Exxon Mobil Corp. (NYSE:XOM)

Lucro líquido do segmento (prejuízo)

Nos últimos cinco anos, observa-se uma recuperação significativa do prejuízo ocorrido em 2020, com um aumento substancial até 2022, atingindo um lucro de aproximadamente US$ 36,5 bilhões. Houve uma leve diminuição em 2023, porém mantém-se em patamar elevado, de cerca de US$ 21,3 bilhões, e continua apresentando crescimento em 2024, chegando a aproximadamente US$ 25,4 bilhões. Essa trajetória indica uma tendência de recuperação e expansão da lucratividade do segmento após o período de prejuízo.

Vendas e outras receitas operacionais

As receitas operacionais apresentaram crescimento consistente ao longo do período. Em 2020, foram de aproximadamente US$ 14,5 bilhões, aumentaram para US$ 21,8 bilhões em 2021 e tiveram um salto expressivo em 2022, atingindo US$ 45,2 bilhões. Apesar de uma redução em 2023 para US$ 25,6 bilhões, os valores continuam superiores ao nível de 2020, e em 2024 registraram-se novamente negócios mais robustos, chegando a cerca de US$ 37,1 bilhões. Essa evolução sugere uma trajetória de forte crescimento com interrupções temporárias, especialmente em 2023.

Índice de margem de lucro do segmento reportável

O índice de margem de lucro apresentou volatilidade ao longo dos anos. Em 2020, houve um valor negativo de -137,67%, indicando prejuízo ou resultado negativo substancial. Em 2021, restabeleceu-se a rentabilidade, atingindo 72,37%, seguida por uma tendência de estabilidade elevada em 2022 e 2023, com margens de aproximadamente 80,77% e 83,32%, respectivamente. Em 2024, houve uma redução para 68,38%, embora ainda indicando uma margem positiva significativa. Essas flutuações refletem variações na rentabilidade operacional e judiciosa da empresa, com uma recuperação notável após o ano de prejuízo.

Lucro líquido do segmento (prejuízo)

Observa-se uma forte recuperação no lucro líquido do segmento a partir de 2021, passando de uma perda de US$ 2.572 milhões em 2020 para um lucro de US$ 14.966 milhões em 2022. Em 2023, o resultado permanece positivo, atingindo US$ 12.142 milhões, porém diminui em relação ao ano anterior. Em 2024, há uma redução mais expressiva, com o lucro líquido caindo para US$ 4.033 milhões, indicando potencialmente uma desaceleração na rentabilidade do segmento ou impactos de fatores externos ou internos.

Vendas e outras receitas operacionais

As receitas operacionais apresentaram crescimento significativo de 2020 para 2022, passando de US$ 133.367 milhões para US$ 305.977 milhões. Após esse pico, ocorre uma redução em 2023 para aproximadamente US$ 268.383 milhões, seguida por uma leve diminuição em 2024 para US$ 260.856 milhões. Isso sugere uma tendência de estabilização ou leve declínio nas receitas após o máximo alcançado em 2022.

Índice de margem de lucro do segmento reportável

O índice de margem de lucro do segmento, que foi negativo em 2020 e 2021 (-1.93% e -0.17%, respectivamente), mostra uma tendência de melhora a partir de 2022, atingindo 4.89%, indicando uma possível volta à rentabilidade ou eficiência operacional. No entanto, em 2023, a margem diminui para 4.52%, e em 2024 reduz-se ainda mais para 1.55%, refletindo uma possível pressão sobre a rentabilidade do segmento ou aumento nos custos, reduzindo a eficiência operacional no período mais recente.

De forma geral, os dados evidenciam uma fase de recuperação após 2020, com melhorias na rentabilidade e aumento nas receitas até 2022. Entretanto, os resultados mais recentes indicam uma tendência de desaceleração na lucratividade e receitas, o que pode demandar atenção para entender fatores influentes e estratégias para assegurar a sustentabilidade financeira.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se um aumento substancial na quantidade de vendas e outras receitas operacionais ao longo do período de 2020 a 2024, passando de aproximadamente 17,6 bilhões de dólares em 2020 para cerca de 22,9 bilhões de dólares em 2024. Essa tendência indica uma melhora na receita de vendas ao longo dos anos, com um crescimento significativo entre 2020 e 2021, seguido de uma estabilização com leves oscilações nos anos posteriores.

