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Fidelity National Information Services Inc. (NYSE:FIS)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 2 de maio de 2023.

Dados financeiros selecionados 
desde 2005

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Demonstração de resultados

Fidelity National Information Services Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Apresenta-se uma síntese analítica sobre a evolução de três itens operacionais ao longo do tempo, descrevendo padrões de crescimento, volatilidade e impactos relativos entre receita, resultado operacional e lucro líquido atribuído aos acionistas.

Receita (US$ em milhões)
A trajetória mostra crescimento de longo prazo com flutuações relevantes ao longo do período. Inicialmente, há alta expansão entre 2005 e 2007, seguida de uma queda em 2008. A partir de 2009 ocorre recuperação gradual, com aceleração significativa entre 2015 e 2016, quando ocorre um salto expressivo. Em 2016 registra-se o maior patamar até então, seguido por um recuo moderado em 2017 e 2018. A partir de 2019, a receita volta a aumentar com força, atingindo níveis próximos a 14,5 mil milhões em 2022, ou seja, um crescimento acumulado relevante desde 2005. Em termos de magnitude, a referência de 2005 (≈2,8 mil milhões) para 2022 (≈14,5 mil milhões) indica crescimento de aproximadamente cinco vezes ao longo do período. Em termos de padrões de variação, há períodos de consolidação (2011–2015), seguidos por aceleração adicional (2015–2016) e, mais recentemente, continuidade de uma trajetória de alta com leve volatilidade entre 2016 e 2018, e novo impulso a partir de 2019.
Resultado operacional (US$ em milhões)
O conjunto exibe operação amplamente positiva ao longo da maior parte do período, com patamares flutuantes entre recepção de crescita e picos intermediários. Observa-se melhoria contínua até aproximadamente 2017–2018, quando o valor alcança o maior nível histórico dentro do conjunto (aproximadamente 1,5 mil a 1,5 mil milhões). A partir de 2019 ocorre redução gradual, caindo para níveis próximos de 969 em 2019 e 552 em 2020, com recuperação parcial em 2021 (cerca de 1,05 mil milhões). Em 2022 ocorre uma reversão drástica, registrando resultado operacional fortemente negativo (-valor extremo), sinalizando uma parcela de encargos não recorrentes ou impairment relevantes que extrapolam a dinâmica anterior de lucros operacionais. Em síntese, o padrão aponta para uma evolução estável com tendência de queda recente até 2020–2021, seguida por um choque expressivo em 2022.
Lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários (US$ em milhões)
O comportamento do lucro líquido acompanha, de modo geral, a tendência de geração de valor, com variações significativas ao longo do período. Nos anos iniciais, o lucro apresenta crescimento, atingindo picos em 2007 e, posteriormente, em 2017, quando ultrapassa os 1,3 mil milhões, refletindo períodos de maior rentabilidade. Entre 2018 e 2021 observa-se recuperação modesta em 2018 (≈846) após o recuo de 2019 (≈298) e 2020 (≈158), com nova elevação em 2021 (≈417). Em 2022, ocorre uma queda abrupta e significativa, registrando prejuízo líquido de magnitude excepcional, contrastando fortemente com os patamares anteriores. Ao longo do período, as margens de lucro mostram volatilidade considerável, com maior concentração de ganhos entre 2014 e 2017 e compressão acentuada a partir de 2019, culminando na reversão total em 2022.

Balanço: ativo

Fidelity National Information Services Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


O conjunto de dados apresenta a evolução de dois componentes de ativos ao longo de 18 períodos anuais de 2005 a 2022. O recorte mostra fases de crescimento acentuado em momentos específicos, com variações relevantes entre ativos circulante e ativos totais, sugerindo eventos de expansão de balanço ou mudanças estruturais de ativos.

