A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente inicial, atingindo o pico em 10.63% e, posteriormente, uma tendência de declínio constante. Observa-se uma redução significativa nos últimos períodos, passando de 10.63% para 4.45%.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um crescimento contínuo e consistente durante a maior parte do período analisado. A partir de 3.24, o índice aumenta progressivamente até atingir 5.25, seguido por uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 4.38.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um padrão de crescimento acentuado nos primeiros períodos, com um aumento notável de 24.49% para 42.92%. Contudo, a partir desse ponto, o ROE inicia uma fase de declínio, embora ainda se mantenha em níveis relativamente elevados. A redução mais expressiva ocorre nos últimos trimestres, com o índice caindo para 19.5%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Inicialmente crescente, atinge o máximo e depois declina consistentemente.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta crescimento constante com uma leve estabilização no final do período.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Crescimento expressivo seguido de declínio, mantendo-se em patamares elevados.
A divergência entre os indicadores sugere uma mudança na eficiência da gestão de ativos e na rentabilidade do patrimônio líquido, apesar do aumento da alavancagem financeira. A diminuição do ROA e do ROE, combinada com o aumento do índice de alavancagem, pode indicar uma necessidade de avaliação da estratégia de investimento e da gestão de custos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente inicial, atingindo um pico no final de 2020, seguido por um declínio gradual e consistente nos trimestres subsequentes. Observa-se uma redução significativa na margem de lucro líquido, especialmente a partir do início de 2023, com os valores mais recentes indicando uma contração considerável.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade na maior parte do período, com flutuações modestas. Houve um aumento notável no índice entre o final de 2020 e o início de 2021, seguido por uma estabilização e leve declínio nos trimestres seguintes. A variação neste indicador sugere mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
Em contraste, o índice de alavancagem financeira apresentou um aumento constante e significativo ao longo do período analisado. A tendência de alta indica um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido. O aumento mais acentuado ocorreu entre 2021 e o início de 2023, com uma leve moderação nos trimestres mais recentes, embora os níveis de alavancagem permaneçam elevados.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um crescimento expressivo até o final de 2020, refletindo um aumento na rentabilidade do capital investido. Contudo, a partir de 2021, o ROE começou a declinar, acompanhando a tendência observada no índice de margem de lucro líquido. A queda no ROE sugere uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir do patrimônio líquido.
- Principais Observações:
- Apesar do aumento da alavancagem financeira, a rentabilidade, medida pelo ROE e pela margem de lucro líquido, tem diminuído consistentemente. Isso pode indicar que o aumento do endividamento não está se traduzindo em um aumento proporcional na lucratividade.
- Tendências:
- A tendência de queda na margem de lucro líquido e no ROE, combinada com o aumento da alavancagem, pode representar um risco para a saúde financeira a longo prazo.
- Insights:
- É recomendável investigar os fatores que contribuem para a diminuição da lucratividade e avaliar a sustentabilidade do nível atual de endividamento.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade notável no índice de carga tributária, mantendo-se consistentemente próximo de 0.78, com uma ligeira diminuição para 0.77 em um período e retorno a 0.78 posteriormente.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de declínio gradual. Iniciando em 0.95, o indicador apresenta uma redução contínua, atingindo 0.86 em alguns períodos, indicando uma diminuição da carga financeira relacionada a juros.
O índice de margem EBIT exibe uma trajetória ascendente inicial, com um aumento significativo de 8.18% para 10.67%. Contudo, a partir desse ponto, observa-se uma inversão de tendência, com uma queda progressiva para 5.32%, sugerindo uma redução na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresenta flutuações moderadas ao longo do tempo, com valores que variam entre 1.19 e 1.34. Não há uma tendência clara de aumento ou diminuição, indicando uma utilização relativamente estável dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira demonstra um aumento consistente ao longo do período, partindo de 3.24 e atingindo 5.25. Essa elevação sugere um aumento no uso de dívida para financiar as operações, o que pode indicar um maior risco financeiro.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta um crescimento expressivo, com um aumento de 24.49% para 43.6%. No entanto, após atingir esse pico, o ROE demonstra uma tendência de declínio, finalizando em 19.5%, indicando uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.
- Índice de Carga Tributária
- Estabilidade com ligeira variação.
- Rácio de Encargos com Juros
- Tendência de declínio gradual.
- Índice de Margem EBIT
- Crescimento inicial seguido de declínio.