O lucro líquido do segmento exibiu variações ao longo do período. Em 2020, situou-se em torno de 2,26 bilhões de dólares e experimentou um pico em 2021, atingindo quase 6,99 bilhões de dólares. Contudo, após esse pico, houve uma redução considerável em 2022, com o lucro caindo para aproximadamente 3,54 bilhões de dólares, seguido de uma nova diminuição em 2023, para cerca de 1,64 bilhão de dólares. Em 2024, o lucro recuperou-se parcialmente, atingindo aproximadamente 2,58 bilhões de dólares. Essas flutuações podem indicar vulnerabilidades na rentabilidade do segmento, possivelmente influenciadas por fatores de mercado ou custos variáveis.

O índice de margem de lucro do segmento reportável apresenta uma trajetória oscilante. Em 2020, foi de aproximadamente 12,8%, aumentando significativamente em 2021 para cerca de 24,4%, indicando uma margem de lucro mais eficiente nesse período. Entretanto, essa margem reduziu-se drasticamente em 2022 para aproximadamente 12,8%, e posteriormente caiu para 7,35% em 2023, refletindo uma possível compressão na rentabilidade relativa. Em 2024, houve uma leve recuperação, elevando a margem para aproximadamente 11,3%. Essas variações na margem sugerem alterações na eficiência operacional, custos ou preços de venda ao longo dos anos.

De maneira geral, o período apresenta uma melhora nas receitas operacionais com uma relação-volume de lucro bastante variável, evidenciando períodos de alta e baixa rentabilidade. Esses padrões indicam que, apesar do crescimento nas receitas, a rentabilidade do segmento apresentou desafios em manter margens elevadas, possivelmente exigindo atenção na gestão de custos ou estratégias de precificação.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento no lucro líquido do segmento, que passou de US$ 1.201 milhões em 2020 para US$ 3.052 milhões em 2024. Essa variação indica uma recuperação e uma melhora na rentabilidade operacional do segmento ao longo do período, mesmo apresentando alguma oscilação, como a queda de 2021 para 2022.

As vendas e outras receitas operacionais mostraram crescimento significativo de 2020 para 2022, atingindo US$ 19.879 milhões em 2022. Contudo, houve uma redução moderada em 2023 e 2024, com valores de US$ 18.407 milhões e US$ 18.253 milhões respectivamente, sugerindo uma estabilização ou leve retração nas receitas após o pico de 2022.

O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou uma tendência de aumento desde 2020, quando estava em 9,25%, para 16,72% em 2024. Apesar de algumas oscilações ao longo do período, a margem melhorou substancialmente, refletindo uma maior eficiência na conversão de receitas em lucro, possivelmente devido a melhorias operacionais, controle de custos ou fatores de mercado favoráveis.

De modo geral, o período revela uma trajetória de crescimento na rentabilidade do segmento, evidenciada pelo aumento do lucro líquido e da margem de lucro, mesmo após variações nas receitas operacionais. Esses indicadores sugerem uma gestão eficiente e uma melhora na competitividade ou na estrutura de custos do segmento ao longo dos anos.

Lucro líquido do segmento (prejuízo)

Houve uma evolução positiva ao longo do período, com uma mudança de prejuízo de aproximadamente - US$ 20.030 milhões em 2020 para lucros de cerca de US$ 25.390 milhões em 2024. Após um retorno ao lucro em 2021, o segmento apresentou crescimento consistente, apesar de uma ligeira desaceleração em 2024, indicando uma recuperação contínua e uma estabilização na lucratividade.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram uma estabilidade relativa entre 2020 e 2023, com valores próximos à faixa de US$ 206 bilhões a US$ 216 bilhões. Em 2024, houve um aumento significativo, atingindo cerca de US$ 289,5 bilhões, o que sugere uma ampliação substancial na composição de ativos da empresa, possivelmente por aquisições, investimentos ou reavaliações de ativos existentes.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

Esse índice apresentou variações marcantes ao longo do período. Em 2020, o retorno era negativo, em -9,27%, refletindo prejuízo ou baixa rentabilidade. Em 2021, teve uma reversão para 7.54%, indicando uma forte recuperação. Em 2022, o índice atingiu 17.67%, o ponto mais alto do período, demonstrando excelente rentabilidade dos ativos. Em 2023, houve uma redução para 10.33%, seguida por uma nova diminuição em 2024 para 8.77%, embora ainda positivo, sinalizando uma leve contração na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos, mas mantendo um nível de rentabilidade satisfatório.

