Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma tendência de diminuição na proporção de caixa e equivalentes de caixa ao longo do período, passando de aproximadamente 11% no primeiro trimestre de 2015 para valores pontuais próximos a 2% no último trimestre de 2019. Tal comportamento indica uma redução na liquidez imediata em relação ao ativo total.
Os valores de contas e notas a receber, líquidas de provisões, apresentam um padrão de crescimento percentual, variando de aproximadamente 9,6% em 2015 para cerca de 12,56% em 2019, sugerindo uma ampliação na carteira de recebíveis da empresa ao longo do tempo.
Contas e notas a receber de partes relacionadas demonstram uma manutenção relativa, com pequenas oscilações, situando-se na faixa de 1,38% a 2,39% do ativo total, indicando uma estabilidade nas operações com partes relacionadas.
Os inventários exibem uma relativa estabilidade, com participação percentuais entre aproximadamente 6,1% e 9,92%. Entretanto, há variações sazonais que podem refletir ajustes nos estoques ou mudanças na estratégia de gerenciamento de inventários.
Os despesa pré-pagas e outros ativos circulantes representam uma parcela menor do ativo, com participação próxima de 1% ao longo do período, embora tenha havido uma leve alta em alguns trimestres, indicando potencialmente uma alocação maior em despesas diferidas ou ativos circulantes de curto prazo.
O ativo circulante, como proporção do ativo total, revela uma diminuição de cerca de 33% em 2015 para aproximadamente 24,5% no final de 2019. Essa redução pode indicar uma estratégia de alongar os ciclos de liquidez ou uma mudança na composição de ativos de curto prazo.
Por outro lado, os investimentos e recebíveis de longo prazo mostram uma estabilidade relativa, variando em torno de 24% a 26,5% do total do ativo, indicando uma estratégia de manutenção de investimentos com foco em recebíveis de longo prazo.
O imobilizado líquido, por sua vez, mantém-se com participação considerável, variando de aproximadamente 38% a 41%, demonstrando uma significativa alocação de recursos em ativo fixo ao longo do período, com leve aumento em determinados trimestres.
A boa vontade permanece bastante estável, sempre com participação em torno de 5,5% a 6,7%, refletindo uma immaterialidade das valorizações por ágio ou ativos intangíveis nomeados como tal.
Os ativos intangíveis também apresentam estabilidade relativa, situando-se entre 1,48% e 1,86%, indicando pouca variação na valorização de ativos intangíveis reconhecidos contabilmente.
Outros ativos, embora apresentando alguma oscilação, mantêm uma participação pequena, entre 0,57% e 3,2%, com aumento expressivo pontual no final do período, potencialmente devido à inclusão de ativos não classificados em categorias específicas.
Por fim, o percentual de ativo não circulante permanece predominantemente acima de 73%, chegando a aproximadamente 77%, o que evidencia uma maior concentração de recursos em ativos de longo prazo, investimentos e imobilizado, enquanto os ativos circulantes representam uma parcela menor e em declínio relativa ao longo do tempo.