscilaram e, em alguns períodos, tornaram-se nulos ou praticamente inexistentes.
Outras receitas mantiveram uma participação discreta, com valores ao redor de 0,04% a 0,16%, não apresentando tendências claras de crescimento ou decréscimo ao longo do período analisado.
As despesas com juros e dívidas apresentaram uma leve redução de -0,38% para -0,39%, indicando controle na saída de recursos relacionados ao endividamento. Os ganhos ou perdas provenientes de transações em moeda estrangeira apresentaram oscilações pontuais, com variações positivas e negativas, refletindo a volatilidade no câmbio.
O rendimento antes do imposto de renda variou significativamente, atingindo picos de 10,03% em junho de 2018, seguido de recuos a valores abaixo de 4%, sugerindo períodos de maior e menor rentabilidade operacional. O benefício de imposto de renda acompanhou essa tendência, alternando entre valores negativos e positivos, impactando o resultado final.
O lucro líquido, enquanto porcentagem das receitas, mostrou maior volatilidade, atingindo um máximo de 10,94% em março de 2018, antes de declinar para patamares próximos a 2,78% ao término de 2019. O lucro líquido atribuído à Phillips 66 refletiu essa mesma dinâmica, com picos em torno de 10,75% e subsequently á redução na margem, embora ainda mantendo uma posição relativamente positiva ao longo do período.
Em síntese, o período analisado revela aumento na participação dos custos relacionados à aquisição de petróleo, o que impacta negativamente a margem de lucro bruto apesar de melhorias pontuais em margens operacionais, especialmente em 2018. O controle de despesas operacionais permanece relativamente estável, enquanto variáveis como custos de produtos comprados e transformação impactaram as margens de lucro ao longo do tempo. Ademais, há sinais de recuperação na lucratividade operacional no final do período, embora com variações consideráveis.