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General Motors Co. (NYSE:GM)

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General Motors Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

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3 meses encerrados 30 de jun. de 2025 31 de mar. de 2025 31 de dez. de 2024 30 de set. de 2024 30 de jun. de 2024 31 de mar. de 2024 31 de dez. de 2023 30 de set. de 2023 30 de jun. de 2023 31 de mar. de 2023 31 de dez. de 2022 30 de set. de 2022 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020
Vendas e receitas líquidas automotivas
Automotivo e outros custos de vendas
Margem bruta automotiva e outras
GM Vendas e receitas líquidas financeiras
GM Despesas financeiras, operacionais e outras
Despesas com vendas e outras despesas com vendas, gerais e administrativas
Resultado (prejuízo) operacional
Despesas com juros automotivos
Proveitos de juros e outros proveitos não operacionais, líquidos
Resultado (prejuízo) do patrimônio líquido
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro (prejuízo) líquido
Prejuízo líquido (lucro) atribuível a participações não controladoras
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas
Dividendos acumulados sobre ações preferenciais de subsidiárias
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ordinários

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que as vendas e receitas líquidas automotivas mantêm uma proporção constante de 100% ao longo de todos os períodos, indicando uma base de referência padronizada para as demais métricas.

O percentual correspondente aos custos de vendas automotivas apresenta volatilidade significativa ao longo do tempo, variando de picos negativos próximos a -100% a períodos de recuperação até aproximadamente -84%. Essa variação reflete flutuações na margem bruta atribuída às vendas automotivas, que oscila entre aproximadamente 8% e 15% ao longo do período analisado. Destaca-se uma tendência de aumento na margem bruta até o final de 2022, com valores acima de 12%, seguida de uma redução mais acentuada em 2023, chegando a patamares próximos de 6-8%, o que pode indicar aumento de custos ou redução na eficiência operacional nesse período.

As receitas financeiras obtidas de vendas e receitas líquidas financeiras representam uma parcela crescente ao longo do tempo, iniciando em cerca de 12% no início de 2020 e apresentando uma tendência de estabilização próxima a 9-10% a partir de 2022. Este aumento na participação relativa pode indicar maior dependência de receitas financeiras ou melhorias na rentabilidade de ativos financeiros próprios.

As despesas financeiras, operacionais e outras têm uma participação relativamente baixa e bastante estável, variando ao redor de -6% a -11%. Essa constância sugere controle consistente sobre esses custos ao longo do período, embora períodos pontuais, como o primeiro trimestre de 2020, tenham registrado valores mais negativos, possivelmente refletindo condições específicas do momento.

As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentam ligeira redução ao longo do tempo, variando de aproximadamente -9,8% no início de 2020 para valores próximos a -4,99% em finais de 2024. Essa tendência pode indicar esforços de otimização operacional ou redução de custos administrativos.

O resultado operacional mostra uma recuperação após um período de prejuízo no primeiro trimestre de 2020, com alta de até 15,3% na margem em finais de 2020. Após esse pico, a margem operacional oscila em torno de 2% a 11%, indicando uma recuperação consistente, embora com oscilações pontuais, culminando em níveis próximos a 4-9% a partir de 2023. A pandemia de COVID-19 e seus efeitos podem ter impactado essa variabilidade.

Juros automotivos representam uma despesa constante, com participação inferior a -1%, mostrando estabilidade ao longo do tempo. Os proveitos de juros e outros proveitos não operacionais variam de aproximadamente 0,06% a 3,42%. Uma ligeira diminuição na participação em períodos mais recentes é observada, indicando possíveis ajustes na geração desses proveitos.

O resultado do patrimônio líquido tipicamente apresenta uma participação positiva e relativamente estável, embora em alguns períodos, como o último trimestre de 2023, tenha ocorrido uma redução significativa, chegando a -10,01%, antes de retomar uma trajetória de recuperação em 2024.

O lucro antes do imposto de renda mostra crescimento acentuado em 2020, atingindo até 15,3%, com redução subsequente em períodos posteriores, chegando a valores próximos de 2,89% a 3,54%. Este comportamento sugere impacto temporário de fatores econômicos ou operacionais que afetam a rentabilidade antes da tributação.

O benefício de imposto de renda é relativamente pequeno, porém variável, com períodos de benefício e despesa, influenciando diretamente o lucro líquido. O lucro líquido após impostos acompanha essa evolução, apresentando alta em 2020 e oscilações posteriores, chegando a valores negativos em alguns períodos, como no início de 2025. Ainda assim, há sinais de recuperação na rentabilidade líquida ao final do período, com margens próximas a 4-7%.

O lucro líquido atribuível aos acionistas mostra uma evolução semelhante ao resultado líquido, com pico em 2020 e posteriores oscilações, refletindo o impacto de eventos econômicos e operacionais. Os lucros atribuíveis às participações não controladoras permanecem em valores baixos e relativamente estáveis, próximos de zero, indicando participação minoritária de impacto financeiro limitada.

Por fim, os dividendos acumulados sobre ações preferenciais e os lucros atribuíveis aos acionistas ordinários demonstram padrões consistentes de variação, com períodos de redução e recuperação, refletindo a distribuição de lucros e estratégia de retenção de resultados. Destaca-se que, em alguns períodos, especialmente em 2022 e 2023, há sinais de ajustes na política de dividendos e distribuição de lucros.