Estrutura do balanço: activo
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- Balanço: ativo
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar as tendências do ativo total ao longo dos períodos avaliados, observa-se que sua composição passou por mudanças relevantes. O ativo circulante apresentou uma variação moderada, inicialmente representando aproximadamente 25,71% em 2018, estabilizando ao redor de 28 a 29% nas datas subsequentes, com um pico de 34,5% em 2020. Isso indica uma leve concentração maior em ativos de curto prazo neste período, possivelmente refletindo maior liquidez ou mudanças na gestão de caixa e contas a receber.
Por outro lado, o ativo não circulante corresponde à maior parte do ativo total, variando entre cerca de 65,5% em 2020 até aproximadamente 74,29% em 2018. O percentual de ativo não circulante demonstra estabilidade, embora haja uma tendência de aumento após 2020, reforçando a maior ênfase da companhia em ativos de longo prazo com o passar do tempo.
Dentro do ativo não circulante, destaca-se uma redução significativa na participação de ativos intangíveis líquidos, que diminuíram de 3,64% em 2018 para apenas 0,88% em 2022. Essa queda pode indicar amortizações ou desinvestimentos relacionados a ativos intangíveis. Em contrapartida, há um aumento na participação de ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que evoluíram de inexistentes em 2018 para cerca de 4,14% em 2022, refletindo uma maior adoção de arrendamentos financeiros na composição do ativo.
Outro elemento de destaque é a diminuição progressiva da participação de boa vontade, que passou de 49,59% em 2018 para 40,03% em 2022. Esta redução sugere uma possível amortização de ativos relacionados a aquisições ou ajuste na valorização de goodwill, indicando uma possível realização de valores associados a aquisições anteriores.
O imobilizado líquido apresenta crescimento na sua participação relativa, subindo de 16,92% em 2018 para 20,11% em 2022. Essa tendência sugere investimentos de longo prazo em ativos físicos, ou uma depreciação relativamente controlada, aumentando sua importância na estrutura patrimonial.
Quanto aos ativos líquidos de créditos não faturados, mantiveram-se relativamente constantes, ao redor de 12,98% a 13,67%, indicando estabilidade na carteira de créditos de longo prazo. Os custos inventariados também mostraram um ligeiro aumento, passando de 1,74% para 2,24%, o que pode indicar maior concentração ou magnitude dos estoques na composição do ativo.
Finalmente, observa-se uma pequena elevação na proporção de ativos de tributos diferidos ativos, de 0,25% em 2018 para 0,37% em 2022, refletindo possíveis diferenças temporárias de impostos ou estratégias de planejamento tributário ao longo do período.