Ativo circulante
Durante o período inicial (2005 a 2008) observa-se variação: 791, 1301, 1829 e 1180 milhões de US$, respectivamente. Em 2009-2012, há recuperação contínua para 1666 em 2009, 1673 em 2010, 1683 em 2011 e 1844 em 2012, com patamar de 2352 em 2013 e 2473 em 2014. Em 2015 ocorre ascensão para 3511, seguida de maior crescimento em 2016 para 4282, com leve recuo em 2017 (3606) e 2018 (3733). A partir de 2019 o trajeto ganha impulso significativo, atingindo 8692 em 2019, 9898 em 2020, 10708 em 2021 e 12818 em 2022, configurando uma escalada expressiva nos últimos anos.
Ativos totais
Na série inicial (2005 a 2007) os ativos totais sobem de 4189 para 7631 e 9795 milhões de US$, com recuo em 2008 para 7514. Entre 2009 e 2014, há uma elevação até 14521 (2014), com estabilidade relativa entre 13 mil e 14 mil milhões de US$ (13998 em 2009, 14162 em 2010, 13848 em 2011, 13550 em 2012, 13960 em 2013 e 14521 em 2014). Em 2015 ocorre um salto expressivo para 26269, seguido de uma ligeira queda em 2016 (26031) e declínio gradual em 2017 (24517) e 2018 (23770). Em 2019 ocorre outro aumento acentuado para 83806, com manutenção próxima em 2020 (83842) e recuo em 2021 (82931) e 2022 (63278), indicando provável evento de expansão de ativos ou reestruturação substancial no período.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Fidelity National Information Services Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico sobre padrões de capitalização e estrutura de financiamento ao longo do período, com foco nos componentes de passivos e patrimônio líquido e nas suas variações relevantes. O conjunto de indicadores evidencia fases de aumento expressivo de obrigações, seguido por expansão do patrimônio líquido que influencia a alavancagem global e a composição de financiamento.

Passivo circulante
O saldo de passivo circulante fica relativamente contido nas primeiras datas, evoluindo de valores próximos a US$ 0,6 bilhão para patamares ao redor de US$ 1,0 bilhão até 2014. A partir de 2015 ocorre aceleração do crescimento, com elevações para aproximadamente US$ 2,4 bilhões em 2015, US$ 3,2 bilhões em 2016 e US$ 3,9 bilhões em 2017, seguido de recuo em 2018 para cerca de US$ 3,1 bilhões. A partir de 2019, o passivo circulante registra aumento expressivo, ultrapassando US$ 10 bilhões, chegando a aproximadamente US$ 12,4 bilhões em 2020, US$ 14,5 bilhões em 2021 e US$ 16,2 bilhões em 2022. Em síntese, há uma mudança estrutural a partir de 2019, com crescimento significativo do curto prazo, sugerindo maior necessidade de liquidez ou reestruturação de componentes de passivo de curto prazo.
Total do passivo
O total de passivos acompanha o impulso observado no passivo circulante, apresentando incremento acelerado após 2014. Até 2014 situava-se em patamares próximos a US$ 7,8 bilhões. Em 2015 ocorre salto abrupto para cerca de US$ 16,9 bilhões, seguido de recuo para aproximadamente US$ 16,2 bilhões em 2016 e US$ 13,6 bilhões em 2017-2018. Em 2019 e 2020 volta a subir substancialmente, atingindo em torno de US$ 34,3 bilhões, mantendo-se em patamares elevados em 2021 e 2022, entre US$ 35,4 bilhões e US$ 35,9 bilhões. Esse comportamento aponta para mudanças estruturais relevantes na base de passivos, possivelmente associadas a aquisições, renegociação de dívidas ou aumento de endividamento de longo prazo, com manutenção de níveis elevados nos anos recentes.
Endividamento total
O indicador revela dois ciclos de aceleração. Inicialmente, entre 2005 e 2010 a dívida total oscila em faixas moderadas (aproximadamente US$ 2,5 a US$ 5,2 bilhões). Em 2015 ocorre novo pico, com endividamento próximo de US$ 11,5 bilhões, seguido por redução para cerca de US$ 10,5 bilhões em 2016 e valores entre US$ 8,8 e US$ 9,0 bilhões entre 2017 e 2018. O segundo surto acontece entre 2019 e 2021, quando a dívida total sobe para patamares em torno de US$ 20,0 bilhões (aproximadamente US$ 20,2 bilhões em 2019) e se mantém nesse nível em 2020 e 2021. Não há dado para 2022. Em resumo, há dois momentos de alavancagem elevada (2015 e 2019-2021) com períodos de contenção entre eles, sugerindo decisões estratégicas de financiamento associadas a mudanças estruturais ou investimentos significativos.
Patrimônio líquido total
O patrimônio líquido apresenta trajetória de crescimento acelerado a partir de 2005, com saltos relevantes entre 2006 e 2014, alcançando patamares na faixa de várias centenas de milhões a pouco mais de US$ 6,6 bilhões. Entre 2015 e 2018 ocorre novo ciclo de alta, chegando a aproximadamente US$ 9,3–10,8 bilhões. Em 2019 registra um salto expressivo para cerca de US$ 49,4 bilhões, mantendo-se próximo desse nível em 2020 (US$ 49,3 bilhões) e 2021 (US$ 47,3 bilhões). Em 2022 há recuo significativo para aproximadamente US$ 27,2 bilhões. O acúmulo abrupto de patrimônio líquido em 2019 sugere reforço de capital próprio, possivelmente via emissão de ações, ganhos de reservas ou reavaliações de ativos, enquanto a queda subsequente indica recomposição de resultados e de ativos ao longo dos anos seguintes. Em termos de alavancagem, a expansão do patrimônio líquido a partir de 2019 reduz a relação endividamento/patrimônio, indicando menor dependência de endividamento relativo nos exercícios seguintes.

