A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente de 11.16% em março de 2018 para 17.24% em dezembro do mesmo ano. Após este pico, observa-se uma flutuação, com valores entre 16.23% e 17.6% até dezembro de 2019. Em 2020, o ROA apresenta uma ligeira diminuição, atingindo 13.51% em dezembro, recuperando posteriormente para 17.14% em março de 2021 e estabilizando em torno de 16.76% no final de 2021.
O Índice de Alavancagem Financeira exibe um aumento consistente de 3.89 em março de 2018 para 4.98 em dezembro de 2019. Em 2020, o índice atinge um valor máximo de 6.2 em setembro, seguido por uma redução gradual para 4.91 em dezembro. Esta tendência de diminuição continua em 2021, com o índice estabilizando em 4.44 no final do período.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresenta a variação mais significativa. Observa-se um crescimento substancial de 43.35% em março de 2018 para 78.76% em dezembro do mesmo ano. O ROE continua a aumentar em 2019, atingindo um pico de 109.07% em setembro. Em 2020, o índice diminui para 92.75% em dezembro, e em 2021, apresenta uma flutuação, com valores entre 66.3% e 78.09%, estabilizando em 74.32% no final do período.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma tendência geral de crescimento com flutuações, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento inicial seguido de uma estabilização e ligeira diminuição, sugerindo um controle mais efetivo do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe um crescimento expressivo seguido de uma correção, indicando um alto retorno sobre o investimento dos acionistas, embora com alguma volatilidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente, com um aumento notável de 12.36% em março de 2018 para 19.14% em junho de 2019, seguido de uma estabilização em torno de 18% e posterior ligeira redução para 17.18% em março de 2021, finalizando em 18.64% em dezembro de 2021.
O índice de giro de ativos apresenta uma flutuação menos pronunciada. Observa-se uma relativa estabilidade em torno de 0.95 entre março de 2018 e setembro de 2019, com uma diminuição gradual para 0.81 em junho de 2020, seguida de uma recuperação parcial para 0.9 em dezembro de 2021.
O índice de alavancagem financeira exibe um aumento consistente de 3.89 em março de 2018 para 6.2 em setembro de 2020, indicando um crescente endividamento. Posteriormente, observa-se uma redução gradual para 4.44 em dezembro de 2021, embora permaneça em um patamar elevado em comparação com o início do período.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra um crescimento expressivo, partindo de 43.35% em março de 2018 e atingindo o pico de 109.07% em setembro de 2020. Após esse ponto, o ROE apresenta uma diminuição para 74.32% em dezembro de 2021, ainda mantendo-se em um nível consideravelmente superior ao observado no início do período.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma tendência geral de crescimento, com flutuações ao longo do tempo.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de declínio e posterior recuperação.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento significativo seguido de uma leve redução, indicando variações no nível de endividamento.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Exibe um crescimento substancial, seguido de uma diminuição a partir do pico em setembro de 2020.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no índice de carga tributária, partindo de 0.54 em março de 2018 para atingir 0.81 em dezembro de 2021, indicando uma crescente proporção de impostos em relação aos lucros.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável na maior parte do período, com ligeiras flutuações entre 0.93 e 0.94. A estabilidade sugere uma gestão consistente dos custos de financiamento.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória variável. Após um período inicial de estabilidade em torno de 24% a 25%, registrou-se uma queda para 23.7% em dezembro de 2020, seguida de uma recuperação para 24.99% em março de 2021, mas finalizando em 24.41% em dezembro de 2021. Essa flutuação pode indicar mudanças na eficiência operacional ou na estrutura de custos.
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de alta inicial, atingindo 0.99 em dezembro de 2018, seguido por um declínio gradual para 0.81 em setembro de 2020. Houve uma ligeira recuperação nos trimestres subsequentes, mas o índice permaneceu abaixo do pico inicial. Essa variação pode refletir mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento constante de 3.89 em março de 2018 para 6.2 em setembro de 2020, indicando um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Posteriormente, houve uma redução para 4.44 em dezembro de 2021, sugerindo uma diminuição do risco financeiro.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um crescimento notável ao longo do período. Partindo de 43.35% em março de 2018, atingiu um pico de 109.07% em setembro de 2020, antes de diminuir para 74.32% em dezembro de 2021. Essa variação significativa indica mudanças na rentabilidade do patrimônio líquido, possivelmente influenciadas por fatores como alavancagem financeira e margem de lucro.
