A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória descendente consistente. Observa-se uma redução gradual a partir de 7.98% em março de 2012, atingindo valores negativos significativos em 2015, com uma queda acentuada para -122.7% em dezembro daquele ano. A recuperação subsequente é limitada, permanecendo em território negativo até junho de 2016.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um padrão diferente. Inicialmente, há um ligeiro aumento de 1.79 em março de 2012 para 1.94 em dezembro de 2012. A partir de 2013, o índice demonstra uma flutuação com tendência de alta, atingindo o pico de 7.34 em junho de 2015. Posteriormente, observa-se uma diminuição, embora permaneça em níveis elevados em comparação com o período inicial.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe a maior volatilidade entre os indicadores. Após um início relativamente estável, com 14.29% em março de 2012, o ROE segue uma tendência de declínio, tornando-se negativo em dezembro de 2014 (-1.35%). A queda se intensifica em 2015, atingindo -211.23% em dezembro. Embora haja uma recuperação parcial em 2016, o ROE permanece significativamente abaixo dos níveis iniciais.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra uma queda contínua, passando de positivo para negativo, com uma deterioração acentuada em 2015.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta um aumento geral, indicando um maior uso de dívida em relação ao patrimônio líquido.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe alta volatilidade e uma queda drástica para valores negativos, especialmente em 2015.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração da rentabilidade, acompanhada por um aumento da alavancagem financeira e uma queda significativa no retorno sobre o patrimônio líquido. A combinação desses fatores sugere um desempenho financeiro progressivamente mais fraco ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória descendente consistente, iniciando em 24,42% e atingindo valores significativamente negativos no final do período, com um declínio acentuado a partir do primeiro trimestre de 2014.
O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade, com flutuações modestas em torno de 0,27 a 0,34. Observa-se uma ligeira tendência de redução nos últimos períodos analisados.
O índice de alavancagem financeira exibe um aumento progressivo ao longo do tempo. Inicialmente em 1,79, o índice cresce de forma constante até atingir um pico de 7,34, seguido por uma diminuição para 3,41 no último período. Este aumento indica um crescente endividamento da entidade.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, apresentando uma queda substancial ao longo do tempo. Começando em 14,29%, o ROE torna-se negativo a partir do primeiro trimestre de 2014, com perdas cada vez maiores nos trimestres subsequentes, culminando em valores extremamente baixos no final do período.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Demonstra uma forte tendência de queda, passando de positivo para negativo, indicando deterioração da rentabilidade.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de redução, sugerindo uma eficiência constante na utilização dos ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta um aumento significativo, indicando maior dependência de financiamento externo e, potencialmente, maior risco financeiro.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Segue a trajetória do índice de margem de lucro líquido, tornando-se negativo e indicando uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade e um aumento do endividamento, resultando em um retorno sobre o patrimônio líquido cada vez menor. A análise sugere a necessidade de investigação aprofundada das causas subjacentes a estas tendências.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória descendente consistente. Inicialmente em 24,42%, o índice apresenta redução gradual até atingir valores negativos significativos no final do período, com um declínio acentuado a partir do primeiro trimestre de 2014.
O índice de giro de ativos, por sua vez, exibe uma estabilidade relativa com ligeiras flutuações. Observa-se uma tendência de diminuição gradual de 0,33 para 0,25 entre o primeiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2014, seguida por uma recuperação modesta para 0,28 no primeiro trimestre de 2015, e posterior declínio para 0,22 no segundo trimestre de 2016.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência de queda observada no índice de margem de lucro líquido. Iniciando em 7,98%, o ROA diminui progressivamente, tornando-se negativo a partir do primeiro trimestre de 2014 e atingindo os menores valores no final do período analisado. A magnitude da queda no ROA é considerável, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma queda contínua, culminando em valores negativos expressivos, sugerindo deterioração da rentabilidade.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, com flutuações moderadas, indicando uma capacidade de utilização dos ativos que não varia drasticamente.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue a tendência de queda do índice de margem de lucro líquido, tornando-se negativo e demonstrando uma diminuição na eficiência da geração de lucro a partir dos ativos.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade e da eficiência na utilização dos ativos ao longo do período analisado. A queda acentuada no índice de margem de lucro líquido e no ROA, combinada com a estabilidade do índice de giro de ativos, sugere que a empresa enfrenta desafios na conversão de vendas em lucro.