Observação sobre alavancagem: a relação entre endividamento total e patrimônio líquido demonstra uma redução gradual da alavancagem a partir de 2019, com valores que caminham para abaixo de 0,5x entre 2019 e 2021, contrastando com patamares acima de 1x observados em 2015-2016. A ausência de dados de endividamento para 2022 impede confirmar se essa tendência de redução persiste no último ano disponível, mas o cenário até 2021 aponta para maior flexibilidade financeira decorrente da expansão de capital próprio em 2019.


Demonstração dos fluxos de caixa

Fidelity National Information Services Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Apresenta-se uma análise descritiva das trajetórias de caixa para as três categorias de fluxo de caixa ao longo de 2005-2022. O foco está em identificar padrões de expansão ou contração, variações sazonais e a relação entre as atividades operacionais, de investimento e de financiamento ao longo do período, sem referenciar a origem da empresa nem a formatação da tabela.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se uma tendência de crescimento ao longo do período, com variações entre os primeiros anos e um movimento mais acelerado a partir de 2016. Os valores passam de níveis próximos a 400-500 milhões de dólares em 2005-2006 para patamares superiores a 1 bilhão a partir de 2010, com oscilações moderadas entre 2010 e 2015 (1,0 a 1,2 bilhão de dólares, aproximadamente). A partir de 2016 ocorre um salto significativo, atingindo 1,925 bilhão de dólares, seguido por novas altas em 2017-2021, com picos próximos a 4,8 bilhões em 2021 e 4,4 bilhões em 2020. Em 2022 ocorre uma retração em relação ao ano anterior, mas o nível permanece acima dos patamares observados antes de 2016. Em síntese, há uma tendência de aumento estrutural da geração de caixa operacional a partir de 2016, com níveis muito elevados em 2020-2021 e uma recuada moderada em 2022.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
Esse item apresenta, na maior parte do período, saídas de caixa (valores negativos), indicando investimento líquido significativo. Os anos iniciais mostram saídas moderadas (-287 em 2005, -189 em 2006), seguidas por uma grande saída em 2007 (-1.546) e variações subsequentes com períodos de menor intensidade e alguns anos de entrada positiva (2009, com +249). A partir de 2013 ocorre intensificação das saídas, com -465 em 2013, -985 em 2014 e -1.898 em 2015, refletindo investimentos relevantes. Em 2017 ocorre um retorno positivo de +690, porém, nos anos seguintes, as saídas retornam com intensidade variável, incluindo um marco extremo em 2019 de -7.501. Em 2020 e 2022 as saídas diminuem para -914 e -373, respectivamente, sugerindo ajuste no ritmo de investimento. Em conjunto, o componente de investimento evidencia volatilidade elevada, com episódios de aquisições ou desinvestimentos significativos e, em especial, uma operação de grande magnitude em 2019.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
Apresenta maior heterogeneidade ao longo do período, com episódios de entrada de caixa (valores positivos) em 2007 (+1.224), 2015 (+1.015) e 2019 (+7.581), enquanto o restante dos anos tipicamente representa saídas de caixa ou redução de financiamento. Exemplo de combinações negativas: 2005 (-197), 2006 (-229), 2008 (-438), 2009 (-770), 2010 (-519), 2011 (-785), 2012 (-921), 2013 (-546), 2014 (-198), 2016 (-1.309), 2017 (-2.480), 2018 (-1.236), 2020 (-2.751), 2021 (-2.538) e 2022 (-2.573). O ano de 2019 destaca-se por uma entrada expressiva de caixa de +7.581, possivelmente associada a ações estratégicas de capitalização, endividamento ou recompras. Em síntese, o financiamento alterna entre períodos de captação de recursos e períodos de saída de recursos, com episódios pontuais de grande ingresso associados a eventos estratégicos, e grandes saídas associadas a reestruturações de dívida ou de dividendos/recompras em outros anos.