Lucro líquido do segmento (prejuízo)

Os dados indicam uma significativa melhora no desempenho do segmento ao longo do período analisado. Em 2020, houve um prejuízo de aproximadamente US$ 2,57 bilhões, que se reduziu em 2021 para uma pequena perda de US$ 346 milhões. Em 2022, a empresa apresentou um lucro substancial de US$ 14,97 bilhões, sinalizando uma recuperação robusta. No entanto, houve uma diminuição em 2023, com o lucro líquido reduzido para US$ 12,14 bilhões, e uma nova redução em 2024, chegando a US$ 4,03 bilhões. Apesar das quedas, os valores permanecem na faixa de lucro, mostrando resiliência, embora a recuperação de 2022 pareça não ter sido totalmente sustentada nos anos seguintes.

Ativos totais

A trajetória dos ativos totais mostra crescimento consistente ao longo do período. Em 2020, os ativos totalizavam US$ 56,76 bilhões, aumentando progressivamente em 2021 para US$ 64,63 bilhões, em 2022 para US$ 73,56 bilhões, e chegando a US$ 74,46 bilhões em 2023. Em 2024, há um leve incremento para US$ 75,54 bilhões. Este incremento contínuo reflete uma ampliação da base patrimonial da companhia, possivelmente decorrente de investimentos, aquisições ou revalorização dos ativos.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

O índice de retorno sobre ativos apresenta uma tendência de recuperação após um período de resultados negativos. Em 2020, o índice foi de -4,53%, indicando retorno negativo. Em 2021, houve uma melhoria considerável, chegando a -0,54%, ainda negativo mas próximo do ponto de equilíbrio. Em 2022, o índice se transformou em positivo, atingindo 20,34%, demonstrando uma forte rentabilidade do segmento. Em 2023, a rentabilidade diminuiu para 16,31%, e em 2024, houve uma nova redução para 5,34%. Essa evolução sugere que, apesar de quedas na rentabilidade em anos recentes, a empresa manteve níveis positivos de retorno, embora com uma tendência de declínio no último ano analisado, possivelmente indicando desafios na manutenção de altas margens ou efeitos de mercado.

Lucro líquido do segmento (prejuízo)

Observa-se um aumento significativo no lucro líquido do segmento de 2020 para 2021, passando de US$ 2.257 milhões para US$ 6.989 milhões. Em 2022, houve uma redução para US$ 3.543 milhões, seguida por uma nova diminuição em 2023, quando o valor caiu para US$ 1.637 milhões. Em 2024, houve recuperação, atingindo US$ 2.577 milhões, embora ainda abaixo do pico de 2021. Essa variação mostra uma alta volatilidade no desempenho do segmento de lucratividade ao longo dos anos.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram crescimento progressivo ao longo do período analisado, passando de US$ 29.182 milhões em 2020 para US$ 35.137 milhões em 2024. Isso indica uma expansão do tamanho da empresa ou aumento no seu patrimônio durante os anos considerados.

Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável

O índice de retorno sobre ativos exibiu variações importantes. Em 2020, o índice foi de 7,73%, com uma alta significativa em 2021, atingindo 22,36%, refletindo um período de maior eficiência na geração de retorno a partir dos ativos. Contudo, em 2022, houve uma redução para 10,67%, seguida por uma queda acentuada para 4,72% em 2023. Em 2024, houve recuperação com o índice voltando para 7,33%, embora ainda não retorne ao patamar de 2021. Essas flutuações indicam variações na rentabilidade da empresa em relação aos ativos utilizados em seus segmentos reportáveis ao longo dos anos.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de crescimento no lucro líquido do segmento, que apresentou uma evolução positiva ao longo do período, passando de US$ 1.201 milhões em 2020 para US$ 3.052 milhões em 2024. Essa melhora indica uma recuperação e potencial aumento na rentabilidade segmentada da empresa ao longo dos anos.

Os ativos totais da empresa mostraram uma variação relativamente estabilizada, oscilando ao redor de aproximadamente US$ 10.900 milhões entre 2020 e 2024. Essa estabilidade sugere que, embora haja crescimento no lucro líquido, o volume de ativos da empresa permaneceu relativamente constante durante o período, indicando uma potencial eficiência na gestão dos ativos.

O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável apresentou uma notável evolução, saindo de 11,2% em 2020 para atingir 27,94% em 2024. Este aumento expressivo demonstra uma melhoria significativa na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucros, refletindo uma gestão mais eficaz da rentabilidade segmentada ao longo do tempo.

