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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-04-25), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-28), 10-K (Data do relatório: 2023-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-04-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-04-24), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-26).
Ao analisar as tendências apresentadas ao longo dos períodos, observa-se que as vendas líquidas, consideradas como base de 100%, permaneceram constantes em todos os períodos considerados, indicando uma estabilidade na participação relativa das vendas ao longo do tempo.
O custo dos produtos vendidos, excluindo amortização de ativos intangíveis, apresentou variações, com um aumento ocasional na porcentagem de vendas líquidas, atingindo picos em períodos específicos, como no segundo trimestre de 2020, com 37,75%, e resultados mais baixos em outros períodos. Essa volatilidade sugere oscilações nos custos diretos ligados à produção ou aquisição dos produtos vendidos.
O lucro bruto, por sua vez, manteve-se relativamente elevado, oscilando entre aproximadamente 61,5% e 68,9%, com uma leve tendência de leve redução em certos períodos. Essa margem indica uma gestão consistente da rentabilidade operacional direta, embora tenha havido pequenas oscilações compatíveis com as variações nos custos do produto.
As despesas com pesquisa e desenvolvimento, expressas como porcentagem das vendas líquidas, permaneceram relativamente estáveis, com médias próximas a 8%. Destaca-se uma leve estabilidade, refletindo um compromisso contínuo com inovação sem impacto dramático na margem de vendas ao longo do tempo.
As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram maior estabilidade, oscilando em torno de 30% a 34% das vendas líquidas. Entretanto, periodicamente, ocorreram reduções, como em determinados trimestres de 2023 e 2024, indicando possíveis esforços de controle de custos ou eficiência operacional.
Amortizações de ativos intangíveis mantiveram-se aproximadamente na faixa de 5% a 6,4%, com algumas oscilações pontuais, refletindo planos de amortização previsíveis relacionados a ativos adquiridos ou internalizados. Destaca-se uma recente elevação em torno de 6,32% no último período considerado, indicando possível aquisição ou reavaliação de ativos intangíveis.
Encargos de reestruturação apresentaram tendência de aumento em alguns períodos, alcançando valores negativos mais expressivos, como -3,43% em determinado trimestre de 2023, sugerindo maiores custos relacionados a ajustes organizacionais ou desinvestimentos recentes. Esses encargos, quando presentes, impactam negativamente o resultado operacional.
Certos encargos de litígio tiveram comportamento variado, com alguns períodos exibindo valores negativos substanciais, como -2,4%, indicando custos ou provisionamentos relacionados a disputas judiciais. Em outros períodos, esses encargos praticamente desaparecem, sugerindo resolução de assuntos pendentes ou ausência de litígios relevantes.
Outras receitas e despesas operacionais apresentaram oscilações, com alguns períodos exibindo aumento de receitas, enquanto outros registraram despesas elevadas, como em períodos de 2021, quando houve impacto negativo de -9,52%. Essa variação indica que há componentes não recorrentes ou efeitos pontuais que influenciam o resultado operacional.
O lucro operacional manteve-se relativamente estável, com valores entre aproximadamente 10% e 21% das vendas líquidas, evidenciando uma gestão consistente da rentabilidade operacional mesmo diante das oscilações em custos e despesas.
Outros proveitos não operacionais tiveram uma ligeira tendência de crescimento ao longo do tempo, atingindo até cerca de 2% em períodos recentes, contribuindo positivamente para o resultado final, embora com variações pontuais.
As despesas com juros, líquidas, apresentaram oscilações, com alguns períodos de aumento, especialmente em 2019 e 2022, sugerindo maior endividamento ou custo de financiamento nesses momentos. Os encargos de juros impactaram negativamente o resultado antes do imposto de renda, principalmente em períodos de maiores despesas financeiras.
O rendimento antes do imposto de renda variou ao longo do tempo, com picos próximos a 20%, refletindo sessões de maior eficiência operacional ou redução de custos financeiros, enquanto outros períodos apresentaram valores menores, influenciados por fatores como custos de financiamento ou itens não recorrentes.
O benefício de imposto de renda mostrou-se bastante volátil, chegando a valores negativos expressivos, como -12,66% no último período analisado, indicando possibilidades de anos fiscais com altos créditos fiscais ou ajustes por perdas fiscais acumuladas.
O lucro líquido revelou uma tendência de oscilações, com picos próximos a 24,87% e períodos de redução abaixo de 10%. Em todo o período, manteve-se dentro de um intervalo que demonstra uma margem de lucratividade relativamente sólida, porém com flutuações que refletem variabilidade na composição de receitas e despesas ao longo do tempo.
Por fim, o lucro líquido atribuível à empresa, descontados participações não controladoras, apresentou comportamento semelhante ao lucro líquido total, com variações que indicam uma consistência na rentabilidade atribuída aos acionistas da controladora, permanecendo, em média, entre aproximadamente 5,63% e 18,46% ao longo do período, demonstrando uma margem de retorno relativamente estável, embora sujeita a oscilações pontuais.