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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência relativamente estável na composição das receitas externas, com destaque para a alta porcentagem de prêmios, que permanece próxima a 97%. Essa estabilidade indica que a maior fonte de receita aloca-se consistentemente na categoria de prêmios ao longo do período avaliado.
O percentual de serviços contribui de modo bastante constante, oscillando em torno de 2%. Nota-se um ligeiro aumento na proporção de serviços em alguns trimestres, porém sem uma tendência clara de crescimento ou redução ao longo do período.
O item de receitas externas, por sua vez, mantém-se uniforme, representando 100% do total de receitas externas em todos os períodos, reforçando a dependência de fontes externas de receita para a operação do negócio.
O percentual de despesas de investimentos, de modo geral, apresenta variações pequenas dentro de uma faixa de aproximadamente 0,3% a 1,2%. Há picos pontuais, como no final de 2021 e início de 2022, com valores ligeiramente superiores a 1%, sugerindo possíveis aumentos de investimentos ou gastos pontuais nesse período.
Os benefícios, em relação às receitas externas, demonstram uma manutenção em torno de 80% a 87%, embora haja períodos de ligeira melhoria, como no fim de 2022, quando esse indicador atinge aproximadamente 86%. Ao longo do tempo, essa categoria mostra uma tendência de estabilidade, apesar das oscilações de curto prazo.
Os custos operacionais, expressos como porcentagem das receitas externas, apresentam uma tendência de aumento ao longo do período, passando de cerca de 10-11% em 2019 para valores próximos a 12-16% em 2020 e 2021. Entre o final de 2021 e 2023, há instabilidade, com picos próximos a 15-16% e posteriormente retrações para valores em torno de 10-12%. Essa elevação indica aumento relativo dos custos operacionais, possivelmente refletindo maior complexidade ou expansão de atividades.
A depreciação e amortização mantêm-se relativamente constantes, com valores próximos a 0,7% das receitas externas, apresentando variações pouco expressivas ao longo do tempo. Essa estabilidade sugere uma política de amortização e depreciação consistente.
As despesas operacionais, como porcentagem das receitas externas, seguem a mesma tendência de aumento de 2019 a 2021, chegando a valores próximos a 96% a 102%. Depois, há uma moderada redução, chegando a patamares próximos a 94-95% de 2022 em diante, indicando maior controle ou redução em determinados custos operacionais.
O resultado das operações, também expresso como porcentagem das receitas externas, apresenta oscilações significativas entre períodos positivos e negativos. Destaca-se um período de prejuízo no final de 2020 e início de 2021, com valores negativos, enquanto períodos de lucros mais consistentes ocorrem em 2020, 2021 e início de 2022. Esse padrão revela uma alta volatilidade na rentabilidade operacional.
O ganho vindo da venda do Gentiva Hospice aparece apenas em alguns períodos, sugerindo receita específica de uma operação ou venda pontual, com variações pontuais entre anos finais de 2022 e início de 2023. Não há padrão contínuo aparente.
As despesas com juros mostram uma leve tendência de aumento ao longo do tempo, passando de aproximadamente -0,36% para valores próximos de -0,58%. Essa progressão sugere uma elevação gradual no endividamento ou no custo de financiamento.
Outras receitas e despesas líquidas apresentam oscilações, com alguns períodos de ganhos e outros de perdas, refletindo diferentes operações financeiras ou ajustes pontuais. Destaca-se a presença de valores negativos no final de 2021 e início de 2022, contribuindo para uma variação na rentabilidade global.
O lucro antes do imposto de renda e da equivalência patrimonial demonstra alta volatilidade, alternando entre períodos positivos e negativos. Após um pico em 2020, há uma redução acentuada em 2021, mesmo apresentando recuperação parcial posteriormente, porém ainda com valores negativos ou baixos.
A provisão para imposto de renda acompanha essa dinâmica, com percentuais negativos na maior parte do período, indicando potencial não pagamento ou compensação de impostos, embora sejam observados pequenos valores positivos pontuais.
O patrimônio líquido no momento do lucro ou prejuízo demonstra leve variação, com valores próximos a zero, sendo que em alguns períodos ele apresenta valores negativos mínimos, refletindo possível resultado de prejuízos acumulados ou ajustes de valor.
O lucro líquido acompanha as oscilações de resultado operacional, apresentando períodos de prejuízo e de lucro. Destaca-se uma tendência de diminuição do lucro ao longo de 2020 e início de 2021, seguido por uma recuperação parcial, embora ainda em níveis inferiores aos do início do período analisado.
De modo geral, os indicadores refletem uma situação de rendimento operacional relativamente volátil, com oscilações significativas entre lucros e prejuízos, acompanhadas de aumento em alguns custos operacionais e despesas financeiras ao longo do tempo. A estabilidade da composição das receitas externas sugere forte dependência de fontes externas, enquanto os resultados financeiros indicam períodos de dificuldade de lucratividade consistente.