A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou flutuações, iniciando em 8.18% e diminuindo para 5.47% antes de uma recuperação notável, atingindo 16.45% e estabilizando-se em torno de 11.19% no final do período. Esta trajetória sugere melhorias na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, especialmente a partir do final de 2020.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
 - Observa-se uma volatilidade inicial, seguida de um aumento significativo e posterior estabilização, indicando uma crescente capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.
 
O Índice de Alavancagem Financeira demonstrou uma tendência geral de declínio ao longo do tempo. Iniciando em 4.55, o índice diminuiu consistentemente, atingindo 2.86 e 2.92 no final do período. Esta redução indica uma menor dependência de financiamento por dívida e uma estrutura de capital mais conservadora.
- Índice de Alavancagem Financeira
 - A diminuição contínua sugere uma redução do risco financeiro associado ao endividamento, indicando uma maior solidez financeira.
 
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresentou um padrão de variação mais acentuado. Após iniciar em 37.21%, o índice diminuiu para 24.68% antes de uma recuperação substancial, atingindo 54.19% e estabilizando-se em torno de 31.97% no final do período. Este aumento significativo sugere uma melhoria na rentabilidade do capital próprio investido.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
 - A flutuação e subsequente aumento indicam uma melhoria na capacidade de gerar lucro para os acionistas, possivelmente impulsionada por melhorias na eficiência operacional ou mudanças na estrutura de capital.
 
Em resumo, os dados indicam uma trajetória de melhoria na rentabilidade e solidez financeira ao longo do período analisado. A diminuição do índice de alavancagem financeira, combinada com o aumento do ROA e ROE, sugere uma gestão financeira eficaz e uma crescente capacidade de gerar valor para os acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido, com uma diminuição progressiva de 10.31% em março de 2019 para 6.64% em dezembro de 2019. A partir de 2020, o índice demonstra uma recuperação, atingindo 19.64% em dezembro de 2021, seguido por uma ligeira redução em março de 2023, estabilizando-se em 12.89%.
O índice de giro de ativos apresentou relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente entre 0.79 e 0.9 ao longo do período. Pequenas variações foram identificadas, mas sem uma tendência clara de aumento ou diminuição significativa.
O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência de declínio constante. Iniciando em 4.55 em março de 2019, o índice diminuiu gradualmente até 2.92 em março de 2023, indicando uma redução no uso de dívida em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um padrão de volatilidade. Após um pico inicial de 37.21% em março de 2019, o ROE diminuiu até 24.68% em junho de 2020. Em seguida, houve uma recuperação notável, atingindo 54.19% em dezembro de 2021, antes de se estabilizar em torno de 31.6% em março de 2023.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
 - Demonstra uma recuperação significativa após uma queda inicial, com flutuações subsequentes.
 - Índice de Giro de Ativos
 - Mantém-se relativamente estável ao longo do período analisado.
 - Índice de Alavancagem Financeira
 - Apresenta uma tendência consistente de declínio, indicando menor dependência de financiamento por dívida.
 - Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
 - Exibe alta volatilidade, com um aumento expressivo em 2021 seguido por uma estabilização.
 
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre 2019 e 2020, em torno de 0.86 a 0.88, seguido por uma diminuição para aproximadamente 0.78 a 0.79 em 2021, e um posterior aumento gradual para 0.84 em 2023.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira tendência de alta ao longo do período. Inicialmente em torno de 0.87, o indicador aumentou consistentemente, atingindo valores próximos a 0.92 a 0.94 em 2021 e 2022, mantendo-se relativamente estável em 2023.
O índice de margem EBIT demonstrou uma volatilidade significativa. Após um declínio acentuado de 13.74% em 2019 para 9.09% em 2019, houve uma recuperação gradual até atingir 16.91% em 2021. Em 2021, o índice atingiu o seu pico, com 26.62%, seguido por uma diminuição para 17.33% em 2023.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com flutuações modestas entre 0.79 e 0.9 ao longo do período. Não se observam tendências claras de aumento ou diminuição significativas.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência geral de declínio. Iniciando em 4.55 em 2019, o indicador diminuiu gradualmente, atingindo 2.86 em 2023, indicando uma redução do endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma variação considerável. Após um período de declínio de 37.21% em 2019 para 24.86% em 2020, o ROE apresentou uma recuperação notável, atingindo 42.91% em 2021 e um pico de 54.19% em 2021. Posteriormente, o ROE diminuiu para 31.6% em 2023.
- Índice de carga tributária
 - Demonstra uma flutuação com tendência de diminuição inicial e posterior recuperação.
 - Rácio de encargos com juros
 - Apresenta uma tendência de alta constante ao longo do período.
 - Índice de margem EBIT
 - Exibe alta volatilidade, com um pico significativo em 2021 seguido de declínio.
 - Índice de giro de ativos
 - Mantém-se relativamente estável, sem tendências claras.
 - Índice de alavancagem financeira
 - Indica uma redução consistente do endividamento.
 - Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
 - Apresenta uma recuperação notável após um período de declínio, com um pico em 2021 seguido de diminuição.
 