Vendas e Outras Receitas Operacionais

Observa-se uma tendência de crescimento ao longo do período, com um aumento significativo entre 2020 e 2022. Os valores passaram de 14.549 milhões de dólares em 2020 para 45.164 milhões em 2022, indicando uma forte expansão nas receitas operacionais da empresa nesse intervalo. Em 2023, ocorreu uma redução para 25.574 milhões, porém, em 2024, há uma recuperação que leva o valor a 37.131 milhões, ainda abaixo do pico de 2022, mas demonstrando uma retomada significativa.

Ativos Totais

Os ativos totais apresentaram uma estabilidade relativa de 2020 a 2023, com ligeiras variações: de 216.017 milhões em 2020 para 206.366 milhões em 2023. Entretanto, há um aumento expressivo em 2024, alcançando 289.523 milhões de dólares. Essa elevação pode indicar aquisição de novos ativos, valorização dos existentes ou uma estratégia de expansão de ativos.

Índice de Rotatividade de Ativos do Segmento Reportável

O índice de rotatividade de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, mostra uma valorização contínua de 0,07 em 2020 para 0,22 em 2022. Este aumento sugere melhorias na eficiência operacional da empresa durante esse período. Após 2022, o índice cai para 0,12 em 2023 e mantém-se na mesma média em 2024, indicando uma possível estabilização na eficiência de utilização dos ativos ou uma reestruturação que impacta a rotatividade.

Vendas e outras receitas operacionais

Os valores demonstram crescimento significativo entre 2020 e 2022, com um aumento de aproximadamente 72% na receita de 133.367 milhões de dólares em 2020 para 305.977 milhões de dólares em 2022. Observa-se uma queda em 2023, retornando a aproximadamente 268.383 milhões de dólares, seguida de uma ligeira redução para 260.856 milhões de dólares em 2024. Essa tendência indica um pico de receita em 2022, seguido por uma redução moderada nos anos subsequentes, possivelmente refletindo ajustes operacionais ou condições de mercado.

Ativos totais

Houve um crescimento consistente nos ativos totais ao longo do período, passando de 56.758 milhões de dólares em 2020 para 75.542 milhões de dólares em 2024. Este aumento sugere uma expansão dos ativos da empresa ao longo dos anos, indicando provável investimento em operações, ativos fixos ou ativos intangíveis.

Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável

O índice mostra uma tendência de aumento de 2.35 em 2020 para um pico de 4.16 em 2022, indicando que a empresa está utilizando seus ativos de maneira mais eficiente ao gerar receitas operacionais. Após 2022, há uma ligeira redução, estabilizando em torno de 3.45 em 2024. Essa variação sugere uma melhora na eficiência operacional até 2022, seguida de uma leve retração, possivelmente relacionada a mudanças estratégicas ou de mercado que impactaram a produtividade dos ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo dos anos considerados. As vendas e outras receitas operacionais apresentaram flutuações significativas: houve um aumento substancial de 2020 para 2021, passando de US$ 17.634 milhões para US$ 28.628 milhões, indicando um período de forte crescimento. Entretanto, essa receita decresceu em 2022 para US$ 27.619 milhões, refletindo uma leve redução, seguida por uma diminuição mais acentuada até 2023, com vendas de US$ 22.265 milhões. Em 2024, houve uma recuperação, atingindo US$ 22.896 milhões, embora permanecendo abaixo do pico de 2021. Os ativos totais apresentaram uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período, iniciando em US$ 29.182 milhões em 2020 e aumentando para US$ 35.137 milhões em 2024. Este crescimento sugere uma expansão na base de ativos da empresa, possivelmente acompanhando investimentos ou aquisições ao longo do tempo. O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável apresentou variações que indicam mudanças na eficiência do uso dos ativos na geração de receitas. Em 2020, o índice foi de 0,6, indicando uma utilização relativamente baixa dos ativos para obter receitas. Houve um aumento significativo em 2021, para 0,92, sugerindo uma melhoria na eficiência operacional. Contudo, a redução para 0,83 em 2022, e posteriormente para 0,64 em 2023, demonstra uma redução na eficiência na utilização dos ativos, que se manteve praticamente estável em 0,65 em 2024. Essa tendência pode indicar dificuldades na conversão de ativos em receitas ou mudanças estratégicas na operação. De modo geral, enquanto os ativos cresceram ao longo do período, a receita operacional apresentou alta inicial seguida de uma tendência de estabilização ou redução, e a eficiência na utilização dos ativos apresentou melhorias em 2021 e posterior deterioração, refletindo possíveis ajustes ou desafios operacionais ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se uma tendência de crescimento nas vendas e outras receitas operacionais, que aumentaram de US$ 12,99 bilhões em 2020 para um pico de US$ 19,88 bilhões em 2022. Contudo, ocorre uma queda subsequente em 2023, chegando a US$ 18,41 bilhões, com uma estabilização próxima a esse valor em 2024, em US$ 18,25 bilhões. Essa variação sugere um crescimento inicial significante, seguido por uma leve retração e estabilização no período mais recente.

