Dollar General Corp. (NYSE:DG)

Análise dos indicadores financeiros da Dollar General Corp.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou uma tendência de diminuição ao longo do período avaliado. Iniciando em 12,04% em fevereiro de 2019, houve uma redução expressiva até 7,5% em janeiro de 2020. Posteriormente, observou-se uma recuperação até atingir 10,27% em janeiro de 2021, seguida de uma leve queda a 9,11% em janeiro de 2022. Nos períodos subsequentes, o ROA continuou diminuindo, chegando a 8,31% em fevereiro de 2023 e caindo significativamente para 5,39% em fevereiro de 2024. Essa tendência sugere uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos ao longo do tempo.

Índice de alavancagem financeira

Este índice demonstrou uma trajetória de aumento constante, indicando um maior grau de endividamento financeiro em relação ao patrimônio ao longo do período. Em fevereiro de 2019, o índice era 2,06, subindo para 3,41 em janeiro de 2020 e continuando a ascensão até alcançar 4,2 em janeiro de 2022. Ainda assim, houve um decréscimo para 5,25 em fevereiro de 2023, seguido de uma ligeira redução para 4,56 em fevereiro de 2024. Essa evolução reflete um crescimento na utilização de dívida para financiar ativos, com um leve recuo mais recente.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE declarou uma tendência de alta ao longo do período até atingir seu pico em 2023. Começou em 24,77% em fevereiro de 2019, e apresentou uma melhora contínua até atingir 25,55% em janeiro de 2020. Houve um aumento mais significativo para 39,86% em janeiro de 2021 e 38,31% em janeiro de 2022, seguido por uma expansão para 43,6% em fevereiro de 2023. Em fevereiro de 2024, contudo, houve uma forte redução para 24,61%, indicando possível deterioração na eficiência na geração de retornos do patrimônio líquido nesse último período.

Margem de lucro líquido

Observa-se uma variação ao longo do período, inicialmente mantendo-se próxima a 6,2%, com ligeiras oscilações. Notavelmente, houve um aumento significativo em 2021, atingindo 7,87%, indicativo de uma melhora na rentabilidade. Entretanto, a partir de 2022, a margem diminuiu novamente, fechando em 4,29% em 2024, sugerindo uma redução na eficiência de conversão de receita em lucro líquido.

Índice de giro de ativos

Este índice demonstra uma estabilidade relativa, embora com uma tendência de diminuição após 2019. Em 2019, o índice ficou em 1,94, porém, após esse período, há uma redução significativa até 2020, atingindo 1,22, e recuperação até 2022, mantendo-se em torno de 1,3 até 2023. Em 2024, uma leve redução para 1,26 pode indicar uma leve diminuição na eficiência do uso dos ativos para gerar vendas.

Índice de alavancagem financeira

Houve um aumento expressivo no índice de alavancagem financeira ao longo do período, iniciando em 2,06 em 2019 e atingindo um pico de 5,25 em 2023. Essa tendência aponta para um aumento na utilização de endividamento na estrutura de capital da entidade, potencialmente para financiar crescimento ou operações. Em 2024, há uma redução para 4,56, indicando uma possível redução na dependência de dívida ou uma reavaliação da estrutura de capital.

Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou um aumento contínuo até 2021, atingindo 39,86%, sinalizando uma melhora na eficiência em gerar lucros com os recursos dos acionistas. Em 2022, houve uma leve queda, mas ainda alto, com 38,31%. Em 2023, chegou a 43,6%, seu ponto mais alto, indicando excelente desempenho financeiro. Em 2024, ocorreu uma significativa redução para 24,61%, podendo refletir pressões econômicas, redução de margens ou aumento de custos que impactaram a rentabilidade sobre o patrimônio.

Índice de carga tributária

O índice manteve-se constante ao longo do período, situando-se em 0,78-0,79, indicando uma estabilidade na proporção de encargos fiscais em relação ao lucro antes dos impostos ou à base de tributação. Essa estabilidade sugere uma política tributária consistente e ausência de variações significativas no regime fiscal aplicável.

Rácio de encargos com juros

Houve uma leve redução nesse índice ao longo do tempo, passando de 0,95 em 2019 para 0,87 em 2024. A tendência indica uma diminuição relativa nos encargos com juros em relação às receitas ou ao lucro, possivelmente devido à redução do endividamento ou à melhora na gestão financeira que promove menores custos com financiamento.

Índice de margem EBIT

Este índice apresentou flutuações, crescendo de 8,25% em 2019 para o pico de 10,53% em 2021, antes de reduzir para 6,32% em 2024. O aumento até 2021 pode refletir melhorias na eficiência operacional e controle de custos, enquanto a posterior queda sugere uma deterioração ou maior competição que impactou a margem operacional.

Índice de giro de ativos

O índice inicialmente caiu de 1,94 em 2019 para 1,22 em 2020 e se estabilizou em torno de 1,3 até 2023, antes de uma ligeira redução para 1,26 em 2024. A queda significativa de 2019 para 2020 pode indicar uma redução na eficiência no uso dos ativos, enquanto a estabilização sugere uma manutenção de níveis de utilização dos ativos, com uma pequena tendência de diminuição ao final do período.

