Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Fidelity National Information Services Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Análise Geral das Tendências de Passivos e Patrimônio Líquido
- Ao longo do período analisado entre 2018 e 2022, observa-se uma mudança significativa na composição do passivo total, que também impacta o patrimônio líquido da empresa. O passivo circulante apresentou uma tendência de aumento expressivo, passando de aproximadamente 13,15% em 2018 para cerca de 25,64% em 2022, indicando uma maior dependência de recursos de curto prazo para financiamento das operações.
- Por outro lado, o passivo não circulante, que em 2018 representava aproximadamente 43,85%, apresentou uma redução até 2021, atingindo cerca de 25,24%, antes de aumentar novamente para aproximadamente 31,05% em 2022. Esse movimento sugere uma redução temporária na alocação de recursos de longo prazo ao longo de 2019 a 2021, seguida por um aumento de novas dívidas de longo prazo no último ano do período.
- O total do passivo, que representava 57% do passivo total em 2018, declinou até cerca de 40,99% em 2019 e 2020, antes de aumentar para aproximadamente 56,69% em 2022. Essa variação reflete uma maior propensão à alavancagem financeira em 2022, sobretudo com o aumento de empréstimos de curto prazo, que passaram de 1,12% em 2018 para 6% em 2022, além do incremento na parcela atual da dívida de longo prazo, que também aumentou de 0,2% para 3,37%.
- Adicionalmente, o percentual de contas a pagar e liquidação de contas a pagar aumentou, indicando maior volume de obrigações comerciais. A participação de impostos diferidos permaneceu relativamente estável, ao redor de 5% ao longo do período, refletindo uma estratégia consistente de gerenciamento tributário.
- Indicadores de Patrimônio Líquido e Participação da Controladora
- O patrimônio líquido total da empresa variou de aproximadamente 43% em 2018 para cerca de 58% em 2019 e 2020, sustentando-se em patamares próximos até 2021. Em 2022, houve uma redução significativa para aproximadamente 43%, resultado da dinâmica de variações em lucros acumulados, ações preferenciais e outros ganhos abrangentes acumulados, que apresentaram uma tendência de queda ou valores negativos nesse último ano.
- Destaca-se que o lucro acumulado (déficit) passou de aproximadamente 19,05% em 2018 para negativo -23,66% em 2022, sinalizando deterioração na rentabilidade ou na acumulação de perdas ao longo do período. Este movimento impacta diretamente o patrimônio líquido, contribuindo para sua redução em 2022.
- Os adicionais integralizados em capital mostraram crescimento expressivo, especialmente em 2022, alcançando 73,86%, o que indica aportes de capital adicionais por parte dos acionistas para sustentar ou fortalecer a estrutura de capital.
- Distribuição e Proporções de Outros Componentes do Patrimônio
- Outros ganhos abrangentes e perdas apresentaram oscilações, com a última registrada em negativo (-0,57%), refletindo possíveis perdas em instrumentos de hedge ou outros itens de resultado abrangente. As ações do Tesouro assumiram um papel crescente, atingindo -6,62% em 2022, indicando aumento de ações recompradas ao custo, o que contribui para a redução do patrimônio líquido total.
- Os itens relacionados a ações ordinárias, impostos diferidos e responsabilidades de contrato permanecem relativamente estáveis ou com pequenas variações, sinalizando uma manutenção na política de gerenciamento de obrigações e ativos fiscais ao longo do período.
- Convergência de Indicadores
- Em síntese, há uma transferência de maior alavancagem de curto prazo e aumento nas obrigações de dívida de longo prazo, acompanhada por uma diminuição no patrimônio líquido devido a resultados operacionais negativos e perdas acumuladas. O crescimento na emissão de ações adicionais indica uma estratégia de fortalecimento do capital de terceiros e de manutenção da liquidez, apesar do impacto negativo no resultado acumulado. O levantamento das proporções evidencia um aumento na dependência de financiamento externo ao longo do período, culminando em 2022 com aproximadamente 57% do passivo total representado por obrigações de curto e longo prazo.