Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma variação significativa na distribuição entre ativo circulante e não circulante.
- Ativo circulante
- O percentual do ativo circulante apresentou uma tendência de diminuição de 43,37% em 2017 para 39,65% em 2021, indicando uma redução relativa na proporção de ativos de liquidez imediata na estrutura total de ativos. Essa redução, acompanhada de variações no valor absoluto de alguns itens, sugere possíveis mudanças estratégicas na gestão de caixa ou no perfil de liquidez da empresa.
- Ativos não circulantes
- O componente de ativos não circulantes mostrou um crescimento de 56,63% em 2017 para 60,35% em 2021, o que indica uma maior concentração em ativos de longo prazo, possivelmente refletindo investimentos em bens de capital, intangíveis ou outros ativos de permanência prolongada.
- Caixa e equivalentes
- O percentual do caixa e equivalentes apresentou alta em 2019, atingindo 13,15%, mas mostrou uma redução substancial para 9,5% em 2021, o que pode estar relacionado à utilização de liquidez para investimentos ou pagamento de dívidas.
- Recebíveis comerciais
- Os recebíveis comerciais exibiram um crescimento contínuo, passando de 15,66% em 2017 para 17,66% em 2021, demonstrando uma maior concentração nesse ativo, possivelmente devido ao aumento na atividade de vendas e à gestão de crédito.
- Inventários
- Os inventários tiveram aumento de 7,27% para 10,54%, indicando uma possível ampliação nas operações ou na estratégia de estoque, o que também impacta a liquidez disponível.
- Outros ativos
- O percentual de outros ativos manteve-se relativamente estável ao redor de 0,7% a 0,87%, refletindo uma parcela consistente de itens diversos na composição do ativo total.
- Geração de valor e investimentos
- A parcela de ativos intangíveis caiu de 7,58% para 6,05%, podendo refletir amortizações ou vendas de ativos intangíveis específicos. Por outro lado, boa vontade manteve uma proporção elevada, próxima de 30%, sugerindo investimentos anteriores em aquisições ou aquisição de empresas.
- Outros aspectos relevantes
- Itens como imposto de renda diferido e ativos de pensão apresentaram estabilidade em suas porcentagens, contribuindo para a estrutura de ativos de longo prazo.
Em resumo, há uma tendência de fortalecimento do perfil de ativos de longo prazo, com redução relativa do ativo circulante e aumento na participação de ativos não circulantes. Além disso, alterações específicas em itens de liquidez, como caixa e recebíveis, indicam ajustes na gestão de recursos financeiros e na estratégia de composição de ativos ao longo do período analisado.