Índice de alavancagem financeira

Este índice demonstrou crescimento constante de 2,06 em 2019 até o pico de 5,25 em 2023. A redução para 4,56 em 2024 indica uma possível redução na alavancagem ou reorganização na estrutura de capital. A tendência de aumento até 2023 sugere maior uso de endividamento para potencialmente sustentar crescimento, enquanto a queda posterior pode refletir uma estratégia de redução de risco financeiro ou ajuste na política de endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou aumento significativo de 24,77% em 2019 para 43,6% em 2023, indicando uma melhora na rentabilidade do patrimônio próprio da empresa no período. Contudo, houve uma forte queda em 2024 para 24,61%, retornando a níveis semelhantes aos de 2019, o que sugere uma deterioração na eficiência da geração de retorno para os acionistas ou maior pressão de mercado e custos operacionais no último ano avaliado.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma variação desfavorável na margem de lucro líquido ao longo do período analisado. A margem permaneceu relativamente estável em torno de 6% até 2020, com um pico de 7,87% em 2021. Posteriormente, ocorreu uma tendência de redução mais acentuada, chegando a 4,29% em 2024, indicando uma diminuição significativa na rentabilidade líquida da empresa ao longo do tempo.

Índice de giro de ativos

Esse índice apresentou uma queda entre 2019 e 2020, passando de 1,94 para 1,22, indicando uma redução na eficiência de uso dos ativos. Nos anos seguintes, permaneceu estável em 1,3 até 2023, com uma ligeira diminuição para 1,26 em 2024. Isso sugere uma estabilização na rotatividade dos ativos, mas uma capacidade de geração de receita a partir dos ativos que não se recuperou ao nível de 2019.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Houve uma tendência negativa perceptível na rentabilidade dos ativos ao longo do período. Após um pico de 12,04% em 2019, caiu para 7,5% em 2020, seguido por uma recuperação parcial em 2021 para 10,27%. A partir daí, o ROA decresceu novamente, atingindo 5,39% em 2024, evidenciando uma diminuição na eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos ao longo do tempo.

Índice de carga tributária

Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária permaneceu constante em 0,78, indicando uma estabilidade na proporção de carga tributária relativamente aos resultados financeiros da empresa. Essa constância sugere uma gestão tributária eficiente e previsível ao longo dos anos.

Rácio de encargos com juros

Observa-se uma leve variação neste indicador, que iniciou em 0,95 em 2019, atingiu um pico de 0,96 em 2020 e 2021, seguido por uma redução para 0,87 em 2024. Essa tendência indica uma redução no peso dos encargos com juros em relação ao resultado financeiro, possivelmente devido à redução no endividamento ou a uma gestão mais eficiente do custo financeiro.

Índice de margem EBIT

A margem EBIT apresentou aumento significativo até 2021, atingindo 10,53%, sugerindo maior eficiência operacional ou melhoria na rentabilidade das operações durante esse período. Contudo, houve uma redução acentuada para 8,79% em 2022 e uma queda mais acentuada para 6,32% em 2024, refletindo possivelmente desafios na manutenção da margem operacional ou aumento dos custos operacionais recentes.

Índice de giro de ativos

Este indicador revelou uma tendência de declínio de 1,94 em 2019 para 1,26 em 2024, indicando que a eficiência no uso dos ativos para gerar receita diminuiu ao longo do período. Essa redução sugere que a empresa pode estar tendo menor produtividade ou eficiência na utilização de seus ativos.

Rácio de rentabilidade dos ativos (ROA)

O ROA exibiu um comportamento de alta inicial, atingindo 12,04% em 2019, seguido por uma queda para 7,5% em 2020, e posterior recuperação até 10,27% em 2021. Depois disso, houve uma progressiva diminuição, chegando a 5,39% em 2024. Essa tendência demonstra aumento na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos até 2021, seguida por uma deterioração na rentabilidade nos anos subsequentes.

De modo geral, os dados indicam uma estabilidade na carga tributária e uma redução gradual nos encargos financeiros relativos ao período. Contudo, a margem EBIT, o giro de ativos e a rentabilidade dos ativos sofreram declínios após 2021, indicando possíveis desafios operacionais, financeiros ou de eficiência na utilização dos recursos da empresa nos anos mais recentes.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária manteve-se estável ao longo dos anos, apresentando uma proporção financeira constante de 0.78, indicando uma relativa estabilidade na alíquota de encargos fiscais em relação à base de referência durante todo o período analisado.

Rácio de encargos com juros

Observa-se uma ligeira variação nesse rácio, que permaneceu em torno de 0.95 a 0.96 entre 2019 e 2022, demonstrando uma estabilidade nos encargos financeiros relacionados aos juros. No entanto, houve uma redução significativa para 0.87 em 2024, o que potencialmente indica uma diminuição na proporção dos encargos com juros em relação à base financeira, possivelmente refletindo melhorias na estrutura de endividamento ou na redução dos custos de financiamento.

Índice de margem EBIT

A margem EBIT apresentou oscilações ao longo do período. Entre 2019 e 2022, a margem variou entre aproximadamente 8% e 10.5%, atingindo um pico em 2021, o que pode indicar uma melhora na eficiência operacional ou no controle de custos durante esse período. Contudo, em 2023, a margem caiu para 8.79%, e em 2024 caiu significativamente para 6.32%, sinalizando possível redução na lucratividade operacional ou aumento de despesas relacionadas às operações.

Índice de margem de lucro líquido

A margem de lucro líquido seguiu uma tendência semelhante à margem EBIT, crescendo de 6.2% em 2019 para 7.87% em 2021, antes de apresentar uma queda para 7.01% em 2022. Posteriormente, houve uma redução mais acentuada para 6.38% em 2023 e para 4.29% em 2024. Essa diminuição sugere uma redução na rentabilidade líquida, que pode estar relacionada a fatores como aumento de despesas, mudanças na receita ou eficiência deteriorada nas operações, especialmente no último ano avaliado.