Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Fidelity National Information Services Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais itens das demonstrações financeiras, observa-se uma tendência de aumento na participação relativa do passivo total na composição do patrimônio, embora essa proporção varie ao longo do período avaliado.
O percentual do passivo total representado pelo passivo circulante apresenta oscilações significativas, iniciando em cerca de 15,64% no primeiro trimestre de 2018, atingindo picos em torno de 17,44% no primeiro trimestre de 2022 e finalizando próximo de 24,11% no último trimestre de 2023. Essa variação indica, em geral, uma maior participação de obrigações de curto prazo, especialmente nos períodos mais recentes.
Já o passivo não circulante, que responde por uma parcela mais estável do passivo, demonstra uma redução gradual ao longo do tempo, passando de aproximadamente 40,89% em março de 2018 para cerca de 31,51% em março de 2023. Essa diminuição sugere uma estratégia de alongamento do prazo das dívidas ou uma redução na concentração de obrigações de longo prazo.
Quanto às dívidas de longo prazo, sua participação variou, inicialmente representando aproximadamente 32,94%, subindo para cerca de 37,98% em setembro de 2018 e apresentando uma tendência de redução, chegando a aproximadamente 22,77% em março de 2023. Dessa forma, houve uma diminuição relativa na alavancagem de longo prazo ao longo do período analisado.
Os empréstimos de curto prazo mostraram uma expansão considerável, especialmente após junho de 2019, atingindo picos em torno de 6,5% em setembro de 2022, sugerindo uma maior dependência de fontes de financiamento de curto prazo nos períodos mais recentes.
No que tange ao patrimônio líquido, ele manteve-se relativamente estável como proporção do passivo, situando-se entre aproximadamente 43% e 59% ao longo do período. Destaca-se o crescimento do adicional integralizado em capital, que passou de cerca de 43,37% em março de 2018 para cerca de 73,86% em março de 2023, indicando aportes recorrentes de recursos pelos acionistas.
Os lucros acumulados apresentaram evolução negativa a partir do segundo trimestre de 2022, transitando de níveis positivos próximos a 3,5% para valores negativos de cerca de -23,66% em março de 2023, refletindo perdas acumuladas ou desempenho operacional desfavorável nesse período recente.
Os outros ganhos abrangentes acumulados também mostraram um movimento de transição, saindo de valores negativos ao longo dos anos anteriores, passando para leves valores positivos, e retornando a valores negativos perto de -0,6% em março de 2023, indicando volatilidade nos itens de receita ou despesa que compõem esses resultados.
Em relação às ações do tesouro, seu percentual demonstra uma tendência de aumento negativo, passando de aproximadamente -16,23% em março de 2018 para cerca de -6,89% em março de 2023, refletindo uma maior recompra ou redução na quantidade de ações em circulação ao longo do tempo.
Finalmente, o patrimônio líquido total manteve-se na faixa de aproximadamente 43% a 59% do passivo, com flutuações decorrentes de variações nos lucros, adicionais de capital e ações próprias, evidenciando uma gestão de capital relativamente estável, porém influenciada por resultados operacionais recentes.