Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
Ao examinar as tendências ao longo dos períodos analisados, observa-se uma redução gradual na proporção do passivo de longo prazo em relação ao total de passivos e ao investimento dos acionistas ordinários, caindo de cerca de 61,05% em 2020 para aproximadamente 50,37% em 2025. Essa diminuição indica uma possível estratégia de alongamento do prazo de endividamento ou uma redução na concentração de dívidas de longo prazo.
Por outro lado, a parcela do passivo circulante manteve-se relativamente estável, embora com uma ligeira elevação de 14,07% em 2020 para 17,59% em 2025, sugerindo uma possível intensificação na necessidade de liquidez de curto prazo ou ajuste na estrutura do passivo circulante.
Quanto às dívidas, a parcela de dívidas de longo prazo, excluindo a parcela corrente, apresentou uma tendência de diminuição de 29,85% em 2020 para cerca de 21,86% em 2025, reforçando a observação de redução no endividamento de longo prazo.
Os itens relacionados a benefícios a empregados, incluindo remuneração variável, apresentaram oscilações, mas também uma tendência de aumento na participação relativa, de 0,43% em 2020 para 0,91% em 2025, indicando possível evolução nos passivos relacionados à remuneração pós-emprego ou benefícios associados.
A área de salários e benefícios acumulados revelou aumento na sua proporção, passando de 2,13% em 2020 para 3,12% em 2025, o que pode refletir um crescimento no passivo relacionado a obrigações acumuladas com empregados.
O item de ações em tesouraria, a custo, fortemente negativo, aumentou sua participação de -12,46% em 2020 para -18,59% em 2025, indicando uma expansão na recompra de ações ou aquisição de ações próprias, diminuindo o patrimônio líquido ajustado dos acionistas.
Por sua vez, os lucros não distribuídos tiveram progresso constante, passando de 34,29% em 2020 para 47,25% em 2025, sugerindo uma política de retenção de lucros que reforça o patrimônio da companhia e potencializa a capacidade de investimento ou amortização de dívidas.
Em relação às obrigações de autosseguro, observou-se um aumento na sua participação, de 1,66% em 2020 para 2,12% em 2025, indicando potencial aumento na provisão para autosseguros ou maior risco assumido neste segmento.
Itens específicos dos passivos de longo prazo, como obrigações de pensão e assistência médica, mostraram redução significativa de 6,83% em 2020 para 1,94% em 2025, refletindo possível redução nas provisões ou alterações nas políticas de benefícios.
Os outros passivos de longo prazo permaneceram relativamente estáveis com pequena redução, enquanto os ativos de longo prazo, incluindo ações ordinárias, apresentaram aumento percentual no patrimônio dos acionistas de aproximadamente 24,88% em 2020 para cerca de 32,04% em 2025, indicando reforço na estrutura de capital da empresa.
Por fim, há uma persistente redução na participação de ações em tesouraria, enquanto o investimento dos acionistas ordinários cresceu de 24,88% em 2020 para 32,04% em 2025, apontando para uma estratégia de fortalecimento do patrimônio e potencial aumento na valorização das ações.