A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência variável na rentabilidade e na alavancagem da empresa. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma queda de 8,58% em 2018 para 5,47% em 2019, seguida por uma recuperação em 2020, atingindo 7,17%. Houve uma melhora significativa em 2021, com o ROA chegando a 16,45%, porém, em 2022, ocorreu uma redução para 11,19%, ainda mantendo um nível superior ao observado em 2018 e 2020. O índice de alavancagem financeira revelou uma diminuição progressiva ao longo do período, passando de 4,6 em 2018 para 2,86 em 2022. Após uma leve elevação em 2019 para 4,66, houve uma redução contínua, indicando uma tendência de menor dependência de endividamento em relação ao patrimônio da empresa, o que pode sugerir uma estratégia de gestão de risco mais conservadora ou otimização de capital. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou maior volatilidade. Após um início de período em 39,44% em 2018, houve uma queda para 25,49% em 2019, seguido por uma recuperação para 30,14% em 2020. O valor disparou para 54,19% em 2021, refletindo um período de maior rentabilidade dos acionistas. Em 2022, o ROE recuou para 31,97%, ainda assim superior ao nível de 2018 e 2020, indicando que, apesar da diminuição, a rentabilidade dos acionistas permaneceu relativamente elevada. De modo geral, os dados evidenciam uma empresa que experimentou melhorias substanciais em sua rentabilidade em 2021, possivelmente devido a fatores de mercado ou desempenho operacional favorável, mas que também demonstrou uma tendência de redução no grau de alavancagem financeira ao longo do período, refletindo uma estratégia de menor endividamento e maior eficiência na utilização de recursos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período analisado. Após uma redução significativa de 10,73% em 2018 para 6,64% em 2019, houve uma recuperação em 2020, atingindo 8,67%. A partir de então, observou-se uma forte elevação em 2021, atingindo 19,64%, seguida de uma redução para 13,38% em 2022. Essa trajetória indica períodos de deterioração e posterior recuperação da margem de lucro, com um pico em 2021 que pode refletir melhorias na eficiência operacional ou aumento na rentabilidade.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, variando de 0,8 em 2018 para 0,84 em 2021 e 2022. Essa estabilidade sugere uma consistência na utilização dos ativos para gerar receita, com uma leve tendência de melhoria, indicando potencialmente uma maior eficiência na alocação de ativos ao longo do tempo.
Já o índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de redução. Iniciando em 4,6 em 2018, cresceu ligeiramente para 4,66 em 2019, posteriormente diminuindo para 4,2 em 2020, e continuando a queda para 3,29 em 2021 e chegando a 2,86 em 2022. Essa diminuição reflete uma redução no uso de endividamento em relação ao patrimônio, o que pode indicar uma estratégia de menor risco financeiro ou uma melhoria na estrutura de capital da empresa ao longo do período.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou alta significativa em 2021, alcançando 54,19%, após uma redução de 39,44% em 2018 para 25,49% em 2019 e 30,14% em 2020. Em 2022, o ROE recuou para 31,97%, ainda superior, porém, a níveis anteriores a 2021. Essa variação evidencia uma forte geração de valor para os acionistas em 2021, possivelmente suportada por melhorias na rentabilidade operacional ou por ganhos extraordinários, mas também indica uma tendência de redução do retorno líquido em 2022.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se uma certa estabilidade em alguns aspectos e variações significativas em outros. O índice de carga tributária apresentou pequenas oscilações, com valores próximos a 0,86, indicando uma relativa consistência na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado ou ao faturamento. Em contraste, o rácio de encargos com juros demonstrou uma redução de 0,87 em 2018 para 0,83 em 2019, seguido de um aumento para 0,86 em 2020, antes de experimentar aumentos mais expressivos em 2021 e 2022, atingindo 0,94 e 0,92, respectivamente. Essa variação sugere uma maior incidência relativa de encargos financeiros em 2021 e 2022.
O índice de margem EBIT apresentou uma evolução bastante variável. Em 2018, a margem foi de 14,3%, seguida por uma queda para 9,09% em 2019, indicando uma redução na eficiência operacional ou na rentabilidade operacional. Entretanto, houve uma recuperação expressiva em 2021, atingindo 26,62%, embora essa margem tenha recuado para 17,33% em 2022. Essa oscilação aponta para períodos de melhor desempenho operacional em determinados anos, mas com dificuldades em outros.
O índice de giro de ativos permaneceu bastante estável, com valores próximos a 0,8 e 0,84 ao longo do tempo. Isso indica uma consistência na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, sem mudanças substanciais durante o período analisado.