- Índice de Giro de Ativos
- Flutuações moderadas sem tendência clara.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Aumento consistente.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Crescimento expressivo seguido de declínio.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória geral de declínio, embora com flutuações. Observa-se um pico em meados de 2020, atingindo 7.84%, seguido por um período de estabilidade e, posteriormente, uma redução consistente, culminando em 3.57% no último período registrado.
O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade, com variações modestas ao longo do tempo. Inicialmente, o índice se manteve em torno de 1.22 a 1.23 entre 2019 e 2020. A partir de 2020, observa-se um ligeiro aumento, atingindo 1.34 em 2021, seguido por uma estabilização em torno de 1.27 a 1.30 nos períodos subsequentes.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibe uma tendência de crescimento até o final de 2020, com um aumento notável de 7.56% em 2019 para 10.63% em 2021. Contudo, a partir de 2021, o ROA demonstra uma tendência de declínio, acompanhando o comportamento do índice de margem de lucro líquido, atingindo 4.45% no último período analisado.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma diminuição gradual ao longo do tempo, com um pico em meados de 2020.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, com um ligeiro aumento em 2021 e subsequente estabilização.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Cresce significativamente até o final de 2020, mas declina a partir de 2021, seguindo a tendência do índice de margem de lucro líquido.
A correlação entre a diminuição do índice de margem de lucro líquido e o declínio do ROA sugere que a rentabilidade dos ativos está diretamente ligada à capacidade de gerar lucro a partir das vendas. A estabilidade do índice de giro de ativos indica que a empresa mantém uma eficiência consistente na utilização de seus ativos para gerar receita, mas essa eficiência não se traduz em um aumento proporcional na rentabilidade devido à redução das margens de lucro.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade notável no índice de carga tributária, mantendo-se consistentemente próximo de 0.78, com uma ligeira diminuição para 0.77 em um período e retorno aos valores anteriores.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de declínio gradual. Iniciando em 0.95, o indicador apresenta uma redução contínua, atingindo 0.86 no final do período analisado. Essa diminuição sugere uma melhora na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT exibe uma trajetória ascendente inicial, com um aumento de 8.18% para 10.67% em um período. Contudo, a partir desse ponto, observa-se uma inversão de tendência, com uma queda progressiva para 5.32%. Essa redução pode indicar pressões sobre a rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresenta flutuações ao longo do tempo, mas mantém-se relativamente estável, variando entre 1.19 e 1.34. Não há uma tendência clara de aumento ou diminuição significativa, indicando uma utilização consistente dos ativos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial de 7.56% para 10.63%, seguido por uma queda para 4.45%. Essa correlação sugere que a rentabilidade dos ativos está diretamente ligada à rentabilidade operacional.
- Índice de carga tributária
- Mantém-se estável em torno de 0.78, com pequena variação.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta declínio gradual de 0.95 para 0.86.
- Índice de margem EBIT
- Cresce até 10.67% e depois declina para 5.32%.
- Índice de giro de ativos
- Varia entre 1.19 e 1.34, sem tendência definida.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com crescimento inicial e posterior declínio.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra estabilidade, mantendo-se consistentemente próximo de 0.78, com uma ligeira diminuição para 0.77 em um período e retorno aos valores anteriores.
O rácio de encargos com juros apresenta uma tendência de declínio gradual. Inicialmente em 0.95, observa-se uma redução contínua ao longo dos trimestres, atingindo 0.86 no final do período analisado. Esta diminuição sugere uma melhoria na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT demonstra um crescimento notável nos primeiros trimestres, partindo de 8.18% e atingindo um pico de 10.67%. Posteriormente, observa-se uma inversão dessa tendência, com uma diminuição constante, culminando em 5.32%. Esta redução pode indicar um aumento nos custos operacionais ou uma pressão sobre os preços de venda.
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido exibe um padrão de crescimento inicial, evoluindo de 6.16% para 7.96%. Contudo, a partir desse ponto, a margem de lucro líquido também apresenta uma trajetória descendente, finalizando em 3.57%. Esta queda acompanha a tendência observada no índice de margem EBIT, reforçando a possibilidade de fatores que impactam a rentabilidade geral.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma estabilidade no índice de carga tributária e uma redução gradual no rácio de encargos com juros.
- Margens de Lucro
- As margens de lucro, tanto EBIT quanto líquida, demonstram um crescimento inicial seguido por um declínio consistente.
- Implicações
- A diminuição das margens de lucro pode indicar desafios na gestão de custos ou na manutenção da competitividade.