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores financeiros chave. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória descendente ao longo de 2019, atingindo o ponto mais baixo no último trimestre daquele ano. Observa-se, contudo, uma recuperação significativa a partir de 2020, com um crescimento constante e acentuado até o final de 2021, estabilizando-se em níveis elevados, embora com uma ligeira diminuição no último trimestre de 2023.
O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade ao longo do período analisado. As flutuações trimestrais foram modestas, mantendo-se o índice predominantemente na faixa de 0.79 a 0.9. Não se identificou uma tendência clara de aumento ou diminuição significativa neste indicador.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu um padrão semelhante ao do índice de margem de lucro líquido, com uma queda em 2019 e uma recuperação notável a partir de 2020. O ROA apresentou um crescimento expressivo, atingindo o pico no primeiro trimestre de 2021 e mantendo-se em patamares elevados até o final de 2022, com uma ligeira redução no último trimestre de 2023. A correlação entre o ROA e o índice de margem de lucro líquido sugere uma relação direta entre a rentabilidade e a eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de margem de lucro líquido
 - Apresenta uma queda em 2019, seguida de uma recuperação e crescimento expressivo até 2021, com estabilização e leve declínio em 2023.
 - Índice de giro de ativos
 - Mantém-se relativamente estável ao longo do período, com flutuações trimestrais modestas.
 - Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
 - Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com queda em 2019, recuperação a partir de 2020 e estabilização em níveis elevados, com leve declínio em 2023.
 
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou flutuações modestas entre 0.86 e 0.88 de março de 2019 a dezembro de 2020, seguido por uma diminuição para 0.78 em setembro de 2021, com recuperação subsequente para 0.84 em março de 2023.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma tendência de alta gradual, partindo de 0.87 em março de 2019 para atingir 0.94 em dezembro de 2021, com ligeira redução para 0.92 em março de 2023. Observa-se uma maior volatilidade neste indicador em comparação com o índice de carga tributária.
O índice de margem EBIT apresentou uma queda significativa de 13.74% em março de 2019 para 9.09% em dezembro de 2019, seguido por uma recuperação notável, atingindo 26.62% em março de 2021. Posteriormente, houve uma diminuição para 17.33% em março de 2023, embora ainda em um patamar superior ao observado no início do período.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, variando entre 0.79 e 0.83, com um pico de 0.9 em setembro de 2020. A flutuação neste indicador parece ser menos pronunciada do que a observada no índice de margem EBIT.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT, com uma queda inicial de 8.18% em março de 2019 para 5.47% em dezembro de 2019, seguida por um aumento expressivo para 16.45% em março de 2021. Em março de 2023, o ROA situava-se em 10.81%, refletindo uma diminuição em relação ao pico, mas ainda indicando um desempenho robusto.
- Índice de carga tributária
 - Apresenta estabilidade inicial, declínio em 2021 e recuperação posterior.
 - Rácio de encargos com juros
 - Demonstra tendência de alta gradual com alguma volatilidade.
 - Índice de margem EBIT
 - Exibe queda acentuada seguida de recuperação significativa e posterior estabilização.
 - Índice de giro de ativos
 - Mantém-se relativamente estável ao longo do período.
 - Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
 - Segue padrão similar ao índice de margem EBIT, com queda inicial e recuperação expressiva.
 
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou flutuações modestas entre 2019 e 2020, mantendo-se relativamente estável em torno de 0.87. Observa-se uma diminuição para aproximadamente 0.78 em 2021, seguida de uma recuperação gradual para 0.84 em 2023.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma estabilidade inicial entre 2019 e 2020, com valores próximos de 0.85. A partir de 2020, o rácio apresentou uma tendência de alta, atingindo 0.94 em 2021, e subsequentemente estabilizando-se em torno de 0.92-0.93 nos trimestres seguintes.
O índice de margem EBIT exibiu uma queda significativa de 13.74% em março de 2019 para 9.09% em dezembro de 2019. A partir de 2020, a margem EBIT iniciou um período de recuperação consistente, culminando em 26.62% em março de 2021. Após esse pico, a margem EBIT apresentou uma moderação, situando-se em torno de 16.69% em março de 2023.
De forma similar ao índice de margem EBIT, o índice de margem de lucro líquido também registrou uma diminuição entre 2019 e 2019, passando de 10.31% para 6.64%. A partir de 2020, a margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente, atingindo o valor máximo de 19.64% em março de 2021. Nos trimestres subsequentes, a margem de lucro líquido demonstrou uma estabilização em torno de 12.89% em março de 2023.
- Índice de carga tributária
 - Apresenta uma ligeira diminuição em 2021, com recuperação posterior.
 - Rácio de encargos com juros
 - Demonstra uma tendência de alta a partir de 2020, estabilizando-se em valores mais elevados.
 - Índice de margem EBIT
 - Exibe uma queda acentuada em 2019, seguida de uma recuperação expressiva até 2021, com moderação nos períodos seguintes.
 - Índice de margem de lucro líquido
 - Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem EBIT, com queda em 2019, recuperação até 2021 e estabilização posterior.