Conjunto de padrões sugere que o crescimento de caixa operacional nas últimas duas décadas sustenta maior disponibilidade de caixa, enquanto atividades de investimento refletem um ritmo intenso de capitalização e aquisições, com maior volatilidade e um pico de saída em 2019. O financiamento atua como fonte de recursos em momentos distintos (2007, 2015 e 2019) e como uso de recursos em outros períodos, contribuindo para a variabilidade do fluxo de caixa consolidado ao longo do tempo. No conjunto, o período recente revela forte geração operacional com persistente necessidade de financiamento ou investimento para sustentar o crescimento, seguido de ajustes de ritmo em 2022.


Dados por compartilhamento

Fidelity National Information Services Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico das séries de indicadores financeiros por ação ao longo de 2005-2022, destacando volatilidade, padrões de payout e reversões cíclicas. O conjunto revela padrões de forte oscilação nos resultados por ação, com elevações pontuais em 2007 e 2017, quedas relevantes em 2009 e na passagem de 2019-2020, e um registro extremo em 2022. A distribuição de dividendos mostra mudança de política a partir de 2012, com crescimento constante até 2022.

Lucro básico por ação
Ao longo do período, observa-se alta volatilidade com picos e vales distintos. O valor atingiu o maior nível em 2007 (2.91) e novamente em 2017 (4.00). Entre esses extremos, houve quedas acentuadas em 2009 (0.45) e, mais tarde, significativas oscilações de 2018 a 2020 (2.58 em 2018, 0.67 em 2019, 0.26 em 2020), seguido de leve recuperação em 2021 (0.68). O ano de 2022 registra queda extraordinária, com -27.68, indicando um evento contábil não recorrente ou impairment relevante que domina a leitura da série. De modo geral, a trajetória sugere ciclos de recuperação após quedas profundas, mas com um salto extremo em 2022 que mascara as tendências anteriores. A variação entre 2005-2007 e os anos seguintes revela períodos de desempenho instável, com recuperação gradual até meados da década de 2010 antes do recuo acentuado observado nos anos recentes.
Lucro diluído por ação
A série acompanha de perto o padrão do lucro básico, apresentando pico em 2017 (3.93) e valores altos também em 2007 (2.86). Entre esses momentos, há oscilações de 2008 a 2016, com gestos de recuperação relativa (2013: 1.68, 2014: 2.35) e alta de 2017 (3.93). A partir de 2018, observa-se trajetória similar ao básico, com 2.55 em 2018, 0.66 em 2019 e 0.25 em 2020, seguido de 0.67 em 2021. Em 2022, o valor recai a -27.68, acompanhando o ponto extremo observado no lucro básico e indicando um evento extraordinário. A diferença entre lucro diluído e básico permanece pequena ao longo do período, sugerindo baixa diluição por instrumentos como opções de ações.
Dividendo por ação
O dividendo por ação permanece estável em 0.20 USD por ação até 2011, refletindo uma política de distribuição conservadora nesse estágio. Em 2012 ocorre uma mudança marcada, com o dividendo subindo para 0.80 USD. A partir de então, há crescimento progressivo ano a ano: 0.88 em 2013, 0.96 em 2014, 1.04 em 2015 e 2016, 1.16 em 2017, 1.28 em 2018, 1.40 em 2019 e 2020, 1.56 em 2021 e 1.88 em 2022. O padrão indica uma estratégia de aumento gradual do retorno aos acionistas ao longo do tempo, mantendo uma trajetória de crescimento estável apesar de oscilações nos ganhos por ação. A elevação contínua do payout sugere confirmação de política de distribuição mais agressiva, com foco em retorno de caixa, mesmo em anos de volatilidade de lucros.