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Dollar General Corp. (NYSE:DG)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Dollar General Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
2 de fev. de 2024 3 de fev. de 2023 28 de jan. de 2022 29 de jan. de 2021 31 de jan. de 2020 1 de fev. de 2019
Parcela atual das obrigações de longo prazo
Parcela corrente do passivo de arrendamento operacional
Contas a pagar
Remuneração e benefícios
Provisões de autosseguro
Impostos, com excepção dos impostos sobre o rendimento
Outros__________
Despesas acumuladas e outras
Imposto de renda a pagar
Passivo circulante
Obrigações de longo prazo, excluindo parcela corrente
Passivo de arrendamento operacional de longo prazo, excluindo parcela corrente
Imposto de renda diferido
Provisões de autosseguro
Passivo tributário em folha de pagamento
Aluguel diferido
Ganho diferido na venda leaseback
Outros__________
Outros passivos
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações preferenciais
Ações ordinárias; $0.875 valor nominal
Capital adicional realizado
Lucros não distribuídos
Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-02-01).


Ao analisar a evolução das demonstrações financeiras ao longo dos anos, observa-se um aumento consistente na proporção do passivo total e do patrimônio líquido referente às obrigações de longo prazo, passando de uma parcela mínima em 2019 a 2,5% em 2024.

O passivo de arrendamento operacional de longo prazo mostrou uma certa estabilidade relativa, embora com uma leve redução na sua participação percentual, indicando uma possível gestão eficiente dos contratos de arrendamento ao longo do período.

Observa-se uma redução contínua na proporção de contas a pagar em relação ao passivo total, indicando uma possível melhora na gestão de obrigações de curto prazo ou uma mudança na estrutura de liquidez da empresa.

A proporção de remuneração e benefícios apresentou uma tendência de queda, sinalizando uma possível otimização dos custos relacionados à força de trabalho ou alterações na estrutura de remuneração.

As provisões de autosseguro tiveram uma diminuição significativa na sua participação percentual de 2019 a 2024, sugerindo uma possível redução na exposição ao risco de autosseguro ou uma melhora na gestão de provisões relacionadas a esses riscos.

Os impostos, exceto sobre o rendimento, tiveram uma redução proporcional, indicando talvez uma melhora na eficiência tributária ou mudanças na legislação fiscal aplicável.

Outros passivos e despesas acumuladas exibiram uma redução na sua participação, o que pode refletir uma estabilização ou redução das obrigações contingentes ou de provisões relacionadas a despesas acumuladas.

O passivo circulante, apesar de oscilar, apresentou uma redução na sua participação em 2024 em relação a 2019, indicando possivelmente uma melhora na liquidez de curto prazo ou na gestão das obrigações comerciais.

A maior mudança foi observada no passivo de longo prazo, que aumentou sua participação no passivo total até atingir 24,1% em 2023, antes de uma redução em 2024 para 20,24%, sinalizando uma possível reallocação de financiamento de longo prazo.

O passivo não circulante, que compreende obrigações de longo prazo, teve uma participação que aumentou de 28,56% em 2019 para um pico de 60,7% em 2023, antes de recuar para 56,24% em 2024, sugerindo uma estratégia de alongamento de prazos ou refinanciamento de dívidas.

A participação das ações preferenciais permaneceu ausente ao longo do período, enquanto o capital adicional realizado mostrou uma redução proporcional, indicando possivelmente uma menor captação de recursos por meio de emissão de ações adicionais.

Os lucros não distribuídos tiveram uma queda acentuada até 2022, quando atingiram 9,4%, mas apresentaram uma recuperação em 2024 para 9,09%, refletindo uma mudança na política de distribuição de dividendos ou no desempenho operacional.

Por fim, o patrimônio líquido, que inicialmente representava uma parcela significativa do passivo total, reduziu-se drasticamente ao longo do período até atingir cerca de 21,92% em 2024, reforçando a lógica de maior ênfase na estrutura de financiamento de dívida de longo prazo ao longo do tempo.