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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-27).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de aumento na participação de ativos não circulantes ao longo do período, evoluindo de aproximadamente 69,97% no primeiro trimestre até cerca de 74,5% no mais recente. Esse incremento indica um potencial foco maior em ativos de maior duração, recursos de longo prazo ou investimentos não líquidos.
O ativo circulante apresenta uma decréscimo proporcional ao longo do período, variando de 30,03% a 25,5%, refletindo uma possível estratégia de redução de liquidez ou uma mudança na estrutura de alocação de recursos, com maior ênfase em ativos de longo prazo.
No âmbito dos ativos de curto prazo, a soma de caixa, equivalentes e investimentos de curto prazo, embora variável, manteve-se relativamente constante na faixa de aproximadamente 11% a 15%, com períodos de menor representatividade em alguns trimestres, como 2021 e início de 2022. Destaca-se que essa combinação atingiu picos de até 17,19% em março de 2022, sinalizando eventuais ajustes na liquidez de curto prazo.
O componente de caixa e equivalentes de caixa, em particular, mostra oscilações, tendo sua porcentagem do ativo total variado entre cerca de 7,78% e 14,42%. Após picos no início do período, essa linha apresentou uma tendência de recuperação na segunda metade de 2024, chegando a 13,55%, indicando uma possível estratégia de manutenção de liquidez elevada.
Investimentos de curto prazo exibiram uma redução relativa, passando de aproximadamente 1,82% em março de 2020 a um patamar próximo de 2,55% em jun. de 2025, com variações menores ao longo do período. Essa diminuição relativa pode sugerir uma priorização de ativos mais líquidos ou uma estratégia de investimento diferente.
Os títulos e valores mobiliários mantiveram-se como uma parcela relativamente estável do total do ativo, variando lentamente entre aproximadamente 1,15% e 2,54%, sem mudanças substanciais na política de gestão desses investimentos.
O crescimento dos ativos intangíveis, incluindo marcas com vida indefinida, boa vontade e outros ativos não circulantes, destaca uma tendência de valorização desse grupo, que representou cerca de 29,61% no início de 2020 e chegou a aproximadamente 34% ao final de 2024. Este aumento sugere uma estratégia de fortalecimento do valor intangível, possivelmente por meio de investimentos em marca, inovação ou aquisições.
Especial atenção deve ser dada ao ativo de imposto de renda diferido, cuja participação permanece relativamente constante na faixa de 1,27% a 2,82%, indicando uma constância na gestão de impostos diferidos ao longo do período.
Os ativos tangíveis, como o imobilizado menos depreciação acumulada, mostram uma leve redução na sua porcentagem do total de ativos, de aproximadamente 11,69% em março de 2020 a cerca de 10,34% em jun. de 2025, possivelmente indicando depreciação, substituição ou desinvestimento de componentes físicos.
Em relação às marcas com vida indefinida, observa-se estabilidade relativa, geralmente representando cerca de 11% a 15% do total do ativo, com pequenas oscilações que não sugerem mudanças radicais nessa classe de ativos.
Por fim, os ativos incorpóreos e outros investimentos, embora de menor abrangência, mostraram tendência de estabilidade ou declínio em determinados períodos, consolidando a orientação geral para ativos de maior valor intangível e de longo prazo ao longo do período analisado.