Estrutura do balanço: activo
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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor da empresa (EV)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Análise de receitas
- Acréscimos agregados
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências dos ativos ao longo dos anos, observa-se uma variação na composição do total do ativo. Entre 2020 e 2024, o percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma redução contínua, de 22,1% para 14,05%, indicando possível diminuição na liquidez imediata ou uma utilização de recursos em outros ativos. Da mesma forma, os investimentos de curto prazo também reduziram sua participação, passando de 1,46% para 0,51%, reforçando a tendência de diminuição de ativos líquidos de alta liquidez.
Por outro lado, há um aumento consistente na participação de contas a receber líquidas, que passaram de 10,57% em 2020 para aproximadamente 10,4% em 2024, indicando uma leve estabilização ou crescimento na carteira de recebíveis de curto prazo. Os inventários, por sua vez, apresentaram crescimento em sua participação de 6,95% para 10,04%, sugerindo aumento nos estoques ou maior concentração de ativos nesta categoria. Um destaque deve ser a ascensão dos ativos mantidos para venda, que aparecem a partir de 2024 com uma participação de 1,82%, indicando uma possível estratégia de venda de ativos ou de ativos classificados como mantidos para venda recentemente.
Os ativos circulantes, que compreendem caixa, investimentos de curto prazo, contas a receber, inventários e outros ativos líquidos, reduziram sua participação de 43,62% em 2020 para 37,11% em 2024, refletindo uma redução na proporção de ativos de curto prazo em relação ao total do ativo.
Quanto aos ativos não circulantes, a sua participação cresceu de 56,38% em 2020 para 62,89% em 2024. Destaca-se o aumento de 0,57 p.p. na participação de ativos intangíveis líquidos, que atingiram 8,85% em 2024, impulsionado pela elevação do valor de ativos incorpóreos líquidos, sobretudo ativos intangíveis, que cresceram de 5,51% para 8,85%. A participação de bens imóveis, como o imobilizado líquido, permaneceu relativamente estável, com pequena variação de 8,62% para 8,24% no mesmo período.
Outro aspecto relevante é o aumento na proporção de boa vontade, que passou de 24,86% para 29,02%, refletindo possivelmente aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis associados a compras de negócios. A recuperação de seguros relacionada ao amianto diminuiu sua participação ao longo do período, passando de 0,57% para 0,23%, sugerindo a liquidação ou menor necessidade de provisões nesta área.
O imposto de renda diferido também demonstrou queda significativa na sua participação, reduzindo de 1,18% para 0,32%, o que pode refletir melhorias na lucratividade ou mudanças na estrutura fiscal da companhia. Os outros ativos permaneceram relativamente estáveis, com participação próxima de 14% a 15% ao longo do período.
Em síntese, observa-se uma tendência de redução de liquidez circulante, com aumento na participação de ativos intangíveis e de boa vontade, indicando possíveis aquisições ou reavaliações de ativos não tangíveis. A composição patrimonial evidencia uma maior concentração de ativos não circulantes, o que pode refletir uma estratégia de longo prazo na gestão de ativos e investimentos.