Os ativos totais apresentaram uma variação mais modesta ao longo do período, iniciando em US$ 10,72 bilhões em 2020 e alcançando US$ 11,10 bilhões em 2022, antes de uma leve redução para aproximadamente US$ 10,99 bilhões em 2023 e US$ 10,92 bilhões em 2024. Essa evolução indica uma estabilização relativamente contínua dos ativos da empresa, com variações pequenas ao longo do tempo.

O índice de rotatividade de ativos do segmento reportável mostrou melhora significativa de 1,21 em 2020 para 1,78 em 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos durante esse período. Após atingir esse pico, o índice apresentou uma ligeira redução para 1,67 em 2023 e manteve-se nesse nível em 2024, refletindo uma estabilidade na eficiência operacional na utilização dos ativos no período mais recente.

Em síntese, a análise demonstra uma fase de crescimento nas receitas, com uma estabilização nos ativos e uma melhora na eficiência na utilização desses ativos até 2022, seguida de estabilização subsequente. Essas tendências sugerem que a empresa passou por um período de expansão, com posterior consolidação de seus recursos e eficiência operacional.

Ao analisar as tendências dos dados financeiros ao longo dos anos, observa-se que as adições ao ativo imobilizado apresentaram variações significativas, atingindo um pico substancial em 2024 com US$ 103.020 milhões, após um crescimento constante de 2022 para 2024. Até 2023, houve um aumento expressivo em relação a 2021, refletindo um período de investimentos agressivos na expansão de ativos fixos.

A despesa de depreciação e exaustão, por sua vez, mostrou-se bastante instável ao longo do período. Houve uma redução de aproximadamente 61% de 2020 (US$ 41.350 milhões) para 2021 (US$ 16.749 milhões), seguida por uma leve recuperação em 2022 e leve estabilidade em 2023, até um novo aumento em 2024 para US$ 19.524 milhões. Essas variações podem indicar ajustes na vida útil dos ativos ou mudanças nas políticas de depreciação, além de possíveis imparidades.

Quanto ao rácio financeiro das despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação, há uma trajetória de crescimento acentuado ao longo do período. Em 2020, o valor era baixo (0,25), indicando menores investimentos relativos à depreciação. Em 2021, esse rácio dobrou, passando para 0,51, e em 2022 já atingiu 0,63. Em 2023, houve um salto expressivo para 1,12, e em 2024, esse rácio alcançou 5,28, demonstrando que as despesas de capital investidas no segmento passaram a ser várias vezes superiores à depreciação registrada, indicando uma forte ênfase em expansão e reposição de ativos.

De modo geral, os dados refletem uma estratégia de intensificação dos investimentos em ativos fixos na última fase do período analisado, especialmente em 2024, o que sugere um esforço concentrado de capital para ampliar a capacidade operacional ou para manutenção de crescimento sustentado. Os ajustamentos na depreciação também apontam para possíveis alterações na classificação ou conservação dos ativos, alinhados às estratégias de investimento da empresa.

Adições ao ativo imobilizado

Observa-se uma alta nos valores de adições ao ativo imobilizado em 2020, alcançando US$ 4.383 milhões, seguido de uma significativa redução em 2021 para US$ 1.853 milhões. Em 2022, há um aumento moderado para US$ 2.105 milhões, enquanto em 2023 ocorre uma retomada ao patamar de US$ 2.561 milhões. Em 2024, há uma nova redução para US$ 2.039 milhões. Esses movimentos indicam uma variação na intensidade dos investimentos em ativos fixos, com picos em 2020 e 2023, sugerindo ciclos ou ajustes estratégicos de investimento.

