Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar as tendências dos itens financeiros ao longo dos períodos, observa-se uma variação significativa na composição do ativo total.
- Caixa e equivalentes
- Apresenta uma oscilação considerável, com uma tendência de redução até o final de 2018, atingindo um ponto baixo de 10,11%, seguido por uma recuperação ao longo de 2019 e 2020, chegando a cerca de 12,81%. Em 2021, há uma queda acentuada para 9,5%, indicando possível utilização ou redução de liquidez na holding.
- Recebíveis comerciais
- Mantém-se relativamente estáveis ao longo do período, com uma leve elevação em torno de 17% de 2017 a 2019, e uma estabilidade próxima a 17,66% em 2021, sinalizando consistência na carteira de recebíveis.
- Inventários
- Apresenta crescimento progressivo, passando de aproximadamente 7,5% em 2017 para cerca de 10,54% em 2021. Esse aumento sugere ampliação no volume de estoques, possivelmente devido a estratégias de estoque ou aumento na demanda.
- Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes
- Mostra estabilidade, variando entre 1,41% e 2,25%, indicando pouca variação na composição de ativos circulantes relacionados a esses itens ao longo do tempo.
- Ativos mantidos para venda
- Estes itens aparecem a partir de 2018, apresentando valores entre 1,55% e 2,89%. A inclusão dessas posições sugere que, naquele período, houve ativos classificados para venda, embora essa participação seja relativamente pequena.
- Ativo circulante
- Tem uma participação variável, iniciando em 41,41% em 2017 e apontando para valores próximos de 39,65% em 2021, com oscilações ao longo do período. Essas mudanças refletem variações na composição dos ativos de curto prazo.
- Instalações e equipamentos líquidos
- Mostram estabilidade, variando em torno de 11,15% a 12,04%, indicando uma manutenção consistente de ativos fixos líquidos.
- Boa vontade
- Permanece como o maior componente do ativo, mantendo uma participação em torno de 29% a 31%. Notavelmente, há uma leve subida de 29,65% em 2017 para 30,88% em 2021, sinalizando potencial reconhecimento ou valorização de ativos intangíveis relacionados a boas vontades adquiridas.
- Ativos intangíveis
- Mostram uma redução gradual de aproximadamente 9,09% em 2017 para cerca de 4,4% em 2021, refletindo uma possível depreciação ou baixa aquisição de novos ativos intangíveis, além de uma significativa diminuição de 6,05% em 2021, que se diferencia da tendência de redução ao longo do período.
- Imposto de renda diferido
- Varia ligeiramente, com valores habitualmente próximos de 3%, apresentando um pico de 4,07% em 2018. Essa estabilidade indica uma gestão contínua dessas posições fiscais.
- Outros ativos
- Estabelecem uma faixa entre aproximadamente 6% e 8%, com pequenas oscilações, refletindo componentes diversificados e estáveis na composição do ativo.
- Ativo não circulante
- Representa a maior fatia do ativo, variando entre cerca de 57,2% a 61,22%, com uma leve tendência de aumento até 2018, seguida por estabilidade. Essa constatação sugere fortalecimento dos ativos de longo prazo e investimentos contínuos nesse segmento.
- Patrimônio total
- O percentual de cada item em relação ao total do ativo mostra estabilidade global na composição do balanço patrimonial, embora com movimentos internos, principalmente na liquidez e nos ativos de longo prazo.