Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução do ativo circulante ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de estabilidade com leves oscilações. O percentual do ativo circulante manteve-se na faixa média de aproximadamente 44% a 47%, indicando uma gestão consistente na composição de ativos de curto prazo.
Em relação às disponibilidades de caixa e equivalentes, houve uma variação significativa ao longo do tempo, começando em aproximadamente 10% do total do ativo em 2020, atingindo picos de até 16,24% no final de 2020. Posteriormente, há uma tendência de redução até cerca de 4,69% no terceiro trimestre de 2023, seguida de uma leve recuperação prevista para o final de 2024.
Os créditos comerciais, descontadas as provisões, apresentaram uma variação inversa às disponibilidades, com percentual oscilando entre aproximadamente 6,24% e 9,48%. Desde 2021, essa rubrica tende a apresentar uma leve diminuição, refletindo possivelmente uma gestão mais conservadora ou renegociações de prazos de recebimento.
Os outros créditos, menos provisões, permaneceram relativamente constantes em torno de 1,3% a 2,23% do ativo total, demonstrando estabilidade nesta linha de ativos.
O item relativo ao estoque de matéria-prima, especialmente o tabaco em folha, apresentou uma tendência de redução ao longo do período, passando de cerca de 5,37% em março de 2020 para aproximadamente 3,2% no final de 2024. Essa redução pode indicar otimização na gestão de estoques ou mudanças na estratégia de produção.
As demais matérias-primas também acompanharam essa tendência de diminuição, reduzindo seu peso na composição do ativo, o que pode refletir melhorias operacionais ou ajustes na cadeia de suprimentos.
No que se refere aos produtos acabados, a posição percentual variou, com uma tendência geral de diminuição, passando de 13,01% em março de 2020 para cerca de 8,35% em final de 2024. Essa redução pode sugerir uma diminuição nos estoques de produtos finalizados ou mudanças no fluxo de produção e vendas.
Os inventários também apresentaram redução percentual, de aproximadamente 24% em março de 2020 para cerca de 15% ao final de 2024, corroborando a hipótese de gestão eficiente de estoques e aumento na rotatividade desses ativos.
Por outro lado, os demais ativos circulantes, incluindo ativos líquidos e ativos incorpóreos, apresentaram maior volatilidade ao longo do período. Notavelmente, os ativos incorpóreos líquidos aumentaram seu percentual a partir de 4,93% em março de 2020 para picos acima de 18% no final de 2024, indicando possíveis investimentos intangíveis ou reconhecimento de ativos que passaram a representar uma maior parcela do ativo total.
Os ativos não circulantes, por sua vez, tiveram uma maior participação ao longo do período, variando entre aproximadamente 53% a 57%, demonstrando uma manutenção consistente da ênfase no ativo de longo prazo.
Entre os componentes do ativo não circulante, o ativo imobilizado apresentou uma relativa estabilidade em torno de 25% a 36%, sendo a sua depreciação acumulada proporcionalmente constante, embora com leves oscilações. O valor líquido do imobilizado manteve-se aproximadamente na faixa de 11% a 15% do ativo total, sugerindo manutenção da estrutura de ativos fixos da empresa.
O goodwill (bom nome ou marca) mostrou uma redução percentual importante de cerca de 14% a aproximadamente 26%, indicando mudanças na valorização ou reconhecimento de ativos intangíveis durante o período, possivelmente relacionadas a reavaliações ou write-offs.
Participações societárias apresentaram um comportamento de leve declínio, especialmente após 2022, o que pode refletir desinvestimentos ou ajustes na composição do portfólio de participações.
Impostos de renda diferidos tiveram uma participação relativamente baixa, variando ao redor de 1% a 3% do ativo total, com leve redução ao longo do tempo, o que pode indicar menor reconhecimento de benefícios fiscais futuros ou mudanças na política de provisões.
O destaque para a composição do ativo total aponta que a maior parte permanece concentrada em ativos não circulantes, reforçando a estratégia de manutenção de ativos de longo prazo. Ainda assim, a redução nos estoques e em parte dos ativos circulantes sugere uma gestão voltada à eficiência operacional.
Em resumo, o perfil do ativo revela uma tendência de redução na composição de estoques e ativos circulantes, com uma manutenção consistente dos ativos de longo prazo e uma movimentação significativa nos ativos intangíveis, especialmente o goodwill. Essas mudanças indicam esforços de otimização de estoque, controle de liquidez e ajustes na avaliação de ativos intangíveis ao longo do período analisado.