- Índice de carga tributária
- Apresenta tendência de alta ao longo do período.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra flutuações, com queda em dezembro de 2020 e recuperação parcial.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta alta inicial seguida de declínio gradual.
- Índice de alavancagem financeira
- Aumenta até setembro de 2020 e diminui posteriormente.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Cresce significativamente, atinge pico em setembro de 2020 e diminui.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente, com um aumento notável de 12.36% no primeiro trimestre de 2018 para 19.14% no segundo trimestre de 2021. Observa-se uma flutuação menor entre os trimestres, mas a tendência geral é de melhora na rentabilidade.
O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade relativa, mantendo-se próximo de 0.9 ao longo da maior parte do período. No entanto, há uma ligeira diminuição a partir do quarto trimestre de 2020, atingindo 0.81 no primeiro trimestre de 2021, antes de se recuperar parcialmente para 0.9 no último trimestre de 2021. Essa variação sugere uma potencial redução na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita, seguida de uma recuperação parcial.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, exibindo um crescimento consistente de 11.16% no primeiro trimestre de 2018 para 17.57% no segundo trimestre de 2021. Similarmente ao índice de margem de lucro líquido, o ROA demonstra uma flutuação trimestral, mas mantém uma direção ascendente geral, indicando uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta uma tendência de alta, indicando melhoria na rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira diminuição no início de 2021, seguida de recuperação.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, demonstrando melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no índice de carga tributária, partindo de 0.54 em março de 2018 para atingir 0.81 em dezembro de 2021, indicando uma crescente proporção de impostos em relação aos lucros.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável durante a maior parte do período, flutuando em torno de 0.93. No entanto, verifica-se um ligeiro aumento para 0.94 no final de 2021.
O índice de margem EBIT apresentou flutuações ao longo do tempo. Após um período de estabilidade em torno de 24% a 25% entre 2018 e 2019, houve uma diminuição para 23.7% em dezembro de 2020, seguida de uma recuperação para 24.99% em março de 2021, mas com uma queda para 24.41% em dezembro de 2021.
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de alta inicial, atingindo 0.99 em dezembro de 2018, seguido por um período de estabilidade em torno de 0.95. Contudo, observou-se uma diminuição para 0.81 em setembro de 2020, com uma recuperação parcial para 0.9 em dezembro de 2021.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um crescimento notável de 11.16% em março de 2018 para 17.6% em setembro de 2019. Após um declínio para 13.51% em setembro de 2020, o ROA recuperou-se, atingindo 17.57% em junho de 2021, antes de diminuir ligeiramente para 16.76% em dezembro de 2021.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de aumento ao longo do período.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável, com um ligeiro aumento no final do período.
- Índice de margem EBIT
- Mostra flutuações, com uma diminuição em 2020 e recuperação parcial em 2021.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma tendência inicial de alta, seguida de declínio e recuperação parcial.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Demonstra um crescimento significativo até 2019, seguido de flutuações e recuperação parcial.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no índice de carga tributária, partindo de 0.54 no primeiro trimestre de 2018 para atingir 0.81 nos últimos trimestres de 2021. Este aumento sugere uma maior proporção de impostos em relação aos lucros.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável durante a maior parte do período, flutuando em torno de 0.93. No entanto, verifica-se um ligeiro aumento para 0.94 nos últimos trimestres de 2021, indicando um potencial aumento nos custos de financiamento.
O índice de margem EBIT apresentou flutuações ao longo do tempo. Após um período inicial de estabilidade em torno de 24% a 25%, observou-se uma diminuição para 23.7% no quarto trimestre de 2020, seguida de uma recuperação para 24.99% no primeiro trimestre de 2021. O último trimestre de 2021 registou um valor de 24.41%, indicando uma ligeira redução em relação aos trimestres anteriores.
O índice de margem de lucro líquido demonstrou uma tendência de crescimento mais pronunciada. Iniciando em 12.36% no primeiro trimestre de 2018, atingiu um pico de 19.14% no segundo trimestre de 2021, antes de recuar ligeiramente para 18.64% no último trimestre do mesmo ano. Esta evolução sugere uma melhoria na rentabilidade geral.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de alta constante ao longo do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se estável com um ligeiro aumento no final do período.
- Índice de margem EBIT
- Exibe flutuações, com uma diminuição em 2020 e recuperação parcial em 2021.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma tendência de crescimento significativa, com um pico em 2021.