O índice de alavancagem financeira indica uma redução contínua ao longo do período, de 4,6 em 2018 para 2,86 em 2022. Essa diminuição sugere uma tendência de diminuição do endividamento relativo à estrutura de capital, ou uma maior utilização de recursos próprios, promovendo uma estrutura de capital mais conservadora.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou grande volatilidade. Em 2018, foi de 39,44%, com uma queda significativa para 25,49% em 2019, seguido por um aumento para 30,14% em 2020. A partir de então, o ROE subiu expressivamente para 54,19% em 2021, refletindo um desempenho excepcional nesse ano, antes de recuar para 31,97% em 2022. Essa evolução sugere períodos de forte rentabilidade para os acionistas, com picos notáveis em 2021, embora com uma tendência de recuperação após quedas anteriores.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve flutuações ao longo do período, com uma queda significativa de 10,73% em 2018 para 6,64% em 2019. Em 2020, houve uma recuperação para 8,67%, seguida de um aumento expressivo em 2021 para 19,64%, indicando uma melhoria substancial na rentabilidade líquida. Contudo, em 2022, esse índice reduziu para 13,38%, ainda superior ao nível de 2018, porém representando uma redução em relação ao pico de 2021.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio permaneceu relativamente estável ao longo dos anos, oscilando entre 0,8 e 0,84. Observa-se uma tendência de leve aumento de 0,8 em 2018 para 0,84 em 2021 e 2022, indicando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita, sem variações significativas ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este índice apresentou uma tendência de queda de 8,58% em 2018 para 5,47% em 2019. Houve recuperação em 2020, atingindo 7,17%, seguida de um aumento expressivo em 2021 para 16,45%, sinalizando maior eficiência na utilização dos ativos para geração de lucros. Em 2022, o ROA caiu para 11,19%, permanecendo acima do nível de 2018, mas abaixo do pico de 2021, refletindo uma redução na rentabilidade dos ativos no último ano analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
De acordo com os dados analisados, observa-se uma variação relativamente estável nos índices relacionados à carga tributária e ao giro de ativos ao longo do período de 2018 a 2022. O índice de carga tributária apresentou pequenas oscilações, permanecendo próximo a 0,86 no decorrer dos anos, com um leve aumento em 2019 (0,88) e uma redução em 2021 (0,78), seguida por um aumento para 0,84 em 2022. Isso sugere uma estabilidade na proporção de impostos em relação ao resultado ou à base tributável, com variações mínimas ao longo do período. Já o rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de leve alta, partindo de 0,87 em 2018, diminuindo para 0,83 em 2019, posteriormente voltando a subir para 0,86 em 2020, e atingindo 0,94 em 2021, permanecendo alto em 2022 (0,92). Essa movimentação indica uma possível elevação na proporção de encargos financeiros com juros em relação aos resultados, especialmente em 2021, o que pode refletir aumento na dívida ou em custos de financiamento. No índice de margem EBIT, nota-se uma vulnerabilidade na lucratividade operacional, com uma queda acentuada de 14,3% em 2018 para 9,09% em 2019, seguida de uma leve recuperação para 11,74% em 2020. Contudo, em 2021, houve um significativo crescimento para 26,62%, indicando uma expressão de maior eficiência operacional naquele ano. Em 2022, essa margem recuou para 17,33%, embora ainda permaneça superior aos patamares de 2018 e 2019, sugerindo uma melhora pontual na rentabilidade operacional seguido de uma contração. O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, com ligeiras variações de 0,8 a 0,84, sinalizando uma constância na eficiência de utilização dos ativos na geração de receita ao longo do período. Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de queda em relação aos níveis de 2018, de 8,58%, atingindo o ponto mais baixo em 2019 com 5,47%. A partir de 2020, houve uma recuperação progressiva, atingindo 16,45% em 2021, antes de diminuir para 11,19% em 2022. Essa dinâmica evidencia que, apesar de melhorias pontuais na rentabilidade, os retornos sobre ativos permanecem sujeitos a variações que podem refletir mudanças na eficiência operacional ou em fatores de mercado. Em síntese, o conjunto de indicadores revela uma estabilidade na carga tributária e na utilização de ativos, aumento nos encargos financeiros em certos anos, e uma volatilidade na margem EBIT e na rentabilidade dos ativos. Essas tendências sugerem períodos de maior eficiência operacional, especialmente em 2021, acompanhados de ajustes na estrutura de custos e financiamento ao longo do período avaliado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma relativa estabilidade no índice de carga tributária, que oscila entre 0,78 e 0,88, demonstrando pouca variação e indicando uma consistência na carga tributária proporcional ao lucro ou ao faturamento da empresa nesse intervalo de tempo.
O rácio de encargos com juros apresenta alguma variação, embora de forma moderada, permanecendo próximo de 0,83 a 0,94. Houve um aumento notável em 2021, atingindo 0,94, seguido por uma ligeira redução em 2022, situando-se em 0,92. Essa tendência pode refletir variações na estrutura de endividamento ou nas taxas de juros aplicadas aos financiamentos.
O índice de margem EBIT apresentou alta expressiva em 2021, atingindo 26,62%, após uma tendência de baixa até 2019, quando ficou em 9,09%. Em 2020, a margem foi de 11,74%, indicando uma recuperação pontual antes do pico de 2021. Em 2022, houve recuo para 17,33%, ainda superior aos anos anteriores, sugerindo uma melhora na eficiência operacional ou na lucratividade operacional, seguida por uma eventual estabilização ou recalibração de resultados.
Por fim, o índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória semelhante, crescendo de 6,64% em 2019 para um pico de 19,64% em 2021, após uma redução de 10,73% em 2018 para 6,64% em 2019. Em 2022, a margem diminuiu para 13,38%, mantendo uma melhora significativa em relação aos anos anteriores, embora não tão elevada quanto o pico de 2021. Este comportamento indica uma melhora na rentabilidade líquida que, entretanto, apresentou uma retração em 2022, possivelmente devido a maiores despesas financeiras ou variações nos resultados operacionais.