Depreciação e exaustão, inclui imparidades

A depreciação e exaustão apresentou uma queda de 2020 para 2021, passando de US$ 2.201 milhões para US$ 1.736 milhões, seguida de um aumento em 2022 para US$ 1.987 milhões. Em 2023, há uma redução para US$ 1.562 milhões, seguida de uma pequena queda em 2024 para US$ 1.533 milhões. Esses dados refletem uma tendência de redução na depreciação ao longo do período, com algumas oscilações, possivelmente relacionadas à depreciação acumulada ou ajustes na estimativa de vida útil dos ativos.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

O rácio financeiro evidenciou uma forte redução de 1,99 em 2020 para 1,07 em 2021, indicando uma diminuição na proporção de despesas de capital em relação à depreciação. Em 2022, o rácio se estabiliza em torno de 1,06, revelando manutenção dessa relação. Já em 2023, há um aumento para 1,64, seguido de uma nova redução em 2024 para 1,33. Essas variações sugerem mudanças na combinação de despesas de capital e depreciação ao longo dos anos, possivelmente refletindo ajustes estratégicos ou de operacionalização do investimento.

Adições ao ativo imobilizado

Observa-se uma variação nos investimentos em ativos imobilizados ao longo dos anos, com um pico em 2022, atingindo US$ 2.718 milhões. Em 2020, os investimentos foram mais baixos, na faixa de US$ 1.704 milhões, e após esse pico, houve uma redução para aproximadamente US$ 2.375 milhões em 2023, seguido de uma diminuição para US$ 1.635 milhões em 2024. Essa tendência sugere uma fase de maior investimento em ativos em 2022, possivelmente relacionada a projetos de expansão ou modernização, seguida por uma diminuição nos aportes finais de 2023 e 2024, indicando potencial ajuste na estratégia de investimentos ou resposta às condições do mercado.

Depreciação e exaustão, inclui imparidades

Os valores de depreciação e exaustão permaneceram relativamente estáveis ao longo do período, com ligeiros aumentos, chegando a um pico de aproximadamente US$ 1.311 milhões em 2023. Em 2020 e 2021, os valores foram na faixa de US$ 955 a US$ 1.068 milhões. A estabilidade relativa aponta para uma taxa constante de depreciação e exaustão no período, refletindo a continuidade dos ativos existentes e uma política de deprciação consistente ao longo do tempo.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

O rácio financeiro que relaciona as despesas de capital com a taxa de depreciação variou bastante ao longo dos anos. Em 2020, esse rácio foi de 1,6, indicando que as despesas de capital eram 60% superiores à depreciação, enquanto em 2021 esse valor diminuiu para 1,31, sugerindo uma redução no ritmo de novos investimentos em relação à depreciação. Em 2022, houve um aumento expressivo para 2,75, sinalizando um incremento significativo nos investimentos ou expansões, possivelmente refletindo uma fase de intensa expansão na capacidade de ativos. Posteriormente, em 2023 e 2024, o rácio diminuiu para 1,81 e 1,49, respectivamente, indicando uma redução na intensidade dos investimentos em relação à depreciação. Essa evolução sugere períodos de investimentos mais agressivos seguidos por uma fase de ajuste ou desaceleração dos aportes de capital.

Adições ao ativo imobilizado

Observa-se uma oscilação nas adições ao ativo imobilizado ao longo do período. Houve uma redução significativa de 440 milhões de dólares em 2020 para 164 milhões em 2021, seguida de uma recuperação para 237 milhões em 2022. Nos anos subsequentes, as adições continuam a aumentar, atingindo 451 milhões em 2023 e 457 milhões em 2024, sinalizando uma retomada nos investimentos em ativos fixos após o período de queda.

Depreciação e exaustão, inclui imparidades

Os valores referentes à depreciação e exaustão apresentam um padrão de redução de 498 milhões em 2020 para 292 milhões em 2021. Essa tendência de diminuição se mantém, chegando a 288 milhões em 2022, antes de apresentar um leve aumento em 2023 para 315 milhões, e posteriormente uma nova redução para 237 milhões em 2024. Essa dinâmica possivelmente indica ajustes na estimativa de vida útil dos ativos ou mudanças nas políticas de imparidade.

Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação

O rácio de despesas de capital em relação à depreciação mostra uma tendência de aumento ao longo do período. Após um valor de 0.88 em 2020 e uma redução para 0.56 em 2021, há uma reversão, com valores de 0.82 em 2022, crescendo acentuadamente para 1.43 em 2023 e atingindo 1.93 em 2024. Essa elevação indica que as despesas de capital passaram a ser significativamente superiores à depreciação, sugerindo uma estratégia de investimento mais agressiva ou uma necessidade de renovação mais rápida dos ativos para suportar operações e crescimento futuros.